A mulher do juiz

Mauro tinha 35 anos, 1,78 m., 92 kg. (Meio fora de forma!), uma barriguinha ainda não tão saliente, negro e casado há alguns poucos anos.
Certa vez, no ponto do ônibus, voltando do serviço, estranhou quando uma mulher branca, de cabelos pretos, altura média, rosto não muito bonito, mas um corpo muito bonito pros padrões tupiniquins, que o olhava com alguma insistência, incomodou-se com aquilo, não lhe parecia que estivesse com nada demais, procurou alguma sujeira na roupa, algo que pudesse estar chamando atenção, claro que não encontrou nada, já que só ela que o olhava tanto, acabou por se conformar e até deu corda àqueles olhares, imaginava que não fosse acontecer nada demais.
Quando chega seu ônibus, a mulher se posta imediatamente à sua frente pra subir (Bela bunda!!!!) e fica exatamente uma posição à frente dele no ônibus, ele até tentou desviar, mas a mulher não lhe dava descanso, deixou pra lá e ficou grudado cinicamente naquela beleza de bunda e deixando seu pau crescer encostado naquele rabinho, a mulher até se ajeitava pro pau ficar bem encaixado no reguinho.
Finalmente chega seu ponto de descida, algumas pessoas descem no mesmo ponto e ele até tem alguma esperança que a mulher tenha descido também, mas nada, a solução foi descontar na mulher à noite e esquecer aquilo tudo...
No tinha seguinte até lhe veio a lembrança, mas infelizmente não viu a tal mulher... Até que, mais ou menos uma semana depois, voltando do serviço, de repente pára ao seu lado um Fiat Pálio e uma voz feminina lhe pergunta se sabia onde ficava rua tal, depois do choque (Era a mulher...), explica que a tal rua coincidentemente era no caminho de onde ele morava, disse que conhecia, tentou explicar pra ela, enfatizando que era o caminho de seu destino, ela perguntou-lhe se não queria entrar no carro pra explicar onde era e ele, lógico, topou...
Depois que ele entrou no carro a mulher desandou a falar, contou que era casada com um juiz que vivia na Europa e que ele a tinha deixado durante um tempo por aqui até encontrar uma boa residência por lá, depois ela o seguiria, ainda disse que o seu marido vivia subestimando os negros, e até por isso ela tinha muita vontade de saber coisas sobre a raça negra, que nunca havia tido conhecido negros a fundo e ainda falou que esperava que essa sua curiosidade se resolvesse logo e disparou: “Você é todo negro?” Ele não entendeu muito bem, mas respondeu: “Sou sim. Não dá pra ser meio negro.” - E deu uma risadinha. “Vê só como eu não conheço nada sobre tua raça?” “Se quiser eu te mostro.” “Eu quero saber sim, me mostra? Como a gente faz pra eu saber tudo” “É só parar na 2ª travessa que eu te mostro tudo e mais um pouco...”
Ela olhou-o com malícia e chegou ao hotel facinho, facinho.
Entraram e ele já a beijou na boca, o efeito do beição na sua boca já deixou a mulher sem fôlego e ela lhe segredava no ouvido que queria conhecê-lo inteiro. Logo tiraram a roupa e foram para a banheira, ele ficou até um pouco envergonhado, a mulher lhe olhava com curiosidade mesmo! E ele pensava que aquela história toda era puro xaveco!!!
Ele não é nenhum superdotado e até sentiu-se intimidado, pois correm muitas histórias acerca do calibre dos negros e ele é um cara absolutamente normal, nem sabe até hoje o tamanho do seu pau. Ela tinha um corpo fenomenal, aliás, ela era um pouco menor que aparentava, já que das duas vezes que a vira, ele estava de saltos altíssimos, mas tinha um rosto menos feio que ele pensara e um corpo lindíssimo, de quadril largo, mas não muito e bunda de tamanho médio, os peitos eram um pouco maiores que a média nacional e o que mais se destacava era a cintura bem fininha, o que dava ao seu quadril uma dimensão bem legal e um destaque bem acentuado.
Ela apressou-se em dizer que gostou muito do que vira, ele deu um sorriso e perguntou se agora ela não ia querer experimentar? Ela enroscou-se nele, lhe passava as mãos nas pernas, na bunda e lhe beijava a boca, ele afastou-se e olhando pra ela disse que também gostara muito dela e disse que a faria experimentá-lo inteiro, ela também deu um sorrisinho, tirou-o da banheira, puxou-o pela mão, jogou-o na cama e começou a beijar seu rosto, foi descendo aos poucos até chegar no cacete que ela enfiou na boca, chupava, tirava a boca e ficava admirando, depois voltava a chupar e ficou nessa brincadeira um tempão e nem o deixou que tocasse nela, ele fez um esforço danado pra não gozar e a avisou que era sua vez, aí lambeu bastante aqueles peitos lindos, enquanto dedilhava sua buceta, depois de algum tempo naqueles peitos, desceu pela barriguinha e chegou na buceta, que lambeu bem no meinho, enquanto a mulher quase que gritava, virou-a de costas e lambeu toda a espinha, as nádegas e lambeu o reguinho até chegar no cuzinho, ela deu um gemido alto e travou o cu, ele insistiu e conseguiu enfiar a ponta da língua dentro daquele cuzinho que era enfeitado por aquela bunda linda... A essa altura a mulher já gritava mesmo, ela então se virou e ordenou que ele enfiasse...
Ele assim fez, encaixou a cabeça do pau na entrada da bucetinha e afundou-se devagarinho dentro, a partir daí foi um vai e vem selvagem, atritado, apertado, violento e barulhento, às vezes diminuía o ritmo pra não gozar rápido, depois retomava o ritmo, deu pra ficar um tempo legal dentro dela até explodir num gozo gostoso, sob os gemidos dela...
Depois disso ficaram conversando e ela confessou-lhe que seu marido tinha mesmo muito preconceito com negros, era desses que vivia fazendo piadinhas e os achava uma classe inferior e que aquilo fizera crescer nela uma vontade maluca de se envolver com um negro pra saber o que teria de diferente, ela disse que ele a fizera gozar como nunca seu juiz fizera.
Nesse meio tempo ele passava a mão naquele corpo gostoso, virou-a e passava o dedo entre suas nádegas e acariciava o cuzinho, isso era sempre seguido de um apertão dela em seu braço, pediu-lhe que ficasse de costas deitada num travesseiro de forma que sua bundinha ficasse bem arrebitada, quando ela fez, começou a lamber-lhe a bunda e a enfiar a língua no cu, o que era seguido de chiados e gritinhos da mulher, deixou com bastante cuspe e quando foi enfiar o dedo ela reclamou e disse que ali ela não deixaria ele enfiar o caralho de jeito nenhum, que não era isso o que queria e que se quisesse só ficar brincando com a língua ela deixava, mas ele já estava com dois dedos da mão esquerda enfiados no cu dela e com a mão direita preparava seu pau pra invadir aquela bunda gostosa, quando tirou os dedos, ela disse um “ainda bem” e que voltasse a usar a língua, ele até deu uma boa linguada, enfiando um pedacinho da língua bem lá dentro, depois tirou e começou a pincelar a cabeça do pau na entradinha, aí sim que ela falava pra parar e ele pedia pra ela relaxar, ele respondeu que se ele a machucasse, ela ia gritar até que ele tirasse o pau, ele só grunhiu um “tudo bem”, encaixou a cabeça na entradinha e empurrou com todo o carinho que podia, até que conseguiu deixar a cabeça dentro do cuzinho dela, perguntou se doía e ela respondeu que doeu um pouco, mas que agora quase não doía e que não tava ruim não, então continuou empurrando bem lentamente, ela empurrava aquela beleza de bundinha pra trás também bem vagarosamente e o cacete ia entrando aos poucos, ele esperava um pouco e enfiava de novo até que o cu dela recebeu o caralho dele completamente, ele então começou a dar estocadas curtas e a mulher gemia mais alto, quase gritava...
Enterrado completamente no fundo do rabo dela, ele começou a estocar cada vez mais forte e a mulher a gritar mais ainda, ele já entrava e saía com alguma facilidade, por fim parou bem no fundo do cu da mulher e gozou tudo que lhe sobrou de porra, ainda esperou os apertões finais do cuzinho no seu pau, até não sobrar gota nenhuma...
Despediram-se, deixaram telefones de contato e depois disso Mauro ainda fodeu a mulher mais duas vezes até que ele fosse de encontro do marido na Europa, sendo que da última vez, por pedido da mulher, fodeu-a mais no cu que na buceta e deram um jeito pra que a mulher visse enquanto seu cu era fodido por ele, ele a fodeu na posição de frango assado de modo que a mulher visse tudo pelo espelho, o que fez com que ela gritasse como maluca e jurasse que tinha atingido um orgasmo anal...
A mulher foi, mas disse que ia contatá-lo por e-mail e prometeu que quando voltasse ao Brasil, Mauro teria o privilégio de fodê-la como quisesse...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A mulher do juiz

Codigo do conto:
11661

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/02/2011

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4

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