Fazendo o que ele quer por Veridiana

Sou branca de cabelos castanhos com um rosto interessante, tenho 27 anos, 1m69, 52 kg, bundinha saliente, peitos pequenos e, meu orgulho, cintura fininha - 62 cm. -, o que faz com que meu quadril e minha bunda pareçam melhores ainda do que são.
Namoro há 4 anos com o mesmo cara, que é o amor da minha vida. Vamos bem na cama, ele respeita bastante meus limites, a coisa começou a ficar um tantinho trivial e previsível, mas acredito que seja sempre assim com todo casal.
Meu amor tem seus defeitos, mas um que me deixa furiosa é o excesso de ciúme, ele enxerga cada situação bizarra que se não fosse sua cara raivosa, dava pra rir aos montes, ele vê trama em tudo e nem sempre é assim.
Numa das vezes ele achou com um amigo comum que tem uns 50 anos, meu amor cismou que o cara andava olhando pra mim de forma diferente, mesmo quando sua esposa estava junto, talvez tenha havido um olhar assim ou assado, mas nunca houve absolutamente nada da minha parte pra incentivar os tais olhares, mas pra mim era coisa da cabeça do meu amor mesmo, nosso amigo não parecia me olhar de forma diferente não. Mas o que importa é que daquela vez fiquei irritada de verdade e resolvemos dar um tempo no nosso namoro, aquele excesso de ciúmes estava me incomodando demais.
A liberdade me fez bem, estava mais solta e andava mais por aí, descobri alguns bons restaurantes, barzinhos legais e saía por aí às vezes acompanhada de amigas, às vezes sozinha. E numa dessas vezes foi que conheci um senhor de aparentes 40 anos que começou a conversar comigo num desses barzinhos, era um mulato - rsrsrs... Ele odeia ser tratado assim, diz-se negro! - com 1m75, uns 90 kg, um tantinho fora de forma e com uma barriguinha saliente, mas achei o cara interessantemente bonito e melhor, tinha um ótimo papo, bastante inteligente, politizado e chegado em música, cinema e literatura.
Depois de termos nos encontrado algumas vezes mais, estávamos quase íntimos, então contei a ele sobre minha confusa vida amorosa, da irritação com os ciúmes injustificados do meu namorado - É, eu ainda o tratava como namorado - e essas coisas todas.
Aí foi que ele disse rindo:
- Por que você não faz com que se justifiquem os ciúmes?
- Aí ele se mata e me mata - Respondi rindo também...
- Estou à inteira disposição - Rebateu ele e já se aproximando mais e me dando um beijo na boca.
Confesso que fiquei um pouco espantada, embora o clima de flerte fosse evidente. Correspondi ao beijo e disse:
- Não é má idéia não!
- Então vamos, agora mesmo... - E pediu a conta e me pegou pela mão.
Saímos abraçados, pegamos um táxi e só paramos num hotel ali na Vila Mariana.
Subimos ao quarto agarradinhos, ela me passava a mão na bunda e na buceta.
Ao entrarmos no quarto fomos tomar uma chuveirada, entramos juntos e aquele homem me ensaboava e passava a mão em tudo que era lugar, quando chegou ao rego da bunda eu pedi pra tomar cuidado, que aquela era uma das minhas limitações e disse que meu namorado respeitava bastante que com ele a lei era: “Você não vai fazer nada do que não quiser...”, meu mulato disse no meu ouvido:
- Comigo será diferente. Te farei fazer tudo o que não quis fazer antes... – E deu um risinho cínico.
Até me assustei um pouco, mas relevei, estávamos nus, aí foi a conta daquele cara começar a me beijar a boca, depois foi descendo até os seios, ela alternava cada um dos bicos, lambia devagarinho, depois sugava com força, ficou bastante tempo nos meus seios, foi uma bela mostra, me deixou bem acesa.
Aí meu mulato foi descendo, passando pelo umbigo, virilha e chegou na minha buceta, achou o clitóris e dava verdadeiras chicotadas, sua mão segurava cada banda da minha bunda e sua língua era certeira no grelinho, aquilo tudo me enlouquecia.
Depois meu mulato lambia a extensão da xoxota de cima pra baixo, lambia o cóccix e passava raspando pelo meu cu, aí mais diretamente lambeu meu cu mesmo, aquilo me causou estranheza e um tesão estranho, aí resolvi agir, me virei e dei um jeito de colocar aquele belo pau na boca, era de tamanho muito parecido com o do meu namorado, mas tinha uma cor muito mais bonita, era marrom-escuro e tinha uma cabeça arroxeada, eu sugava aquele porrete com todas as forças, engolia o que podia e de vez em quando eu lambia e enfiava suas bolas na boca, ele já acariciava meu cuzinho bem devagar enquanto voltava a sugar meu clitóris, eu nunca fora tão depravada na minha vida, aquilo tudo me dava uma sensação gostosa demais...
Quando ele enfiou o dedo no meu cu eu reclamei e pedi pra ele parar, ele só resmungou:
- Nada disso, você vai fazer tudo o que nunca quis fazer antes... - E enfiou outro dedo dentro da minha bunda.
Eu estava desnorteada, perturbada com os dois dedos enfiados no cu e disposta a dar prazer àquele pau com a minha boca... Relaxei e deixei que seus dedos tomassem conta do meu traseiro enquanto eu cuidava daquele cacete com a minha língua e mesmo com os dedos no rabinho, eu não parava de gozar com aquela língua trabalhando na frente.
Então chegou a hora da penetração, meu mulato me colocou deitada, encaixou aquela beleza de cacete na entradinha e empurrou pra dentro, encaixou direitinho e fazia movimentos suaves, de vez em quando tirava o pau quase todo e recolocava devagarinho e de vez em quando enfiava aquele dedo abusado na minha bundinha.
Ficou bastante tempo com esses movimentos mais lentos, depois me pôs de quatro e aí já socava o pau bem mais rápido, sempre tudo muito gostoso e foi numa dessas vezes que ele parou bem lá dentro e gozou gostoso dentro de mim.
Conversamos bastante sobre diversos assuntos, ele era casado, até tomei um susto com isso, eu não sabia e ele não usava aliança, contou-me um pouco de sua vida, falei um pouco da minha, estava deitada de bruços, ele ficava passando a mão na minha bundinha, no reguinho, aí começou a me lamber a bunda, passar a língua no vão até atingir o olhinho do cu, aquela carícia era completamente inesperada pra mim, nem imaginava que alguém fizesse aquilo com a gente.
Eu tava completamente dominada, bastou meu mulato pedir pra que eu colocasse um travesseiro embaixo de mim que eu obedeci prontamente, aí ele caprichou ainda mais na lambida, deixou bastante cuspe, enfiou dois dedos e preparou o pau pra rendição do meu cuzinho, encostou a cabeça do pau e forçou, senti um pouco de dor inicial e reclamei, ele nem ligou e continuou empurrando até o fim, quando percebei minha bunda estava lotada de cacete do meu mulato, os movimentos foram lentos e contínuos, ele ficou metendo assim durante um bom tempo, depois me pôs de ladinho e continuava metendo, mas agora já bolinava meu clitóris, se no início eu não sabia bem o que sentia, com aqueles dedinhos no grelinho eu já começava a achar tudo muito gostoso.
Finalmente ele me pôs de quatro e ia lentamente bem lá fundo e voltava devagar, acelerava os movimentos aos poucos, quando tava rápido parou lá no fundo e gozou tudo o que pode...
Sei que fiquei até um pouco chocada, não sabia que seria capaz de fazer tudo aquilo.
Aconteceram coisas diferentes outras vezes, cheguei a engolir porra dele e houve uma vez em que ele só me comeu o cu enquanto me deixava um vibro na frente e dessa vez ele me fez ligar para o meu namorado e reatar o namoro.
Sei que continuo namorando com meu amor, mas continuamos brigando muito e a cada briga lá vou eu com o meu mulato e o engraçado é que já insinuei ao meu namorado que estava sem tantas limitações, mas nem assim ele se tocou.
Bem... Já desconfio que sei por que a frequência das brigas aumentou, a cada briga lá vou eu ousar com o meu mulato, sou sua escrava, sou dele e ele faz de mim o que quer e eu gosto.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fazendo o que ele quer por Veridiana

Codigo do conto:
11956

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/03/2011

Quant.de Votos:
5

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