Quando estava com 22 anos, morava em um apartamento sozinho e tinha como vizinhos um casal sem filhos. A esposa se chamava Tânia e tinha 35 anos. Era sempre muito agradável e educada comigo, e, às vezes, conversávamos no elevador. Ela tinha cabelo castanho claro até os ombros, olhos verdes, nariz afilado e era bastante bonita, apesar de ser uma mulher madura. Era difícil não reparar que ela tinha um corpo muito bem cuidado, pois sempre que saía para trabalhar colocava roupas justas como calças jeans bem cavadas, saias justas, etc. Ela tinha uma altura média e possuía um belo par de pernas, coxas grossas bem malhadas, um traseiro avantajado com nádegas generosas. Ela também tinha seios de bom tamanho que deixava expostos por decotes e blusas marcantes. Eu sempre apreciava discretamente seu corpão, já que ela tinha jeito de mulher fina e independente e não queria que percebesse. Seu marido viajava muito pelo Brasil e às vezes ela ficava sozinha por alguns dias. Numa dessas ocasiões, quando ela tinha acabado de chegar do trabalho, bateu na minha porta e me pediu se poderia ajudá-la com um problema em casa. Eu lógico que não ia negar, naquele dia ela estava vestindo uma saia azul bem curta, uma camisa branca e salto alto e estava gostosa como sempre. O problema era que uma das lâmpadas de sua casa tinha queimado e ela podia trocar porque não tinha uma escada em casa. Por sorte, eu tinha uma, e me propus a ajudá-la. Peguei e levei para o seu apartamento até a cozinha, onde estava o defeito. Ajeitei a escada e ela foi subindo. Logo percebi que teria uma bela visão daquele traseirão. Ela me olhou e eu passei a lâmpada. Eu segurava a escada enquanto ela fazia a troca. Eu estava alucinado, pois enquanto ajeitava a luz, eu tinha suas coxas descobertas bem na minha frente para olhar e apreciar. Realmente eram pernas de respeito, do tipo mignon, levemente queimadas de sol. Eu observava seu traseiro bem abundante deixando a saia bem justa. Sentia um tesão aumentando e já estava ficando de pau duro. Antes que ela acabasse, me arrisquei e dei uma espiada por debaixo da saia. Como estava bem justa, não dava pra ver muito, mas dava pra perceber um pouco da calcinha branca dela cobrindo-lhe a xoxota. Ela começou a descer da escada e eu tentei dissimular o máximo. Ela sorria e me agradecia muito pela ajuda. Levamos um papo, ela me contou um pouco da sua vida, como ficava sozinha de vez em quando, sobre o trabalho, etc. Eu continuava excitado por causa das coxas de Tânia, mas falava tentando esquecer sua bunda na escada. Finalmente fui embora e a partir daquele dia, ela continuava a pedir favores casualmente, eu sempre ajudava, pois meu tesão por ela tinha triplicado a partir dali. Ela não deixava por menos, nos fins-de-semana aparecia de shortinho jeans super cavado e top para me pedir qualquer favor. Outras vezes chegara a vir com a roupa com a qual fazia ginástica, uma calça de lycra preta super ajustada. Eu olhava para seu corpo sempre que pintava a oportunidade, mas nunca falava nada, pois ela era casada e sempre se comportava muito recatadamente apesar de sorrir muito e ser sempre agradável. Uma noite, bem tarde, eu estava assistindo um filme em casa, quando bateram à porta. Quando abri me deparei com Tânia, que estava com um vestido azul bem decotado e com uma saia longa. Ela tinha ido a uma festa, reparei que ela tinha bebido pois dava pra ver que estava meio embriagada. Ela sorria bastante e me pediu se podia ajudá-la a descer uma garrafa que tinha guardado num armário bem alto, já que seu marido tinha viajado. Eu estava meio sem graça, mas, como das outras vezes, não ia negar. Fomos até a cozinha e ela me indicou o armário. Eu alcancei uma garrafa de uísque e ela me ofereceu um drinque. Eu recusei, começamos a conversar e ela foi me passando umas indiretas falando que como um cara como eu jovem e forte não tinha namorada, etc... O tesão já começava a parecer outra vez. Quando ela terminou de beber, virou-se e tentou recolocar a garrafa no alto do armário. Como estava meio bêbada e não alcançava, eu me aproximei por trás dela rapidamente para ajudá-la antes que deixasse a garrafa cair. Ela então falou com uma voz bem maliciosa: “Obrigada, como você é gentil...” E foi roçando o seu quadril no meu, apertando sua bunda contra minha cintura. Esse foi o sinal pro meu pau, que já estava duro, ficar totalmente rígido. Eu sentia suas nádegas esfregando no meu caralho e estava dividido entre o choque da surpresa e o tesão da massagem inesperada. Isso durou alguns segundos até que ela se virou e me disse: “Que foi? Você acha que eu não percebo como você olha pra minha bunda o tempo todo? Agora chegou a minha vez de ver algo!” E assim me puxou contra a mesa da cozinha e foi acariciando o meu pau por cima da bermuda, enquanto me falava no ouvido: “Pois eu também. Faz tempo que estou de olho nesse teu cacete duro!” Eu mal tinha assimilado a surpresa das sacanagens que uma mulher que parecia tão recatada e educada como Tânia me dizia quando ela desabotoou minha bermuda que caiu aos meus pés, me deixando nu da cintura pra baixo e com o pau na mão carinhosa da minha vizinha embriagada. Ela observava o meu pau com tesão enquanto o massageava de cima até embaixo, segurando firme, até que me deu um olhar bem sacana e abaixou-se. Senti o meu pau sendo abocanhado pelos lábios de Tânia. O calor de sua boca cobriu o meu pau inteiro me dando um prazer intenso. Ela não se fazia de rogada e começava a subir e descer no meu cacete suavemente, chupava gulosamente e eu segurava o seu cabelo preso por cima da cabeça, o que me permitia ver que ela passara a lamber a cabeça do meu caralho como se fosse um doce. Dali, ela ia descendo, lambendo o resto até chegar ao saco, que ela não deixava de acariciar com a outra mão; voltando a subir até a cabeça e recomeçar o boquete. Eu apenas me deliciava com a hospitalidade de Tânia, nem ligando que estava na cozinha de minha vizinha casada que bebera demais e decidira cair de boca no meu pau. Afinal, mulher bêbada não tem dono, pensei, enquanto ela continuava concentrada no seu “trabalho”. Ela se deliciava com o meu cacete e nem se importou quando enchi sua boquinha de gozo, já que ela foi engolindo tudo até a última gota. Depois disso ela se levantou e disse que era melhor ir embora pois seu marido estava em casa dormindo: “Eu menti porque estava louca pra chupar esse teu cacetão enorme.” Eu realmente fiquei preocupado do cara descobrir que estava pegando sua mulher na cozinha, mas ela nem ligava. Apesar disso foi para casa com uma vontade tremenda de transar aquela dona sacana. Mas pelo menos tinha certeza de que não ia acabar ali. Alguns dias se passaram até que, finalmente, uma tarde, Tânia veio conversar comigo. Ela me contou que se lembrava daquela noite que tinha ido além da conta e que sabia que tinha rolado algo que ela não tinha tido intenção de fazer, que a bebida e uma certa atração que ela sentia por mim a tinham traído e que eu tinha de entender que ela era uma mulher séria e casada e que aquilo tinha de ficar entre a gente e que não podia acontecer mais. Eu, então, fui direto ao assunto: “Eu entendo sua posição Tânia, mas eu também sei que você gosta do meu pau e que eu tenho um tesão muito grande por essa sua bunda gostosa.” Ela começou a ficar totalmente vermelha e contrariada, mas continuei: “Também quero que isto fique entre a gente, mas pra isso eu vou ter que dar uma olhada nesse teu traseiro gostoso. Pode ser o dia e a hora que você escolher.” Depois de uns segundos, ela sorriu resignada: “Você é mesmo um jovem sacana pra sua idade e eu podia facilmente não aceitar isto, mas vou te permitir essa liberdade com mais uma condição: tem que ser bem rápido.” Eu sorri para ela e concordei, olhando para aquela bunda tesuda enquanto ela se levantava e ia embora. Os dias se passaram e depois de um mês, encontrei um bilhete debaixo da minha porta numa manhã que dizia: “Esta noite, as sete, na minha casa. Ass.: Tânia.” Sorri ao lê-lo, sabendo o que me esperava naquela noite e aguardei até a hora marcada. Me aprontei e fui até o apartamento vizinho. Tânia me atendeu vestindo uma bermuda jeans bem apertada e uma camiseta branca. Olhei para seu corpo com tesão e ela me convidou a entrar. Nos sentamos na sala e falamos por um bom tempo, ela me falando que seu marido tinha viajado por uns dias. Bebemos e conversamos para descontrair o ambiente, o meu tesão aumentando a cada minuto. Finalmente, nos olhamos por alguns segundos em silêncio. Ela se levantou e foi até a cozinha preparar outro drinque. Eu a segui e me aproximei dela, agarrando-a pela cintura. Encostei o meu corpo nela e rocei o meu pau na sua bunda tal como ela fizera naquela noite. Passei a acariciar seu traseiro sobre aquele jeans intencionalmente mais cavado do que o normal com uma mão. Pedi para ela abrir um pouco as pernas e ela obedeceu. Fui acariciando por entre suas coxas grossas, passando a mão em cada pedaço de sua bunda tesuda. Falei para desabotoar a calça e ela reclamou um pouco, dizendo que tudo bem mas que não iria além dali. Eu concordei e, depois de abaixar-lhe a calça até os pés descobri que ela usava uma calcinha de renda preta bem pequena e cavada, indicando que ela tinha mais do que se preparado para a ocasião. Fiquei apreciando aquelas pernas carnudas e a pele macia mas firme das coxas expostas e da bunda coberta por uma minúscula calcinha preta. Ela se apoiou com os cotovelos sobre o balcão da cozinha e empinou a bunda dizendo: “Vai, aproveita seu sacana!” Não perdi tempo e passei a acariciar aquela maravilha de vizinha como tanto desejara naquele dia enquanto segurava a escada. Eu não me limitava a bunda, passava a mão bem fundo por entre as nádegas, acariciando-lhe a buceta por sobre a calcinha. O calor entre suas pernas crescia cada vez que passava a mão, e percebi que ela estava de olhos fechados, mordendo os lábios para não gemer. Aproveitei a chance, e iniciei meu plano de seduzi-la completamente. Fui abaixando sua calcinha devagarzinho, enquanto mordia seu pescoço. Ela ainda sussurrou: “Ai, não, a calcinha não...” Mas eu falei que era só um pouquinho e ela nem falou nada, continuando com os olhos fechados e os gemidos suaves de tesão que eu lhe proporcionava. Acariciava-lhe as pernas e a bunda despida com uma mão e com a outra a buceta bem úmida e queimando de tesão. Com os dedos, afastava-lhe os lábios da xoxota e massageava o seu clitóris. Explorava aquele mulherão com um prazer enorme, o que ela obviamente também sentia, com a respiração ofegante e a bunda cada vez mais empinada. Passei também a acariciar-lhe os seios bem formados, e com os bicos bem durinhos por debaixo da camiseta. Ela não ofereceu resistência, indicando que já não ligava tanto. Nossa excitação crescia, até que ela me falou: “Já que estamos aqui, gostaria de te pedir um favor...” E se livrou da calça, calcinha e camiseta, ficando só de salto alto, meia calça e sutiã. “Faz tempo que meu marido não chupa minha buceta, e isso me dá muito tesão, será que você...” E, virando-se, sentou-se de frente pra mim no balcão, enquanto abria bem as pernas, oferecendo-me sua buceta. Pensei comigo mesmo: “Essa senhora fogosa estava no papo” e com um sorriso no rosto, abaixei e fui ao interior de suas coxas. Enquanto mantinha suas pernas bem afastadas no ar, mordia e beijava suas coxas, passando de uma perna a outra sem tocar na sua buceta arregaçada por um bom tempo, excitando-a mais e mais. Finalmente ela implorou: “Vai... Lambe minha boceta, lambe.” Ao seu comando, enfiei a língua na sua xoxota e fui lambendo e saboreando aquela mulher madura com muita vontade. Ela começou a gemer como uma cadela no cio. Eu abusava daquela buceta, lambendo e mordendo o clitóris o que a levava a loucura. Pensei que o marido devia ser muito otário de não cuidar de um mulherão daquele com uma bunda e buceta tão gostosas. Tânia ofegava bastante e dava pra ver que estava perto de gozar. Me toquei que era hora de dar o golpe final à conquista de Tânia, parei por um segundo e disse: “Eu vou te fazer gozar, sua sacana, mas você vai ter que fazer algo em troca.”, ao que ela, já sem nenhum controle sobre o seu tesão, respondeu: “O que você quiser, mas não pára de me chupar, não pára, que essa sua língua é demais!” Satisfeito, pois meu plano estava quase completo, me preocupei em dar a Tânia o melhor gozo possível, que não demorou em chegar em poucos minutos. Me levantei e acariciei o corpo quente e mole de satisfação de Tânia aproveitando pra cobrar a dívida prometida: “Agora que você vai ter que sentar no meu cacete bem devagarinho.” Entendendo o que estava rolando, ela maliciosamente comentou: “Você está se atrevendo bastante, mas já que você tem uma beleza de caralho acho até que vou gostar de pagar essa dívida pra você como boa vizinha. Vamos pra sala.” Chegando lá ela me disse para sentar no sofá e, desabotoando-me a calça, fez graça: “Vamos ver esse cacetão maravilhoso, vizinho!”, liberando meu pau duro que nem pedra de toda a sacanagem que tinha rolado na cozinha. Por alguns segundos ela chupou e lambeu meu pau, enquanto eu a provocava: “Pode ir lambendo bem que você vai fazer entrar tudinho, sua sacana. Vou arregaçar tua buceta e te comer como uma cadela, que eu sei que é isso que você quer.” Finalmente, ela se levantou, e ajoelhou-se de costas sobre mim. Ela segurou meu pau umedecido por seu boquete e o posicionou na entrada de sua xoxota. Fui ao delírio com a visão do belo traseiro de Tânia e de sua coxas maciças descendo sobre o meu cacete, por entre suas pernas bem abertas enquanto sua buceta era penetrada, engolindo meu pau devagarinho, tal qual eu tinha mandado. Com habilidade foi descendo, descendo até chegar ao talo do meu pau. Tânia não parou por ali, suavemente foi começando a cavalgar meu caralho, enquanto eu a segurava pela cintura. Ela mostrou que também sabia de sacanagem, aumentando o ritmo impressionantemente, fazendo com que meu pau desaparecesse por entre suas coxas inúmeras vezes. Lá pelas tantas, ela se levantou e virou-se de frente para mim, reiniciando a foda numa posição em que pudesse cavalgar meu cacete com mais intensidade. Eu estava no céu, fodendo com aquele tesão de potranca no sofá de sua sala de estar. Eu aproveitava a posição para tirar-lhe o sutiã e apertar os peitos que balançavam ao vai e vem da foda. Me agarrando nas suas nádegas suadas de prazer, senti que o gozo estava próximo, quando ela se antecipou e cheia de tesão me disse: “Vem... Vem me foder no meu quarto.” Aceitei a proposta de imediato e a segui pelo corredor até um quarto onde havia uma cama bem grande. A safada queria foder na própria cama de casal! E se colocou de quatro bem no meio e me chamou: “Você não queria me comer? Pois vem meter na tua vizinha, vem!” Eu tirei toda a roupa e iniciei minha vez de meter naquela esposa assanhada, com fôlego redobrado depois da breve pausa. Estocava aquele bundão com força, fazendo suas nádegas balançarem sem parar. Já sabendo que ela gostava de ouvir sacanagem, perguntava: “Está gostando, querida putinha?” E ela, entregando-se toda àquela foda, respondia: “Muito, seu sacana! Pode me chamar de cadela, de safada! Faz o que você quiser, mas não pára de meter!” Apesar disso, depois de muitas estocadas, não resisti a tentação ao ver aquela bunda perfeita e enorme, e, num rápido instante, parei e recoloquei meu pau no cuzinho de Tânia. Não podia deixar de comer aquela bunda numa ocasião como aquela! Me surpreendendo mais uma vez, ela apenas pediu para que eu fosse devagarzinho, me explicando que antes de casar adorava tomar na bunda, e que no trabalho tinha dado essa alegria a vários colegas, até que um dia conheceu o marido e acabou casando, ele não gostava daquilo, apesar de que ela tinha tentado convencê-lo várias vezes. Eu falei que uma bunda como essa, todo mundo iria querer foder e passei a penetrar-lhe a bunda com confiança, forçando o rego de Tânia cada vez mais fundo apesar de apertadinho. Ela reclamava de dor dizendo que meu pau era grosso e seu cu não estava mais acostumado ao que eu lhe respondia: “Calma, dona, daqui a pouco eu vou arregaçar o teu cuzinho de vez e aí você vai me implorar por mais, vou comer tua bundinha como teu marido nunca fez, mesmo porque ele nem sabe a esposa putinha que tem.” Ela se amarrava em ouvir essas safadezas e a dor finalmente passou a prazer quando enfim comecei a estocar sua bunda devagarzinho e, logo, com todo o meu pau. A foda selvagem recomeçou com toda a força; Tânia de deliciando de prazer com o meu pau na seu traseiro. Não deixei de provocar aquela vizinha tão gostosa: “Quem diria, uma mulher séria e recatada como você, sendo comida de quatro assim, dando até a bunda na própria cama de casal, que sacanagem! O que você tem a dizer sua sacana?”, enquanto eu não parava de estocar o cuzinho daquela bunda alucinante, “Pode me provocar, seu puto, mas não para de meter que você vai me fazer gozar!” Aumentei o ritmo e aproveitei pra gozar, junto com ela, toda a porra acumulada na bundinha já não tão apertada de Tânia. O tesão era tão intenso que demoramos um bom tempo naquela posição, ofegando de prazer e cobertos de suor e satisfação. Acho que nem eu nem ela poderíamos imaginar que aquela noite ia ser tão boa. Dormimos juntos, e no dia seguinte quando acordei vi que Tânia ainda tinha muito fogo para oferecer: ela tinha colocado uma meia calça e sutiã pretos e estava lambendo o meu pau. Ao me ver acordado, pediu: “Bom dia, será que como bom vizinho você poderia passar a língua na minha buceta outra vez?” Daí em diante recomeçou a sacanagem do dia anterior. Comia Tânia de todos os jeitos, inclusive o seu preferido: na bundinha, que já não oferecia resistência alguma ao meu pau. Era evidente que isso era uma liberação de muita vontade de transar acumulada daquela potranca de esposa. Antes de ir embora, ela voltou a me pedir sigilo, ao que lhe falei sacanamente que não tinha problema, que quando precisasse, a comeria com prazer. Com isso, o caso se estendeu por mais um tempo. Quando Tânia estava muito excitada e não era satisfeita logo; esperava pra ficar sozinha e me convidava pra mais uma rodada. A maioria das vezes íamos direto pro quarto, transar em todas as posições imagináveis, e eu me preocupava um pouco, pois o marido haveria de descobrir que alguém estava dando um trato na buceta e no cuzinho de sua bela mulher; inclusive com os comentários dos vizinhos que ouviam os gemidos de nossas transas em alto e bom som. Em um certo momento, chegamos a transar na minha casa algumas vezes, quando o marido andava por perto e Tânia não queria esperar pra que a comesse. Finalmente, eles se mudaram pra outra cidade depois de alguns meses e eu nunca mais os vi. Eu e ela não nos despedimos, mas ainda guardo as lembranças daquela “boa” vizinha.
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