O salvador da pátria por Márcia

Minha história aconteceu há algum tempo e é absolutamente verdadeira em todos os detalhes. Naturalmente, apenas os nomes são fictícios, tendo sido trocados para evitar transtornos à pessoa envolvida, que merece ser muito feliz pelo tanto de prazer que me proporcionou.
Meu nome é Márcia, tenho 22 anos e me casei com 18. Meu marido se chama Sérgio e tem 25 anos hoje.
De família conservadora, só conheci o sexo com meu marido que, sabendo disso, sempre me respeitou na cama, fazendo comigo apenas o trivial.
Só que, com o tempo, isso já não me satisfazia. Eu tinha muita vontade de variar, fazer muitas outras coisas, como chupar o pau de meu marido, por exemplo, cavalgá-lo, enfim, mudar aquela rotina que estava se tornando um suplício. No entanto, eu tinha receio de que ele me julgasse uma perdida, uma prostituta, e o amava demais para correr o risco de perdê-lo.
Aqui entra o terceiro personagem. Conheci Marcelo por acaso, quando saía da casa de uma amiga aonde ia vez por outra, quase sempre para pegar o Fórum, que lia escondida - escondida de meu marido, claro.
Ele era funcionário de uma empresa de prestação de serviços e atendia exatamente o bairro desta minha amiga. Na verdade, um tipo comum, à primeira vista, com l,70m, cabelos crespos médios, moreno e um rosto apenas simpático, apesar de seu olhar sempre sério.
Nosso encontro se deu de forma pouco comum. Para ser mais precisa, foi um encontrão. E o esbarrão foi tão forte que ele teve que me segurar pela cintura para que eu não caísse ao chão. Ele ainda se desculpou, pegou a revista no chão, me disse boa tarde e seguiu seu caminho.
Foi uma coisa de pele, sei lá. Só sei que, naquele dia, eu não consegui parar de pensar em Marcelo e na idéia de arrumar uma maneira de me aproximar dele. Parecia uma febre, e o tempo faria parecer uma doença sem cura porque, sempre que conseguia programar um encontro casual, nada mais obtinha dele que um trivial boa tarde ou um como vai.
Quando eu já estava quase desistindo é que aconteceu o inesperado. Era domingo, meu marido viajara e resolvi ir ao clube sozinha. Passeando pelo jardim, acabei por ver Marcelo jogando bola com um grupo de rapazes.
Eu o segui de longe, com os olhos, por boa parte da tarde. Quando vi que ele estava para ir embora, me apressei. Pegando o carro, fui encontrá-lo já na porta do clube e lhe ofereci uma carona, que ele aceitou. Só que ele quase que se encolheu no banco e sua conversa continuou sem passar do trivial.
Estávamos passando perto do aeroporto e, em desespero, entrei por uma estrada secundária deserta e parei o carro. Sem intervalo, comecei a expor meu problema. Ele me ouviu com atenção e, quando terminei de falar, enxugou as lágrimas que teimavam em sair de meus olhos e disse apenas: “Seu único problema é ser mulher de verdade. Vem comigo.”
Saímos do carro, ele estendeu uma toalha sobre o mato e começou a me despir, enquanto beijava minha boca, meus seios. Depois, me deitou sobre a toalha e começou a beijar todo o meu corpo, até chegar a minha xoxota, numa carícia que eu nunca tinha experimentado, Em poucos minutos, eu estava gozando, longa e profundamente. Quando atingi um segundo orgasmo, resolvi retribuir e, tirando sua sunga, comecei a manipular seu membro que, apesar de semelhante ao de meu marido, em tamanho e espessura, parecia muito mais bonito.
Tanto que não pensei duas vezes e passei a chupá-lo, mas com tamanha sofreguidão que às vezes chegava a mordê-lo. Marcelo, enquanto isso, esfregava o dedão do pé em minha xoxota, numa carícia que me deixava completamente transtornada.
Intensifiquei o ritmo quando ele disse que ia gozar. E que delícia receber aquele leite todo em minha boca. Deu-me tanto tesão que cheguei a gozar novamente, o corpo estremecendo entre aqueles dois pontos: seu membro em minha boca e seu dedão entre minhas pernas...
Após alguns minutos de descanso, recomeçamos com as bolinações e logo Marcelo estava outra vez com seu pau em riste. Ele se colocou entre minhas pernas e se preparou para me penetrar, mas eu não deixei. “Assim não”, eu disse, e o fiz deitar de costas.
Então, chupei novamente seu cacete e depois, encostando a glande na entrada de minha xoxota, fui descendo lentamente, até sentir seus pentelhos encostarem em minha bunda. Passei a cavalgá-lo alucinadamente, gozando várias vezes, até que, não aguentando mais, caí de lado.
Manobrando com perícia dentro de mim, Marcelo inverteu as posições. Agora, eu estava por baixo e comecei a receber suas estocadas, que foram aumentando de intensidade e velocidade, até que ele explodiu num gozo fantástico, levando-me ao orgasmo ainda uma outra vez.
Adormeci por uns 20 minutos e acordei com algo molhado roçando minhas nádegas. Abrindo os olhos, vi Marcelo lambendo meu reguinho e isso começou a me excitar novamente. “Me deixa botar na sua bundinha”, ele pediu, com jeito carinhoso.
Mesmo receosa, consenti, mas pedindo que ele fosse muito meigo, pois naquele ponto era virgem. Marcelo, colocando-me de quatro e abrindo bem minhas pernas, encostou a glande na entrada de meu ânus e começou a forçar. Quando a cabeça entrou, não contive um gemido e ele ameaçou sair, mas não deixei. “Hoje, eu quero me sentir uma mulher de verdade”, eu lhe disse, incentivando-o a continuar, e a penetração prosseguiu, embora lentamente. Quando Marcelo começou a me masturbar, e senti todo seu membro dentro de meu ânus, já não sentia nenhuma dor e comecei a rebolar.
Eu sentia seu pinto entrar e sair de meu cuzinho cada vez com mais força e mais velocidade e, quando gozei, não me contive e chorei e gritei sem me importar com o barulho, já que estávamos num lugar ermo. Pela primeira vez, eu tinha gozado pela bunda e tanto que fiquei meio tonta, meio mole.
Não aguentando suportar meu peso e o de Marcelo sobre minhas costas, acabei caindo de bruços sobre a toalha e ele, numa última estocada, me penetrou tão profundamente que começou a gozar. E eu, ao sentir aquele esperma quente invadindo meu reto, gozei mais uma vez, chegando a um ligeiro desmaio.
Quando dei por mim, Marcelo já estava vestido e me chamava. Vesti minhas roupas e saímos dali, pois começava a escurecer e o local era propício a assaltos. Já na cidade, deixei-o num ponto de ônibus mas, antes de descer do carro, ele me mostrou o cacete, vermelho e irritado, dizendo que teria que passar alguns dias sem transar, mas que não se arrependia de nada.
Ele ainda me deu um longo beijo, disse que fora tudo maravilhoso, mas que eu não devia mais procurá-lo, pois era uma mulher casada e meu marido podia não gostar se descobrisse tudo, e acabaria fazendo uma besteira.
Eu concordei e depois daquele dia, realmente não o vi mais e soube algum tempo depois que ele tinha até mudado de setor. No clube, por mais que me esforçasse, não consegui encontrá-lo, mas isso nem me preocupa porque hoje tenho uma vida sexual muito satisfatória com meu marido.
É que abri o jogo com ele e, para meu espanto, Sérgio achou tudo ótimo. Hoje, mantenho a promessa de nunca mais procurar ninguém, embora saiba que, se meu marido foi o primeiro homem de minha vida, foi Marcelo quem me fez realmente mulher.
Márcia, Uberlândia, MG

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O salvador da pátria por Márcia

Codigo do conto:
11850

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/03/2011

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