Um Jantar a quatro

E heis que chega o Sábado!
Na sexta-feira, combinei com Jorge, a hora de partida para casa de Licínia, íamos um pouco mais cedinho, para a ajudar a fazer os preparativos, pois como íamos fazer um churrasco, a casa tem um quintalinho, e sempre dá para essas coisas.
O engraçado da coisa, é que Licínia, combinou o mesmo com Carolina.
E ai, nos encontramos mais cedo, os quatro.
Nós dois ao chegar, saímos do carro, com o vinho e a cerveja, e tocamos á porta, logo aparecendo Licínia, com um lindo sorriso nos lábios, disse:
- Já? Ainda estamos a limpar a casa…
Eu: - Estamos?
Licínia: - Sim, estamos Eu, e minha Amiga.
Eu: - Tua Amiga já chegou também? Quero-a conhecer!
Trocamos beijinhos, Jorge também a cumprimentou, e fomos entrando.
Carolina, estava na cozinha, e tal, como Licínia apenas vestiam, calção, t-shirt e sandálias de enfiar no pé.
Esta ao nos ver ficou tipo envergonhada, pois não esperava, sermos nós dois, já a esta hora.
Licínia então fez as apresentações:
- Carolina, este é meu Amor, o Kapa, e este é o Jorge, amigo e colega, meninos, esta é a minha amiga Carolina, espero que se entendam, pois vamos estar muitas horas aqui, entre fazer o jantar, jantar, conversar e sabe-se lá, que mais…
Primeiro, fui Eu que lhe dei dois beijinhos, depois Jorge fez o mesmo, ao mesmo tempo, que lhe passou a mão pelo braço, tipo um carinho, fazendo-a arrepiar toda, (só Eu reparei nisso, rss).
Depois saímos da cozinha, e pedi licença á Licínia, para trocar de roupa em seu quarto, esta deu licença, e lá fui Eu e Jorge, trocar de roupa, isto é, vestir uns calções também.
No quarto, só nós dois, virei para Jorge e disse-lhe:
- Rapaz vê se essa geba, não fica maluca já, hen.
Este riu e disse:
- Kapa a moça é mesmo Linda, e bem feitinha, será que vai dar em alguma coisa?
Eu: - Vai com calma, quem sabe?
Trocamos de roupa e saímos, directos à cozinha, onde as duas falavam baixinho, e riam…
Aqui chegados, logo fomos conversando, e fui acender o fogareiro.
Jorge ficou junto Delas, a ajudar a temperar a carne.
Fomos conversando, e trabalhando, uma vez, por outra, trocava um beijinho com Licínia, para ver se havia faísca entre Eles os dois, rss
Falamos um monte de palermices, até que Jorge disse, que gostava muito de melancia, pois as sementes são boas para fazer “viagra-caseira”, aqui rimos a bom rir, e Licínia, disse:
- Não tenho, mas posso arranjar, Carolina toma conta da casa, que vou ali, já venho.
Nisto pegou na chave, na bolsa e saiu.
Ficamos só os três, tendo Eu ido para junto do fogareiro, levando alguma carne, e os dois ficaram na cozinha, Jorge a fazer salada, Carolina a tomar conta das batatas, que estavam a fritar, e os dois em troca de conversa, foram falando sobre o estado dos dois.
Ele divorciado, com casa, emprego e sem filhos.
Ela, viúva, há já três anos, bom emprego, casa e também sem filhos.
Depois Ele disse-lhe, que gostava de arranjar uma namorada, Ela disse-lhe o mesmo.
E quando Eu preparava-me para voltar à cozinha, reparei que ambos se beijavam, fiquei parado à espera que parassem, e ai dei um grito:
- Alguém pode trazer uma travessa?
E lá veio Jorge com uma travessa, ao mesmo tempo que Carolina foi abrir a porta, para Licínia, que tinha chegado, com uma Grande melancia…
Voltou tudo para a cozinha ver a Melancia, aqui Eu e Licínia demos uma piscadela de olho, que foi o sinal, que Eles já se tinham pegado, rss.
Metemos a melancia no frigorífico.
Eu e Jorge voltamos para o fogareiro, Licínia e Carolina ficaram na cozinha, e uma vez, por outra, ouvíamos risinhos, enquanto, que Eu, impliquei com Jorge:
- Á pouco ia a entrar, e vi vocês dois aos beijos, isso já está no bom caminho, Ela já o sentiu, não?
Jorge deu um risinho, e disse:
- Kapa sentiu, e disse, que é a medida certa, rss
Ficamos ali a assar a carne mais um pouco, até que as moças nos chamaram, e disseram:
- Demora muito? Aqui está todo pronto e temos fominha.
Pegamos então nas travessas, e fomos entrando, e sentando.
Enquanto fomos comendo, fomos falando um monte de coisas, que não vem ao caso, mas… às tantas Licínia disse:
- Depois de Jantar, que vamos nós fazer, alguém dá ideias?
Jorge disse:
- Que dizem ver um Filme na TV? Assim Eu e Carolina sempre nos íamos conhecendo um pouco, pois parece termos sentido uma certa química…
Ora bem, maior “veneno” que Eu, não há, disse logo:
- Bem… quer dizer, não é, dois sentem uma química, os outros dois, já têm a química pronta, se der ainda se mistura a química toda, e fazemos uma explosão aqui em casa, que dizem?
Rimos os quatro, às gargalhadas.
Reparei entretanto, que Carolina, tinha o braço muitas vezes, frente ao Jorge, em vez de estar junto ao prato.
Deduzi portanto, que estava a fazer festinhas na “geba”.
E foi ai, que dei um beijo, no pescoço de Licínia, e uma caricia por cima da t-shirt, em seu seio, mais perto de Mim, rss.
Esta virou-se para Mim e disse:
- Calma, ainda estamos á mesa, mas fica tranquilo, que hoje não me escapas!
Voltamos a rir os quatro, e foi ai que Jorge e Carolina, se beijaram na boca, e depois disse Carolina:
- Se Vocês se pegarem, garanto que me vou pegar ao Jorge, pois dá-me ideia que Ele tem algo, que vou gostar de sentir.
Voltamos a rir, até que Jorge disse:
- Bem… dá-me ideias, que vamos ter de fazer uma operação, antes de nos pegar nessa de química, que dizem, comer a melancia, antes, para fazer um chá com as sementes desta?
Assim, a química vai ser muito melhor!
Ficamos os três com ar de parvos, sem entender muito bem, o que este estava a querer dizer, mas continuamos a comer, pois a carne, as batatas fritas e o arroz, acompanhado com um tinto, aqui da terra, estavam uma delícia.
Continuamos a comer e conversar, até que fomos para a melancia, findo esta tomamos o café, e nessa hora, Jorge foi para o balcão arranjar as sementes de melancia.
Eu, Carolina e Licínia, fomos até ao quintal, fumar um cigarrinho.
Findo o cigarrinho, voltamos para dentro, para ir arrumar a cozinha.
Estava já água ao lume, com as sementes trituradas.
Limpa a cozinha, fomos todos para a sala ligar a TV.
Fomos conversando, e foi Licínia que aos poucos, começou a fazer-me carinhos aqui, beijinhos ali.
Eu ia acompanhando a coisa, rss
Jorge e Carolina, meio envergonhados, além de bem juntinhos, mas com muita atenção às notícias, que passavam na TV.
Até que às tantas Jorge levanta-se e vai até à cozinha, e de lá dá um grito:
- LICÍNIA arranja um filtro de café?
Esta dá um pulo, e diz:
- Arranjo, mas para quê, se já bebemos café?
Jorge: - Arranja lá, depois logo vê!
Licínia foi junto deste, e deu-lhe o filtro, perguntado, o que Ele ia fazer.
Jorge começou a passar o líquido, e depois de todo passado, deu um copo desse líquido e disse:
- Prova, diz se é bom!
Pegou no jarro e veio junto de nós dois e disse:
- Provem, se gostarem, bebam tudo.
Eu e Carolina assim fizemos, provamos e fomos bebendo junto com Licínia e Jorge, um golinho agora, outro a seguir, e assim fomos conversando e bebendo.
Tudo estava bom, mas entretanto todos voltaram aos beijinhos, carinhos e nem é preciso contar muita coisa, pois cada dois, foi-se pegando, e às tantas, vergonha era coisa que nenhum mostrou.
Licínia como dona da casa, deu logo o exemplo, ajoelhou-se à minha frente, e começou a puxar o calção, retirando de lá minha Pilola já toda lambuzada.
Nisso, começou a lamber a cabecinha, e chupando-o, foi logo engolindo-o, goela abaixo.
Jorge e Carolina, que até ao momento, só se iam beijando, ao ver isto, foi Jorge que saiu do sofá, puxou Carolina para a ponta deste, tirou o calção à moça, e começou a passar a língua, entre seus lábios vermelhos, e todos molhados, lambeu e chupou seu clitóris de uma forma, que esta logo começou a gemer e a pedir:
- Chupa, chupa, aiii, Eu assim gozo, aiii uuuuffff , chupaaa aiiii, booommm chupa.
Jorge chupava, lambia e enfiava um dedo, ratinha dentro, rebolando dentro desta.
Cada dois em seu sofá, o que não dava para nos tocar, o que era mau, mas….
Isto durou o tempo suficiente, para tanto Eu, quanto Carolina, gozar na boca de nossos companheiros.
E o gozo, foi de gritos, pois Carolina começou por pegar na cabeça de Jorge, e puxar contra Ela, ao mesmo tempo que gritava:
- Lambe querido, lambe tua cadela, Ela está no cio, e goza, aiii chupa, chupa, pára, pára, lambe, aiiii gozo, chupa, chupa Eu gozo, aiiiiiiiiiiiii gozoooo
Ao mesmo tempo que Carolina gritava, Eu puxava a cabeça de Licínia contra Mim, fazendo esta quase engasgar, pois não sendo grande, chega às amígdalas desta, que o deixava todo lambuzado.
Licínia conhecendo-me, sabe como fazer Eu gozar rápido, então usou o truque, e de um momento para o outro, começou a passar a pontinha de um dedo, em meu buraquinho anal e fazendo pressão, enfiou-o cu dentro, arrancando de Mim, um:
- Aiii caralho, assim gozo, gozo, chupa minha puta, chupa aiiiiiiiii engole meu leitinho, engole, gozzzooo aiiiiiiiiii
E assim enchi a boca de minha namorada, de leitinho morno, que engoliu todo, depois subiu por Mim acima, e sentando em minha Pilola meio murchinha, me veio beijar muito.
E assim nos mantivemos algum tempo, além de sua Ratinha estar a tocar minha Pilola, ainda murchinha, mas ao senti-la, logo começou a ficar doida, rss.
Carolina gozou na boca de Jorge, que a lambia e chupava.
Após esta ter gozado, Jorge levantou, tirou o calção, pegou em Carolina tirou-a do sofá, e sentou Ele, com sua geba a apontar para cima, em seguida esta ao ver tal monstro, foi como que, para o meter na boca, mas Jorge pegou nela e puxou-a para cima Dele.
Aos poucos foi ajudando-a a baixar, e conforme sentiu a Ratinha a tocar na cabecinha, largou Carolina, e esta encaixou, se não toda, pelo menos metade de sua ratinha na geba, retirando um grito meio abafado.
Entretanto Jorge pegou-a pela cintura, puxou-a para si, e começou a lamber os seios, ora lambia, ora chupava.
Carolina ia rebolando na geba, gemendo e pedindo:
- Fode a tua cadelinha, fode meu querido, aiii tão bom.
Lá se mantiveram assim muito tempo.
Nós dois, Eu e Licínia, íamos beijando e fazendo festinhas ou ao outro, até que Licínia começou a passar a mão, em minhas bolinhas, e respectiva Pilola, o que aos poucos foi ficando rijinha de novo.
Quando Licínia sentiu que minha Pilola, ficava de novo rijinha, pegou nela, subiu um pouco, e fazendo apontaria, encaixou-o bem entre seus lábios, depois escorregou e Ele foi subindo dentro de sua ratinha molhada.
Voltamos a beijar muito, só com Ele bem enterrado dentro da ratinha.
Beijamos, chupei seus seios, sei lá que mais fizemos, pois a Pilola estava tão bem guardada, que nem dava vontade de fazer muita coisa, rss
Só que Carolina e Jorge faziam tanto barulho, que isso foi entrando em nossos ouvidos, e deu-nos um tesão danado, que às tantas Licínia, começa a rebolar em minha Pilola, ao mesmo tempo que Eu, ora subia, ora descia, e nos íamos beijando, Eu sugava-lhe os seios, até que Licínia começa, também Ela aos gritinhos e dizendo:
- Fode-me cabrão, fode-me a cona toda, uiii caralho que tesão estou a sentir uiii isto está bom, está ummmm aiiii gozo aiiiii fode, fode caralho, dá com força, aiiiii
Aiiii Amor dá assim, dá com força, fode minha cona com força, ai tão bom aiiii
Tadinho de Mim, estava sentado no sofá, Ela por cima, como Eu poderia dar com força, estava entalado entre o sofá e Ela, mas…. Tive uma ideia!
E se tive, meti-a logo em prática.
- Agarrei-a bem, e fazendo força, consegui meter-me de pé, com Ela agarrada em meu pescoço, fui até à mesa da sala, que por sinal, nesta hora só tinha uma jarra com flores, e com calma sentei-a na bordinha.
Depois mesmo com a Pilola, bem enterrada, agarrei a jarra, e desviei-a um pouco para o lado.
Em seguida deitei Licínia, e comecei no sai e entra, ao mesmo tempo que lhe ia fazendo caricias em seus seios, barriguinha e por ai fora.
Aqui sim, podia entrar e sair com força, massajando-lhe os seios, ao mesmo tempo, que Ela própria, ia esfregando seu clitóris.
Ambos gemíamos, gritávamos, enquanto lhe enfiava até ao fundo com força.
Licínia continuava a pedir:
- Fode com força, querido, fode aiii caralho como isto está bom hoje.
Ao mesmo tempo, que lhe apertava os seios, dizia:
- Minha puta, hoje estás faminta, é? Ai caralho, vou foder-te a noite toda, minha putinha, estás tão boa hoje, aiiii
Jorge e Carolina continuavam no sofá, mas era Carolina agora que estava sentada, e Jorge de joelhos à sua frente, ora entrava ora saia, e ambos gemiam e gritavam também.
Este joguinho esteve assim, sem nós machos gozar, uns bons quarenta minutos, Elas não, ambas devem ter gozado uma dúzia de vezes cada uma.
Até que, “como tenho o hábito de dizer, nós Homens não somos de ferro, nem de silicone”, chegou uma hora, que fui o primeiro a dar um Urro e nesse momento disse, pegando bem em minha companheira:
- Amor, vou gozar, vouuu aiiii vou gozarrr
Nisto, Licínia empurra-me e diz:
- Tira, tira rápido, quero que gozes nas minhas maminhas hoje.
Fiquei sem entender, mas retirei rápido, e na hora que o tirei, Ele disparou três ou quatro jactos, que se espalhou entre os seios e a barriga.
Depois quando deixou de sair em jacto, voltei a enterrar a Pilola, na Ratinha, onde fiquei mais um pouco, no entra e sai, mais calmo, enquanto Licínia ia espalhando meu leitinho, envolta de seus seios, e barriguinha.
Nessa hora ouvimos Jorge e Carolina aos gritinhos e Jorge disse:
- Gozzzooo, aiiiiiiiiiii gozzzzzzooooofffff
Ambos se beijaram muito, e mais uma vez Carolina gozou junto com Jorge desta vez.
Depois ajudei Licínia sair da mesa, e voltamos para o sofá, desta fez para junto de nossos Amigos.
Ficamos lado a lado, uns minutos bons só a respirar profundamente, até que os quatro demos uma boa gargalhada, e dissemos que tinha sido bom este jantar.
Quando Jorge saiu de dentro de Carolina, esta levantou e metendo a mão a tapar a Ratinha, deu uma corrida para o wc.
Jorge sentou então no sofá, ainda com sua geba molhada.
Licínia ao perceber que a geba estava molhada, saiu de junto de Mim, e dobrando-se sobe Jorge, agarrou na geba e disse:
- Ela deixou isto tudo molhado, olhem para isto, e ao mesmo tempo, foi lamber a cabecinha da geba, limpando-o bem, o que fez este dar um pulo, mas ficamos só assim rss
Jorge então disse:
- Não dá mais, mas parece, que estavas a fim de o provar também, não?
Licínia disse:
- Hoje não deu, mas fica para a próxima, que dizes?
Jorge: - Por Mim, tudo bem!
Entretanto Carolina chega, e Licínia diz:
- Que Te deu, hen deixaste a Pila do Jorge toda molhada, aquilo nunca se deixa assim, ou outra que esteja por perto, cai para o limpar…
Carolina olhou, e vendo sua geba bem limpinha, disse:
- Fiz de propósito, para que sentisses o gostinho, e nisso riu.
Combinamos entretanto novo jantar, que ficou antes, para almoço, pois assim teríamos mais tempo, depois cada um foi tomar banho, vestimo-nos, e seguimos viagem para casa.
E assim foi, um jantar entre Amigos.

Quem sabe próximo Sábado, ou Domingo, venhamos para um almoço?


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eutoaquipraver Comentou em 11/06/2018

Lindo conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um Jantar a quatro

Codigo do conto:
119264

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/06/2018

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