Todo garoto tem uma tia favorita: a minha era a tia Neusa, irmã mais nova da minha mãe. Desde pequenininho ela fazia festa comigo. Apertava-me contra o peito, beijando minha bochecha, o olho, a orelha, me sufocando com seus carinhos. Cresci grudado nela. Meu pai dizia que eu gostava mais dela do que da minha mãe. Ela me levava ao cinema e tinha a gostosa mania de colocar minha mão em torno da sua cintura. E a mão ficava perto da bunda, na verdade... Eu era bem sacana. Quando comecei a me masturbar, pensava nela. No clube eu ficava horas observando seu corpo: as coxas bem feitas, as nádegas arredondadas e polpudas, as costas retas e fortes, a pele acetinada. Muitas vezes ela pedia para ajudá-la a passar bronzeador em suas costas. Sempre que me aproximava da bunda ela dizia: - Aí eu já passei! Aquilo me deixava muito excitado... E quando ela passava bronzeador no meu corpo, nas minhas coxas?! Sua mão de veludo me deixava atordoado. Quando íamos ao litoral, eu, ela e o namorado - sempre me carregava junto - ficava louco ouvindo seus gemidos no outro quarto, e me masturbava vezes seguidas. Eles me esperavam adormecer para transar. Percebi o jogo. Ia para a cama mais cedo e fingia dormir. Minha tia conferia, me dava um beijo e corria para os braços dele. Uma vez os flagrei transando na sala. Faziam um 69, a minha tia por cima. Sua bunda voltada para o meu lado. A boceta pingava e o cuzinho piscava para mim. Tirei o pau para fora e bati a punheta mais gostosa da minha vida. No dia seguinte, assim que saíram para a praia, corri ao banheiro e peguei a calcinha da minha tia para cheirá-la... O perfume mais doce que já aspirei. Ela estava impregnada pelos fluidos sexuais. Toquei uma punheta passando a calcinha no pau. Quando minha tia casou, eu chorei feito um bezerro desmamado. Tinha 14 anos, mas agia como um garoto de cinco. Ninguém entendia aquele apego. Torcia para o casamento não dar certo. Todos diziam que ela ia me esquecer logo que tivesse um filho. E foi o que aconteceu. Mas o tempo se encarregou de mudar meus pensamentos. Namoradas, amigos, faculdade, minha tia virou coisa do passado, coisa de menino. Em um belo dia estava em casa estudando para a prova quando toca a campainha. Estava só de cueca. Imaginei que fosse meu primo me chamando para jogar futebol. Conferi no olho mágico e tomei o maior susto: era ela. Procurei a chave, querendo ganhar tempo para pôr uma calça, mas ela me surpreendeu: havia passado no trabalho de minha mãe e tinha uma cópia da chave. Tocou apenas para se anunciar. Fiquei atrapalhado diante dela. - Nossa, como você cresceu! Há quanto tempo a gente não se vê? - Perguntava. - Uns quatro anos, acho! No aniversário de um ano do Fábio... - Meu Deus, você está um homem feito! - Uma hora a gente cresce... - Mas você cresceu demais! Vem, me dá um abraço! Seu corpo quente me causou uma recaída. Senti meu pau ferver. - Tia, eu vou pôr uma roupa... - Que bobagem. Se fosse sua mãe você iria fazer isso? Você está na sua casa e eu não estou aqui para atrapalhar nada. Ela tinha uma mala nas mãos... Perguntei se ia viajar... - Não sei o que farei... Havia deixado o Fábio com a avó e estava na minha casa porque ali o safado do marido não a encontraria. Estava contente de me ver. E começou a chorar. Eu nunca tinha visto minha tia chorando e aquilo me deixou furioso. - Ele bateu na senhora? Ele fez alguma coisa? Eu mato aquele filho da puta! Ela me abraçou novamente... - Você continua o menino bobinho que eu amo. Mas meu pau não parava de crescer. Ela percebeu. Desceu a mão, o segurou e perguntou: - Que é isso aqui?! Desde quando você sente isso por mim?! Sua mão no meu pau me matava de vergonha e tesão. - Desde os 12 anos me masturbo pensando na senhora. Por isso eu queria pôr a roupa... Ela não largava meu pau. - Nossa, é tão grande! E saiu me carregando pelo pau até o sofá. Sentei-me e ela se deitou no meu colo, passando a chupar meu pau... - Ele é bonito, grande e gostoso. Eu alisava a sua bunda grande... - Ai, estou realizando um sonho. Ela parou de me chupar. Olhou-me no rosto e pediu para contar o sonho inteiro. Contei que uma vez a havia visto transando na sala com meu tio e sonhava com aquilo. - Me mostra o que você viu... Foi para o chão e tirou a roupa. - Faz tanto tempo que não sei o que é isso... Deitei-me a seu lado e disse que ela estava por cima. Ela então veio com a boceta na minha boca e novamente engoliu meu pau. Senti aquele cheiro familiar. Chupei a sua boceta e brinquei com a língua em seu cuzinho. Ela rebolava e gemia gostoso. Gemidos que conhecia de cor e salteado. Gozou na minha boca. E em meio ao gozo sentou no meu pau, fazendo o meu cacete sumir no meio de suas coxas. Beijou a minha boca... - Nunca imaginei que um dia faria isso com você. Está feliz? – Perguntou. Eu estava feliz, claro. Mas satisfeito mesmo só quando comesse seu cuzinho. Titia ficou de quatro. A bunda era a mesma que eu amava: linda, grande e redonda. O cuzinho piscava como naquele dia. Meti a língua em seu rabo e lambi em volta da auréola dourada. - Mete! - ela pediu, empinando o traseiro. Enchi de saliva a entradinha do seu cu e enfiei um dedo. Ela apertou fortemente meu dedo com o esfíncter e disse. - É minha primeira vez atrás. Acalmei-a: ia meter devagarinho. Tirei o dedo, deixando o pau na entradinha. Fui empurrando. Ela, gemendo, me mandava parar. Até meu pau ficar preso na entrada do buraquinho. Aos berros ela gritou: - Não pára, enfia tudo!. Meu pau sumiu no meio de suas nádegas e ela, coçando a boceta, gozava e gemia: - Isso é loucura, é pecado! Gozei dentro do seu cu e meu pau saiu em câmara lenta, amolecido. Ela me encheu de beijos e ficamos agarrados no meio da sala. Ela queria tomar banho, e me ofereci para lavar seu corpo. Mas me evitou: - Não é certo o que estamos fazendo. Segui para o meu banheiro ainda zonzo e toquei mais uma punheta, agradecendo aquele milagre. Não estava nem um pouco arrependido. Não sabia como olhar na cara da minha tia sem desejá-la. Voltei para o meu quarto e tentei estudar. Mas não conseguia. Só pensava na boceta e no cu da minha tia. Voltamos a nos ver na hora da jantar. Minha mãe era uma mulher prática: se tudo está indo bem, e só a vida sexual anda mal, conserta-se a vida sexual, mas não se separa. - Mas como?! Ele não me procura mais... Deve ter outra... - Resolva o seu problema, arrume um amante! Meu pai caiu na gargalhada. Perguntou se minha mãe teria coragem de fazer o mesmo. Ela o desafiou: - Me deixe na mão e você verá! Eu roçava a minha perna na dela. E comentei: - Enquanto não resolve o que fazer, tia, fique morando conosco. Meu pai retrucou para eu não me meter em “assuntos de adultos.” Minha tia estranhou: - Mas ele é adulto o suficiente para opinar também. E o meu velho riu: - Nem namorada ele tem e não entende de relacionamento. Ele estava certo: no meio da conversa tocou a campainha. Era ele, o meu tio, em carne e osso. Com flores e pedindo paz. Minha tia saltou em seus braços e foram embora na mesma hora. Meus pais ficaram felizes e eu contrariado... Uma semana depois ela ligou. Marcamos um encontro e fomos diretamente para um motel. Nunca fodi com tanta paixão. Cheguei a rasgar sua roupa. Gozei em sua boca, meti em sua boceta e em seu cu. Ficamos viciados. Toda semana tínhamos encontro. O marido dela sabia que ela estava comigo, mas fazendo o quê?! Ela adorava meu pau e eu era tarado pela sua bunda. Quando ela estava menstruada a gente só fazia sexo anal. Dava o cu só para mim e gozava em sua boca. Com o marido passava meses sem transar. Era mais minha do que dele. Hoje tenho mais de 40 anos, branco, solteiro por opção e cheio de tesão.
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