Final de férias, uma semana para começar as aulas da faculdade, aceitei o convite de Ricardo, um amigo de meu pai que veio jantar conosco, para passar a semana em sua fazenda no Paraná. Aceitei, lógico, nem namorado tinha na época e estava cheia de shopping, barzinhos, boates, esses programas que uma garota de 20 anos costuma fazer. O motorista viria me pegar às oito da manhã e ele estaria no aeroporto a minha espera. Acordei cedo, estava excitada com a idéia de passar uns dias longe na cidade, já tinha até arrumado a mala na noite anterior. Ricardo me esperava na área de aviões particulares, me deu um beijo no rosto e embarcamos num bimotor de sua propriedade. Ele mesmo pilotava e pouco antes do almoço estávamos em sua fazenda. Almoçamos, ele fez várias recomendações à governanta, Ana, e embarcou para Florianópolis, onde tinha negócios a resolver. Fui acomodada em uma suíte decorada com muito bom gosto, aliás, a casa era linda, estilo rústico, mas muito bonita e grande. Segundo Ana eram oito suítes, salão de jogos e tudo o mais. Também pudera, Ricardo tem quatro filhos, as duas mulheres e o mais velho já casados. Botei uma calça jeans, camiseta, calcei as botas de montaria e sai atrás de Ana para me arrumar um cavalo e conhecer a propriedade. Quem trouxe a montaria foi Mauro, capataz da fazenda. Um gato selvagem. Alto, forte, barba por fazer, uns olhos verdes lindos, cabelos aloirados e revoltos. Por via das dúvidas, trouxe uma égua bem mansa. A voz era grossa, forte, entonação de quem está acostumado a mandar. - Melhor mesmo, faz tempo que não monto. Segurei na cela e ele fez “pezinho” para me ajudar a montar. Quando ia passar a perna sobre a montaria, notei que Mauro ficou com o olhar parado em minha bunda. Não dei muita bola e acabei de montar. Dei uma encarada no gato e senti que ele estava doidinho. Com toda calma tomei o caminho das casas dos colonos. A égua era ótima, muito dócil obedecia todos os comandos. Andei por boa parte da fazenda sem interesse especial no que via, até chegar a uma trilha larga e bem marcada. Enveredei pelo caminho aberto na mata nativa e fui dar num lugar sensacional. Um laguinho formado por uma cachoeira, todo gramado em volta, algumas pedras e muita sombra. Desmontei e fui para a beira do lago, estava doida para dar um mergulho, mas o sol já estava baixo, a água fria e um ventinho me desestimularam, mas, com certeza amanhã de manhã estaria lá. Quando cheguei de volta à sede da fazenda Mauro me esperava na varanda da casa. - Demorou, menina, estava escurecendo e eu fiquei preocupado. Gostou do passeio? - Demais, achei um laguinho com uma cachoeira sensacional. - Foi o patrão que mandou fazer o lago. Os filhos dele adoram o lugar, quando vêm para cá passam dias inteiros lá. Tem até churrasqueira... - Amanhã vou lá. Ele levou a égua e eu fui tomar banho e jantar. Deitei para ver televisão, mas dormi com ela ligada. Não achava que estivesse tão cansada, mas acordei pouco antes das oito com ela ligada. Escovei os dentes, coloquei um penhoar por cima do babydoll e fui tomar café. Ana tinha preparado uma mesa completa: frutas, ovos, bacon, pão caseiro e tudo o mais. Estava conversando com ela, perto do fogão de lenha, quando entrou Mauro perguntando se eu queria a mesma égua de ontem. Os olhos do carinha vidraram. Estava de frente para mim, na porta da cozinha e o penhoar aberto deixava ver minhas parte de minhas coxas e a ponta da calcinha. - Pode ser sim, gostei muito dela. Ele demorou ainda um pouco apreciando o panorama que eu proporcionava e foi encilhar a égua. - Não da muita trela pro Mauro, ele é muito metido e folgado, mas pro trabalho seu Ricardo gosta muito dele - Alertou Ana. - Não dou muita bola pra ele, pode deixar comigo. - É melhor mesmo... Botei o mesmo jeans do dia anterior com uma camiseta limpa e cheguei a pegar o biquíni, mas deixei na gaveta. O lugar era afastado de tudo. As casas de colonos, galpões e máquinas agrícolas ficavam para o outro lado, não tinha qualquer atividade próxima, podia satisfazer uma de minhas verdadeiras taras: nadar pelada. A água envolvendo todo o corpo, ativando meu tesão. Como na tarde anterior, Mauro juntou as mãos para me ajudar a montar e eu, de sacanagem, demorei a passar a perna sobre a égua, deixando a bunda bem na altura de seus olhos. - Obrigado, Mauro. Dei um sorrisinho bem sacana pra provocar a fera e tomei rumo da minha cachoeira - já tinha até adotado, linda, linda. Chegando ao paraíso, desmontei, amarrei a égua na sombra, deixei a roupa em cima de uma pedra baixa e cai na água. Meio fria, mas o sol estava forte. Nadei até a cachoeira e subi pela pedra. Tinham colocado umas alças de ferro pra não ter o perigo de escorregar. A água caía em um buraco largo cavado na pedra, o que permitia ficar em baixo da água com toda segurança. Cheguei embaixo da queda e senti a água escorrer pelo corpo, caindo com força sobre os ombros. Parecia criança que ganha em brinquedo muito desejado. Brincava com a água, curvava o corpo e ela escorria entre as nádegas ativando meu tesão. Não sei por que, de repente olhei para onde estava a égua amarrada e vi alguém sentado na pedra sobre minhas roupas. Era Mauro, acenando para que fosse até lá. Indignada com a atitude dele, mergulhei no lago e fui até a borda onde ele estava. Apoiada em uma pedra, com água pelo pescoço, pedi: - Joga minha toalha. - Negativo, vem buscar... - Não brinca Mauro, joga a toalha pra eu poder sair daqui. - Vem buscar, já disse. Fiquei em uma verdadeira armadilha, estava começando a sentir frio e ele sentado na pedra tranquilamente esperando eu sair da água - teria que sair mesmo -, mascando um talinho de grama, olhando para um lado, para o outro. E o frio aumentando... Já estava toda arrepiada quando resolvi ceder. Apoiada com as mãos na borda, subi em outra pedra mais alta e saí do lago toda arrepiada de frio, tentando cobrir os seios com um braço e o púbis com a outra mão. - Vem até aqui... Cabeça baixa, toda encolhida, caminhei até onde ele estava. Mauro segurou meus pulsos e abriu meus braços com força. - Deixa ver essa franguinha pelada... Toda arrepiadinha. - Apalpava meu púbis - Bocetinha gordinha, toda molhadinha, por fora e por dentro. Seus dedos tocavam a entrada da grutinha... - Isso deve ser gostoso que só... Vamos ver o gosto aqui. Ele chupava meus mamilos, ora um, ora outro, passava a língua bem devagar, aumentando meu tesão. A situação estava me deixando alucinada. Sempre gostei de homens que dão ordens, não ficam pedindo feito babacas. - Gostosa, muito gostosa... Ajoelha aí e dá um chupadinha. - Não chupo. Saiu sem querer, não sei por que, mas, já que tinha dito, iria manter. - Ah, não vai chupar não é. Fica tesando a gente, mostrando a bundinha e com sorriso oferecido, depois quer tirar o cu da seringa, é? Fiquei apreensiva. Ele desafivelou o cinto largo, tirou das passadeiras, dobrou em dois e, sem que eu esperasse, virou meu braço atrás das costas como uma chave de jiu jitsu e me empurrou em direção a pedra onde estavam minhas roupas. Forçou meu tronco para baixo e eu deitei na pedra com a bundinha totalmente desprotegida. - Agora você vai ver o que custa tesar um homem e depois cair fora. Lapt. - Aaaaaaaaiiiiiiiiiiii. As nádegas ainda estavam úmidas e a cintada ardeu pra burro. Lapt. - Aaaaaiiii. Pára, Mauro pára. Aaaaaaaiiiiiii - outra lambada estalou seca. As nádegas tremiam a cada cintada e ardiam muito e ele implacável. Lapt. - Aaaaaaiiiiii - Comecei a chorar. Lapt. - Uuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiii. Tentava contrair os glúteos para absorver os golpes, mas ele batia de qualquer maneira, descompassado. - Vai dar uma chupadinha? - NÃÃÃOOOOOO - também escapou sem querer. Lapt, lapt... - Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii - Agora veio uma em seguida da outra. As lágrimas encharcavam minhas roupas... - Eu chupo, eu chupo... Chega, pelo amor de Deus. Ele soltou meu pulso, aliviou a pressão que me imobilizava na pedra e se afastou um pouco. Fiquei deitada como estava, chorando de bundinha ardendo. - Como é, vem ou não vem? Ele ainda estava com o cinto enrolado na mão, as pernas meio abertas. Comecei a me levantar da pedra com as pernas trêmulas. - Não, vem de joelhos. Obedeci. Cheguei perto dele e arriei sobre os calcanhares. Com os braços cruzados, em atitude autoritária. - E aí, vai ficar olhando? Reuni forças, ergui o corpo e abri as calças. Puxei para baixo, junto com a cueca, mas esta enganchou no pau que estava estourando de duro. Desenrolei, baixei tudo e o cacete bateu em meu rosto. Segurei para arregaçar a cabecinha e fui enfiando devagar tudo que podia. Passei bem a lingüinha por baixo e voltei a quase tirar todo da boca. Mauro soltou um urro e agarrou minha cabeça. Enfiou o pau quase todo, garganta abaixo. Quase sufoquei, mas aguentei firme. Segurando minha cabeça ele metia como se estivesse numa xana, até que parou no fundo de minha garganta e começou a latejar, enchendo minha boca de porra. Ficou com o pau parado como para me impedir de cuspir o gozo. - Continua chupando pra ele ficar duro. Continuei chupando devagar até sentir que tinha endurecido e crescido de novo. - Agora deita ali na pedra, bundinha pra cima que você vai levar a melhor enrabada de sua vida. Já doida de tesão deitei de bruços com a bunda bem empinada. Esse é o tipo de macho que eu gosto, não pede, manda. Mauro encheu o dedo médio de saliva, separou minhas nádegas com a outra mão e foi enfiando o dedo em meu cuzinho bem devagar. As mãos eram grandes o dedo grosso. - Ai - Tá doendo benzinho? - Tá, seu dedo é muito grosso. - Você já viu o que te espera, né? Mas não quero machucar esse cuzinho lindo... Tirou o dedo, colocou mais saliva e enfiou novamente. Desta vez deslizou macio. Ele ainda repetiu o dedo mais uma vez e ficou movimentando pra alargar mais, enfiou outro dedo... - Agora tá legal. - Bota logo esse pau aí, porra, tou doida pra ser enrabada. Ele ficou atrás de mim, prendeu meus tornozelos com os seus e separou minhas nádegas. Passou mais saliva no pau e foi entrando em mim devagar. Quando o pau já estava quase todo dentro ele arriou o peso em minhas costas e segurou meus ombros. Eu estava doida, a bunda ardia um pouco da surra, ativada pelo contato dos pentelhos. Aquele gato selvagem todinho dentro da bunda e sua respiração ofegante em meu pescoço. Ele deu uma última estocada e senti entrar o restinho que faltava. Imobilizada entre suas pernas e com seu peso, esperei ele tomar a iniciativa. - Vai gatinha vai, aperta ele gostoso. Eu contraía e relaxava a musculatura em torno no pau e ele parecia maior ainda dentro de mim. - Isso, assim, aperta ele gostoso, aperta... Isso!!! Já estava fora de mim quando comecei a gozar. Tranquei o pau com força e gozei como uma louca... - Ai, amor, fode gostoso, enraba sua fêmea sem dó. Mete gostoso, vai, me enraba, vai. - Fica bem quietinha agora. O titio vai mostrar o que é levar vara no cuzinho. E me puxou mais pelos ombros, fazendo a bundinha ficar bem empinadinha e começou um rebolado alucinante, saindo e entrando em mim, o saco batendo forte na portinha da xana. Doidinha gozei novamente sentindo o pau inchar na minha bundinha. Eu gritava, tentava me mexer, mas ele continuava metendo sem parar me mantendo toda presa. - Ai pombinha eu vou gozar, ai, quietinha, bem quietinha, ai, agooooooorrrraaaaaaaaa... E deu uma estocada bem funda e eu senti os jatos de porra dentro de mim. O pau de Mauro parou de latejar e ele arriou o peso em minhas costas. Eu comecei a apertar o pau de novo e gozei outra vez. Tomamos um banho de cachoeira e eu corri para a sede da fazendo. Tava doida pra entrar num chuveiro quentinho, almoçar e descansar das duas surras que levei, de cinto e de pica. O sacana ainda bateu na minha janela de noite. Pulou para meu quarto, mas aí é outra história.
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