Estava saindo de uma consulta no urologista e antes de sair do consultório fui tomar uma água quando a secretária chamou o próximo paciente, mas o rapaz apenas falou que tinha desistido da consulta e saiu pela porta. Quando sai do consultório em direção ao elevador notei o rapaz ali no saguão e pude notar que ele estava chorando. Perguntei se ele estava bem e devido ao choro compulsivo o abracei tentando acalma-lo. O elevador chegou e descemos enquanto eu tentava conforta-lo. Perguntei se ele não queria tomar uma água na padaria que tinha próximo, mas ele disse que já estava melhor e me agradeceu por tê-lo ajudado. Comecei a perguntar o que havia acontecido, que por mais que tivesse constrangido pela consulta, que o urologista era um médico como outro qualquer e que não deveria ter medo. Disse a ele que se quisesse o acompanhava na consulta, se isso o deixasse mais seguro. Ele pareceu mais seguro e me agradeceu pela ajuda, mas disse que ainda não estava preparado. O rapaz parecia ter uns vinte anos, poucos pelos de barba no rosto e o corpo era meio troncudinho (aquele tipo de gordinho que malha, mas que tem a genética de uma pessoa mais cheinha). Tinha um rosto muito lindo e assumo que fiquei encantado com aquele rapaz todo triste em minha frente. Mais calmo e se sentindo a vontade comigo ele começou a me contar um pouco sobre sua vida e mesmo que constrangido decidiu me contar o que tinha acontecido. Ele falou que era órfão e que foi cuidado por seus avós e por isso nunca se sentiu muito a vontade de falar sobre certos assuntos com eles. Era bem tímido e caseiro e tinha poucos amigos com quem conversar. Foi então que ele me falou que ele tinha marcado aquela consulta, pois através de pesquisas pela internet ele estava desconfiado que tinha micro pênis. Fiquei surpreso com a notícia (assumo que curioso também), mas tentei agir com naturalidade. Disse a ele que não devia se envergonhar e que era algo que outros caras também passavam. Ele me perguntou se eu conhecia algum cara que tivesse esse problema e eu disse que não, mas que também não tinha tantos contatos assim. Mas disse a ele que também não tinha o pinto como gostaria de ter, mas me ajeitava do jeito que eu tinha. Ele então me perguntou qual era o tamanho do meu e quando falei que duro ele tinha uns 19cm ele me olhou muito surpreso. Meio constrangido ele me falou que nunca tinha visto outros pintos, apenas na internet e meio que esperando que eu falasse o mesmo, eu sorri meio envergonhado e disse a ele que já tinha visto e tocado em alguns. Ele me olhou mais surpreso ainda e como ele havia contato uma intimidade sua resolvi contar a ele que era gay e que já tinha tido alguns relacionamentos. Depois de muito conversar e perceber que ele estava bem mais calmo, disse a ele que precisava ir embora, pois não queria pegar um ônibus muito cheio. Foi então que ele me ofereceu uma carona, disse que tinha gostado muito de nossa conversa e que gostaria de conversar um pouco mais. Aceitei e partimos pra minha casa e depois de um tempo de silêncio ele me perguntou como era estar com outro cara e me confidenciou que já tinha beijado algumas meninas, mas que por causa de seu problema nunca tinha “ido além”. Disse a ele dar tempo ao tempo e que logo ele encontraria uma moça que iria gostar tanto dele que não se importaria com isso. Quando chegamos em casa o convidei pra subir e depois de um certo receio, ele aceitou. (assumo que nesse momento já estava imaginando muitas coisas com aquele garoto, mas sabendo de toda paranoia que ele tinha achei melhor ir com calma) Conversamos um pouco mais e não consegui me conter e sentindo que ele já estava bem à vontade comigo perguntei se podia ver seu pau... ele recusou e decidi que não iria mais tocar nesse assunto para não perturba-lo, mas pra minha surpresa ele me perguntou se podia ver o meu. Ao contrário dela eu disse que sim, me levantei, fiquei na sua frente, abri a bermuda e abaixei junto com a cueca até o joelho. Ele olhou, mas não disse nada e no momento que vi ele passando a língua pelos lábios perguntei se ele não queria segurar. Ele demorou, mas logo criou coragem e segurou nele, com seu toque meu pau foi crescendo e ele ficou parado, segurando meu pau com as mãos trêmulas. Eu fui com minha mão e coloquei em cima da dele e passei a movimentar o ensinando a me masturbar. Ele com o tempo foi fazendo sozinho e quando novamente vi ele passar a língua nos lábios perguntei se não queria colocar na boca. Ele levantou os olhos e com um olhar meio amedrontado começou a abrir a boca e eu fui com o pau em direção a ela. Ele foi abrindo a boca e deixando eu entrar, mas logo senti sua língua roçando e aos pouco fui seguindo no vai e vem e cada vez que meu pau entrava colocava um pouco mais. Ele foi me chupando e sempre olhando pra cima e notei que ele estava massageando seu pau. O levantei e tentei beija-lo, mas ele recuou e logo minha barba estava roçando seu pescoço e ele começou a gemer. Minhas mãos foram percorrendo seu corpo e passei a tirar sua camiseta deixando ele sentir meus dedos tocando cada centímetro dele. Logo vi seus peitinhos lisos e comecei a lamber e ele novamente gemeu se arrepiando. Lambia e roçava minha barba. Segui com minhas mãos em direção ao botão da sua bermuda, mas ele me impediu de tirar, voltei a beijar seu pescoço e passei a massagear sua bunda por cima da bermuda. Ele mexia a cabeça e minha barba roçava todo seu pescoço e então fui me movimentando até me posicionar atrás dele e enquanto beijava sua nuca meu pau roçava na sua bunda. Com ele mais entregue consegui abrir sua bermuda e baixa-la, mas a cueca ele segurou não deixando tirar. Passei com meus dedos pela suas costas e fui descendo até seu rego e metendo a mão inteira por dentro da sua cueca senti sua bunda. Ele era todo lisinho e sua bunda era cheia e durinha. Puxei sua cueca deixando sua bunda pra fora, mas ele segurou a parte da frente e então peguei meu pau e comecei a roçar na sua bunda, meti o pau entre seu rego mas sem invadir seu cuzinho. Apenas deixava meu pau ser massageado pela sua bunda carnuda, minha barba roçando seu pescoço e minha língua pela sua orelha e mordendo seu ombro. Ele seguia cada vez mais relaxado e em transe até que em certo momento fui percorrendo suas coxas seguindo até seu pau. Massageei suas bolas e ao tentar encontrar seu pau senti que era bem pequeno, mas que estava bem duro. Ele tentou tirar minha mão, mas fui massageando e ele foi relaxando e gemendo enquanto rebolava sentindo meu pau no seu rego. Cada vez mais que ele gemia eu ia aumentando a velocidade e como não conseguia segurar seu pau eu apenas massageava com os dedos até o momento em que senti o tecido da cueca umedecendo e percebi que ele tinha gozado. Depois da sensação de gozo ele voltou a si e com isso sua timidez. Ele começou a se desculpar e se arrumar, mas eu tentei tranquiliza-lo e mesmo sabendo que não iria conseguir mais nada disse a ele que tudo que tinha acontecido ficaria só entre nós e que não iria se repetir. Trocamos contato e ele foi embora. Claro que seguimos conversando e que tocamos no assunto várias vezes, até que o convenci a vir me ver novamente. Mas isso conto outra hora.
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