o carinha da despedida de solteiro

Dia desses estava com três amigos tomando uma cerveja num quiosque aqui perto de casa e numa mesa mais afastada estava rolando uma despedida de solteiro. Um bando de homem bêbado, falando e gargalhando alto naquele tipinho de turma de hetero que todo mundo aqui já conhece. Até que em certo momento me deu a famosa vontade de mijar e assim como muita gente faz fui liberar meu mijão na beira do mar. Quando estava voltando pra mesa passei por um carinha que seguia em direção ao mar, provavelmente dar seu mijão também. Ele era magrinho, bem branquelo, tinha uma barba bem cheia e pelo pouco que vi parecia ter o corpo bem peludinho e não aparentava ter mais de 30 anos. Trocamos olhares, mas não passou disso.
Seguindo a noite e os heteros da despedida cada vez mais agitados até que chegou uma travesti toda montada vestindo um roupa de noiva putinha e começou a fazer um show para um dos carinhas que logo deduzi ser o noivo. Claro que eu e meus amigos, assim como todos no quiosque, começamos a prestar atenção no show e foi então que eu percebi que o tal branquelinho fazia parte da mesa dos heteros. Até que um dos meus amigos reconheceu a travesti e a chamando por seu nome de guerra e nos falou que era sua amiga. A travesti logo o reconheceu também e veio nos cumprimentar e nesse lance de conversas e risadas logo uns heteros se aproximaram de nós e começaram a trocar ideia com a gente também. Não demorou muito e mudamos nossa mesa pra perto da despedida de solteiro e seguimos bebendo, conversando e rindo muito.
Até que em certo momento a vontade de mijar voltou e segui em direção ao mar novamente. E quando estava ali no meio da mijada senti alguém se aproximando e parando ao meu lado. Era o branquelinho e apesar de não termos trocado nenhuma palavra antes ele parou ao meu lado, sacou sua rola e começou a mijar também. Conversamos sobre o efeito que a cerveja fazia com a gente, que depois da primeira mijada não tinha como escapar das seguintes que vinham logo e sem nem sequer disfarçar eu olhei pro seu pau dando um sorriso safado e demonstrando que curtia. O pau dele não era muito grande, mas dava pra ver os pentelhos bem vasto. Meu pau já ficando meia bomba e então meio que tímido percebi que ele olhou também. Como algumas pessoas já tinham ido embora sentamos em cadeiras próximas e seguimos no papo. Descobri que ele era irmãos da noiva, que morava em Santo André com a família, mas que como o noivo era de Santos e seus amigos também decidiram fazer a despedida por ali. Seguimos conversando até que ele comentou que tava meio sem graça pois saindo dali o noivo (que era o único que ele conhecia) ia encontrar sua irmã e iriam pra um motel e que ele iria ter que dormir na casa dos pais do noivo sozinho. Foi a deixa que eu precisava pra convida-lo a dormir em casa. Disse que era perto, que ele nem iria precisar se preocupar em dirigir, mas que se topasse que era pra irmos logo pois eu já estava cansado e com vontade de mijar e que queria dar o último mijão em meu banheiro mesmo. Ele topou e foi conversar com o noivo e eu logo fiz minha conta e deixei a minha parte da grana da cerveja com meu amigo que me olhou com uma cara sacana e disse baixinho "vai aprontar, né?"... eu dei uma risada e uma piscada que logo meu amigo percebeu que ia investir sim.
Chegando em casa disse a ele que ficasse a vontade e que poderia dormir no bicama na sala sem nenhum problema. Já entrei no banheiro e deixando a porta aberta comecei a mijar. Logo ele apareceu na porta e perguntando se poderia tomar uma água e então deu uma sacada na minha rola. Eu disse pra ele ficar a vontade e que poderia fazer o que quisesse, que iria tomar um banho e que se ele quisesse também poderia tomar e num tom de brincadeira disse "junto ou sozinho, sem neura" e dei uma risada meio sacana que fez ele sorrir também. Entrei na ducha e meu pau já estava meia bomba e não demorou muito e ele apareceu só de cueca boxer preta, mas ainda bem tímido.
- Bora tomar uma ducha? (sentia que ele tava afim, mas ainda estava com um certo medo)
- È que na verdade eu nunca fiz isso... (percebi que ia precisar ser bem persuasivo e decidi dar minha cartada final)
- Então aproveita que você tá meio bêbado e experimenta... qualquer coisa bota a culpa na bebida.
Ele ainda resistiu um pouco, mas logo tirou a cueca e veio se aproximando. Seu pau ainda estava mole e era bem pequeno e pentelhudo. O corpo todo peludinho como eu imaginava e foi só ele se aproximar que meu pau já foi ficando bem duro (pra quem não leu meus contos anteriores, sou branco, 1,85m, 70kg, barbudo e 19cm de rola). Fui tocando em seu corpo bem devagar e trazendo ele para debaixo do chuveiro, o abracei e enquanto roçava minha barba em seu pescoço comecei a sentir seu pau endurecer. Com uma mão em sua nuca e a outra alisando suas costas passei a beija-lo bem devagar e pude sentir que aos poucos ele estava se entregando e então segurei sua mão e levei até meu pau. Ele começou a acaricia-lo, mas ainda com certo receio e meio que num sussurro entre o beijo disse "é muito grande" e eu respondi "relaxa que não vai acontecer nada que não queira, só uma curtição... tô louco pra te chupar todo". Saimos do banho e com o corpo ainda meio molhado o deitei na cama de barriga pra cima e depois de beija-lo um pouco mais fui descendo pelo seu pescoço, indo em direção seus mamilos e até o suvaco passei a língua arrancando dele um arrepio e um gemido ainda tímido. Fui seguindo até sua barriga e logo já estava em seu pau, um pau pequeno, mas durinho e bem reto apontado pro alto. A cabeça já estava bem brilhosa de baba e ao contrario do pau as bolas eram bem grandes. Comecei a lamber suas bolas sentindo que ele estava cada vez mais relaxado e depois de passar a língua por sua virilha e faze-lo arrepiar novamente fui seguindo em direção seu cuzinho. Um cuzinho peludo e bem apertadinho, mas que só na primeira linguada já senti as preguinhas relaxando. Elevei um pouco suas pernas e passei a me deliciar com aquele cu e como não senti nenhuma resistência fui metendo minha língua cada vez mais fundo. Depois de voltar a chupar seu pau que estava mais babado que antes passei a beijar seu quadril e a vira-lo de bruços. Lambi um pouco mais seu cuzinho e em seguida percorri com a língua toda sua coluna até chegar na sua nuca. Aproveitei enquanto beijava sua orelha e peguei um pote de creme que deixo no criado mudo e com os dedos lambuzado toquei seu cuzinho e aos poucos o invadia com meus dedos. Sentir que ele estava bem relaxado e seu cuzinho já não estava mais tão apertadinho e voltando a beijar suas costa fui encapando e lambuzando de creme meu pau e segurando por sua cintura o deixei de joelhos com a bunda empinada pra mim. Mirei com meu pau aquele cuzinho virgem e primeiro deixei a cabeça entrar um pouco e tirei, na segunda já coloquei um pouco mais e segui fazendo isso até meu pau deslizar inteiro pra dentro daquele cuzinho apertado. Ele gemia baixinho e quando passou a rebolar eu comecei o vai e vem e acelerando na medida que o gemido dele aumentava. Com minha mão ainda lambuzada de creme passei pela sua cintura e encontrei seu pauzinho duro e babando. Comecei a punheta-lo e com a outra mão segurei em seu corpo e o trouxe pra junto de mim, ficando ambos de joelho na cama. E depois de muito gemidos e beijos na nuca gozamos quase juntos, eu enchendo a camisinha e ele esporrando por toda a cama. Foi tanta porra que chegou até a sujar o travesseiro. Ao ver aquela porra toda espalhada na cama ele começou a se desculpar, mas eu logo disse que não tinha problema e que da próxima vez iria querer sentir ele gozar em meu peito.
Depois de trocar a roupa de cama nos deitamos juntos e ficamos nos curtindo até adormecer. Na despedida trocamos contato e ele disse que no dia do casamento iria ser difícil escapar pra ir me ver, mas que em qualquer fim de semana que fosse visitar sua irmã irá querer me visitar também... eu só espero que seja logo rsrsrs