Acho que meu problema visual sofreu um aumento significativo a partir dos 18 anos. O esforço para espionar por buracos de fechaduras talvez tenha sido excessivo. Nessa época, revistas com propagandas de lingerie, ou revistas importadas, como as alemãs que traziam modelos com os seios de fora, eram manuseadas exaustivamente. As do Zéfiro então, amassadas, enroladas e lambuzadas. As com fotos, chamadas de suecas, eram troféus que jamais poderiam ser guardadas por um só, deveriam ser compartilhadas. Masturbações eram quase que diárias. A namorada, uma menina linda, com cabelos cacheados louros, olhos azuis, permitia apenas beijos na boca em ocasiões especiais como bailinhos dados em festinhas de aniversário. Aliás, eram nestes bailinhos em que a mão boba ousava pousar sobre a bundinha. Às vezes um abraço mais forte nos trazia os seios ainda pequenos que tanto cobiçávamos de encontro ao nosso peito. Nossa turma no colégio era composta de três ou quatro amigos. Discutia-se de tudo inclusive experiências, tamanhos e quantidades de bronhas, definia-se o que era normal e o que era excesso. Numa dessas rodinhas da turma, um de nossos colegas, trouxe a informação de que um boato corria sobre uma menina de nossa classe que era vista com certa frequência no banheiro dos meninos. O alvoroço foi enorme. Estipulou-se revezamento para bolar aulas e dar plantões no banheiro com a finalidade de verificar o boato. Também era de nossa classe a menina mais cobiçada do colégio. Seus cabelos loiros platinados eram muito curtos, suas unhas pintadas de esmalte preto ou bem escuro e, além disso, fumava. Tinha 18 anos e não conversava com "crianças". Num de nossos "recreios" acabei ficando no meu lugar e de repente ela e outra garota sentaram-se na cadeira logo atrás da minha. Acenderam um cigarro e perguntaram se eu queria uma tragada. Naquela época eu já havia aderido ao vício e aceitei. Começamos a conversar e não me recolhia mais aos cantos obscuros da escola para fumar. Fumávamos os três ali mesmo. A mim, restava mais ouvir do que falar. E foi numa dessas vezes em que ouvi citarem a "doida" que adorava ir ao banheiro dos meninos. Me intrometi e perguntei se não era mentira. As duas riram e disseram até o nome da "doida". Pronto! Eu havia conseguido uma informação vital para o grupo. Mas não queria passar por ridículo, precisava dar um jeito de constatar a veracidade. No dia seguinte, na saída do colégio, me aproximei dela e disse se poderia ir junto, já que iria para a casa de um amigo que morava bem perto da casa dela. Com um ar superior, me disse que sim. Começamos a caminhar e então, disparei: - Você não tem medo de ser pega? - O quê? Do que você tá falando? - Eu sei que você vai ao banheiro dos meninos! - Deus do céu! Que é isso? Você tá maluco! - Uma de suas amigas me contou! - E você acreditou? - Claro! E se você não me contar o que você faz lá, eu vou dizer o seu nome pra todo mundo. Pronto, a chantagem. Elemento fundamental da espionagem. - Olha! Não faz isso! Se minha mãe ou alguém da escola souber, eu to frita! - Então, conta! - Tá bom! Mas olha, heim? Começamos a caminhar lentamente para que desse tempo de tudo ser contado no caminho. - Sabe fulano? - Sei! Ele é do científico! - A gente fica metendo lá dentro do banheiro! A frase "fica metendo" dita por uma menina foi como uma bomba! Nunca tinha ouvido uma garota dizer isso. - Mas, como? - Eu entro e vou pro último banheiro. Subo em cima do vaso e fico esperando ele. Ele entra, tira o pau pra fora e pede pra eu chupar! Eu chupo até ficar bem duro. Aí, eu viro de costas, me agacho e ele enfia o pau na minha buceta. Só não o deixo gozar em mim. Ele sempre pede pra eu chupar e o deixo gozar na minha boca. Aquela narrativa quase me fez sentar no meio da calçada. Minhas pernas tremiam. Meu pau estava duro. Imaginava a cena em ricos detalhes. - Tchau! Não conta nada! Havíamos chegado à sua casa. Agora uma dúvida me assolava. Contava pros outros a descoberta ou ficava quieto e tentava tirar algum proveito? Optei pela segunda. Dia seguinte, depois da segunda aula, ela saiu da classe. Quis ir atrás dela, mas achei melhor esperar. Ela só voltou no final da terceira aula. Minha cabeça imaginava a cena. Na saída, fui atrás dela e disse que queria experimentar. - Nem pensar! - Se não fizer comigo, eu conto. Vi na hora que você saiu da classe. Foi meter, né? - usava o mesmo vocabulário que ela. - Fui. Mas não vou fazer com você no banheiro. Depois de muito insistir, acabei aceitando que não seria no banheiro. Eu tentaria outro lugar, e avisaria quando estivesse pronto. Já estava ficando doido de tanto me masturbar pensando nesse encontro. Foi quando descobri que um laboratório ficava aberto, depois que saía o período da tarde. E como demorava quase 2 horas para o período noturno entrar, poderíamos aproveitar e ficar lá dentro depois que todos fossem embora. Avisei-a. Ela concordou depois de muita reclamação. Nunca as aulas demoraram tanto para passar. Ficamos por último na classe recolhendo o material até que todos saíssem. Fui para o banheiro dos meninos, esperar uns cinco minutos e ela fez o mesmo. Passado o tempo, saí em direção ao laboratório fantasma. Entrei e aguardei. Ela chegou logo depois. - Tem de ser rápido! - ela me disse. Claro que não esperava muito romantismo. Falei pra ela que queria igual. Fomos para o canto mais escuro do laboratório. - Tira o pau pra fora! Tirei. Continuava me soando estranho o jeito dela falar. Mas eu estava excitado. De repente, senti a boca úmida e quente dela envolvendo meu pau. Quase caí. Me segurei num armário próximo, enquanto ela me chupava. Parecia que sua boca não tinha dentes. Era tão macia. Não aguentei e comecei a gozar. Ela tirou a boca. - Já? - Não aguentei! - Tá bom! Vamos embora! - Não! Chupa ele de novo! Quero meter na tua buceta! - Vai demorar! - Não demora, não! Chupa! - Tá! De novo senti aquela boca. E de novo fiquei excitado. Me concentrei ao máximo. Tinha que comer aquela buceta. - Vem! Tá duro! Vai logo! - ela disse se apoiando num armário baixo com a saia levantada sem calcinhas e com a bunda a minha direção. E eu fui. Ela tava excitada. Parecia a boca dela. Quente, macia e apertada. Fui empurrando até o fim. Era minha primeira trepada consciente. Sabia que ia esporrar. Comecei a me mexer. Socava o pau na sua buceta. Ela se jogava pra trás, e eu me jogava pra frente. Aquele barulho do meu pau entrando e saindo da sua buceta era como música. Continuei socando, de repente senti algo em volta do meu pau. Era a mão dela. Ela tocava seu grelinho e apertava o meu pau. Era demais pra mim. Aumentei o ritmo. Ela percebeu. - Não goza dentro. Tira que eu chupo gostoso! Ao ouvi-la falar assim, tirei meu pau da sua boceta e ela se virou. Se abaixou e abocanhou minha pica. Enquanto chupava, pude ver ela se masturbando. Como numa revistinha, comecei a apertar os peitos dela e ela foi me chupando mais rápido. Sua mão aumentava os movimentos no grelinho. Gozei. E como gozei. Ela continuou me chupando e gozou em seguida. Me sentia nas nuvens. Não sabia o que fazer. Ela se levantou e eu na dúvida acabei trazendo ela pra perto de mim e a beijei. Foi um beijo diferente dos que eu trocava com minha namorada. Tinha meu gosto. Mas a língua dela era mais vibrante. Nos ajeitamos e saímos do laboratório. Primeiro ela. Depois de quase 10 minutos, eu. Dia seguinte, o encontro. - Tudo bem? - Tudo. - sua voz tinha algo doce. - Você ficou brava? - Não. Gostei. Você me apertou onde gosto. - Seus peitos? - Sim. E eu pude gozar. Ele não me deixa. - Quer de novo? - Quero. - No laboratório? - Sim. - No final da aula? - Estarei lá. Corri para o laboratório, nem esperei esvaziar o pátio direito. Ela demorou, mas veio. - Você me beija? - Claro. - e puxei-a pela mão. Nos beijamos. Sua mão começou a acariciar meu pau por cima da calça. - É melhor tirar senão mancha! - disse sorrindo. Concordei. Pedi para ela tirar a calcinha. Ela se abaixou e tirou. Quando se levantou, me abaixei e quis chupar a buceta dela. Ela se assustou. - Deixa eu fazer também. Quero sentir. Ela se sentou sobre o armário e abriu as pernas expondo a buceta. Encostei a língua no seu grelinho e ela demonstrou ter recebido um raio no corpo. Continuei. Minha vingança estava feita. Ela gozou de imediato. - Já? - perguntei sorrindo. Ela não respondeu. Se abaixou e começou a me chupar. Era melhor que o dia anterior. Gozei rápido também. Ela se levantou e abriu a blusa do uniforme. - Chupa eles? Não precisava nem ter pedido. Chupei um de cada vez. Meu pau já dava sinal de vida. - Vem! Assim! De frente. - me ajeitei entre suas pernas e comecei a meter. Nada como a experiência. Foi mais calmo. Mais gostoso. Ela olhava meu pau entrando e saindo da buceta e tocava o grelinho. Senti sua bucetinha apertar meu pau. Ela tremia o corpo. Acho que foi dessa época que passei a apreciar as mulheres quando gozam. Elas ficam mais lindas ainda. - Não goza dentro! - Deixa eu por atrás? Eu posso gozar dentro. - E se doer? - Deixa! Se doer, você chupa! - Tá! Saí de dentro dela. Ela ficou de bruços apoiada como o dia anterior só que as mãos agora separavam a sua bundinha expondo o cuzinho. Lembrei dos meus tempos de "medir" e salivei o rabinho. Fui enfiando devagarinho. Ela não disse nada. Apenas abria mais. Entrei todo dentro daquele cuzinho. Nem lembrava mais como era quente e apertado. Me movimentei alguns minutos e gozei em seguida. Ela apertava meu pau com seu cuzinho e eu adorava. Mas, tudo tem um fim. Minha família saiu de São Paulo. Nunca mais tive notícias da “menina do banheiro do colégio”.
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