Conheço Arthur já tem uns anos. Começamos a nos falar por chat e depois partimos pra msn (pra terem uma idéia como faz tempo rsrsrsrs) até chegarmos hoje em dia no whatsapp, mas com mensagens bem raras porém com um carinho recíproco de bons amigos. Chegamos a nos ver pessoalmente logo no início, mas acho que logo percebemos que não fazíamos o tipo um do outro (ou a amizade já tinha falado mais alto) tanto que só fui vê-lo pelado recentemente.
Depois de um tempo sem notícias ele me contou que estava num relacionamento com um mineiro e que tinha mudado pra Minas Gerais, mas acabou que os problemas foram maiores e resolveram se separar (coisa natural de casal) e perguntando sobre minha vida disse que seguia solteiro e aproveitando as fodas que aparecia e num certo perrengue financeiro. Começamos a falar sobre a crise toda no país e em certo momento na brincadeira disse que estava pensando em começar a alugar meu quarto pra outros putos fuderem e assim ganhar uma grana. Rimos e seguimos com outros assuntos.
Uns dias depois ele me chamou pra conversar e disse que tinha uma proposta pra me fazer. Me perguntou se eu toparia levar a sério a ideia do aluguel do quarto pra foda pois tinha conhecido um cara que era casado mas estavam sem local. O cara tinha pavor de ser descoberto e por isso nem motel queria ir. Disse também que tinha comentado com o tal casado e ele tinha se interessado, que eu era super discreto e que não correria perigo. Como ele era meu amigo e sabia que não ia me colocar em presepada aceitei.
No dia combinado deixei tudo ajeitado e na hora marcada eles chegaram. Arthur é moreno, corpo liso, um corpo meio gordinho, mas que por causa de sua pouca altura fica meio troncudo, engana bem que é malhado. O casado aparentava ter quase 50 anos, mas não aparentava muito acabado não, bem branco e peludo, uma barriguinha saliente, mas o resto do corpo em forma, tipo desses caras que curte correr na praia pra não perder a forma. Cumprimentei o Arthur com um forte abraço e quando fui estender a mão para abraçar o casado, ele veio me abraçar fazendo com que minha mão esbarrasse em seu pau. Ele vestia uma calça de moletom e senti que o volume parecia bem pequeno. Vendo a situação Arthur, na brincadeira, disse que agora ele deveria esbarrar no meu pau também, rimos bastante e serviu pra quebrar um pouco o gelo. Indiquei o quarto para eles e disse pra ficarem a vontade que eu iria seguir fazendo um trabalho no computador. Coloquei o fone de ouvido, mas claro que foi apenas uma cena para eles não acharem que eu ficaria espiando o que eles faziam (e não espiei mesmo, mas consegui ouvir uns gemidos que demonstrou que o tal casado era sedento de rola).
Quando já estavam de saída Arthur se aproximou de mim com um dinheiro na mão e me entregou. Disse que não era preciso, que tinha feito isso pela nossa amizade, mas ele insistiu e disse que o cara casado que fez questão de pagar pois tinha me achado um cara super bacana pela minha atitude. Agradeci e então eles partiram.
Uns dias depois Arthur entrou em contato comigo pra agradecer novamente por ter emprestado o quarto e disse que tinha valido muito a pena, pois o cara era muito putinha na cama e que ele só não tinha gozado mais porque estavam com o tempo curto naquele dia. Falei a ele que ficasse a vontade para combinar uma nova foda, que era só me avisar que faríamos o mesmo esquema. Foi então que ele me falou que tinha uma proposta pra me fazer. Comentou que o tal cara tinha ficado muito a vontade comigo e que sempre teve vontade de transar com uma pessoa assistindo e que achava que eu poderia ser essa pessoa. De início achei a proposta um tanto estranha, mas como sou difícil de arregar uma putaria resolvi aceitar.
No dia combinado preparei tudo novamente, mas dessa vez acrescentei uma cadeira onde eu pudesse assistir tudo e uma luminária num ponto estratégico que deixava a claridade voltada apenas pra cama. Quando chegaram me entregaram uma garrafa de vinho e como dessa vez não havia tanta pressa bebemos toda a garrafa até mesmo pra podermos relaxar. Quando estávamos na última taça seguimos para o quarto e me posicionando no meu lugar passei a assistir a pegação deles.
Arthur agarrou o casado com força o pressionando na porta do guarda roupa e começou a beijar sua nuca ao mesmo tempo que suas mãos arrancavam suas roupas e logo que abaixou a calça jeans pude notar que o puto estava sem cueca. Assim que se livrou de suas roupas começou a tirar as roupas do casado que totalmente submisso só fazia gemer e empinar a bunda. Com os dois totalmente nus Arthur jogou o casado na cama o fazendo ficar de quatro e passou a dar tapas na bunda peluda e carnuda que eram correspondidos com gemidos de dor e tesão. Em certos momentos Arthur olhava pra mim com uma cara de safado como se quisesse que eu avaliasse aquela performance e para mostrar que estava gostando comecei a massagear meu pau que já estava duro. Depois de cuspir e meter alguns dedos naquele cu peludo, Arthur o virou de barriga pra cima e rapidamente começou a fuder a boca do casado. O pinto do Arthur era bem parecido com o meu, também com uns 19cm, curvado levemente, mas totalmente sem pelo. O pinto do casado era bem pequeno, devia ter uns 11cm, era pentelhudo e babava muito.
Depois de fazer o casado quase engasgar diversas vezes Arthur encapou seu pau, deu mais algumas cuspidas naquele cu e segurando firme nas coxas do parceiro cravou seu pau de uma só vez fazendo com que o gemido de dor fosse alto e logo interrompido. Ele fodia aquele rabo com vontade e depois de um tempo entre os gemidos que dava o casado me olhou e com um sorriso safado me perguntou se eu não queria participar. Arthur se virou olhando pra mim, vendo que eu já estava com a bermuda e cueca pelo joelho e acariciando meu pau disse apenas “venha”. Na posição que eu assistia a tudo a imagem era linda, os pés do casado no ar e o corpo de Arthur envolto pelas pernas peludas dele. Só então notei como a bunda do Arthur era linda, era carnuda, lisinha e por causa da posição que se encontrava deixava seu cuzinho bem a mostra pra mim. Totalmente em transe me aproximei deles e enfiei minha língua naquele cu e mesmo sabendo que meu amigo era somente ativo passei a me lambuzar naquele rabo e quando notei que não havia resistência e que os gemidos de Arthur ficaram mais ofegantes sabia que tinha acertado em participar daquela brincadeira.
Sem parar de me lambuzar naquele cu consegui encontrar a bunda do casado e agarrando com força passei a abrir mais aquele rabo fazendo Arthur entrar cada vez mais fundo. Até que entre gemidos o casado anunciou que estava gozando sem nem mesmo se tocar e sem muita demora Arthur aumentou seus gemidos e gozou caindo quase desmaiado em cima do casado e dizendo “que delícia caraaaaaalho!”.
Com a cara e barba toda babada fui me levantando, mas logo o casado viu que eu estava com o pau durasso e num tom de putinha disse “quero essa rola aí também”. Arthur me vendo de pau duro também sorriu bem safado e disse pra eu deitar na cama e mandou que o casado me chupasse. Ele tinha uma boca muito gulosa e mamava com muita vontade, nem parecia que tinha acabado de tomar uma rolada na boca e no cu. Enquanto isso Arthur pegou a porra que o casado tinha esporrado em sua barriga e passou a dedilhar o rabo do casado. Depois de babar muito no meu pau e rebolar nos dedos do Arthur o casado recebeu uma camisinha e foi obrigado a colocar ela em meu pau com a boca. O puto fez tudo perfeitamente e todo feliz sentou na minha rola e passou a me cavalgar. Arthur já estava com a rola meia bomba e então pra minha surpresa se posicionou por cima de mim e com a bunda na minha cara agarrou a cabeça do casado fazendo com que ele o chupasse. Eu segui fudendo o casado e me lambuzando naquele cu moreninho e lisinho.
E quando eu achei que não poderia ficar melhor, Arthur se levantou já com a rola durassa e encapando e lambuzando ela de creme se posicionou atrás do casado. Passei a sentir minha rola ser pressionada naquele rabo quente e ao mesmo tempo sendo massageada pela rola de Arthur. Depois de um tempo com as duas rolas dentro dele o casado passou a gemer e a rebolar e bem devagar passamos a curtir um vai e vem que fazia com que as duas rolas se massageassem naquele pequeno espaço. Não demorou muito e o casado começou a gemer e se contorcer, dizia que estava gozando pelo cu e gemia cada vez mais até cair totalmente exausto em meu peito.
Arthur se aproximou do ouvido dele e perguntou se ele iria querer porra na cara dessa vez. Ele concordou e então deitou na cama e nos posicionamos cada um de um lado e gozamos enchendo todo seu rosto de porra.
Só então, como se tivesse saído do transe é que o casado lembrou de perguntar as horas e todo nervoso, só limpando a porra com uma toalha disse que precisava ir senão estaria frito. Nos despedimos rapidamente, mas ele fez questão de segurar meu pau e com um sorriso safado disse “agora estamos quites”.
Arthur no dia seguinte me contou que na verdade eles já foram com a ideia da minha participação na foda, mas por não saber se eu iria topar decidiram inventar o lance do voyer. Disse que a única coisa que não tinha planejado era gozar tão gostoso com uma linguada no cu.
Pessoal, desculpa por ter ficado tão longo, mas são dois dias de foda e contar em capítulos acho que é corta tesão... espero que tenham gostado