Jogos do Fabricio - Parte 1 [dominacao]

    8:30 da manhã de sábado, dia chuvoso perfeito pra afundar na cama e acordar só depois de meio dia. Se não fosse pelo meu celular tocando - era o Fabricio - que nos meus contatos estava salvo como Cabral, nome de guerra dele quando serviou o exército.
- Alô? - falei com a voz embargada de sono
- Até que enfim porra! Pensei que ia ter que ligar pros seus pais e me apresentar.
- Me perdoa, Fabricio - já com o coração na boca só de imaginar a merda que esse homem faria se eu não o atendesse a tempo.
- Perdão é o caralho! Bora, levanta que vou te buscar na praça em 15min
E desligou, sem dizer pra onde iríamos ou o que eu deveria vestir - apesar de fazer parte desses jogos há 1 ano, eu não me acostumava com esse modo radical dele.
Levantei num pulo, peguei minha mochila e fui enfiando tudo que lembrava, e que seriam úteis nos próximos dias - toalha, um short e camisa leves, escova de dentes e, jamais poderia esquecer, o caderno que Fabricio me dera.

Desci as escadas apoiando todo meu peso no corrimão, afim de evitar qualquer barulho nos degraus, mas foi em vão, logo ouvi a voz aguda dela me questionando:
- Onde o mocinho pensa que vai uma hora dessas? - como sempre minha mãe falando de um jeito irônico que eu odeio
- Ei... bom dia pra você também! Lembra que te disse que tinha uma pesquisa da faculdade pra fazer esse final de semana? pois estão, tô indo - e sai aproveitando a porta da cozinha que vive escancarada.

Consegui chegar na praça com 2min de antecedência, completamente sem ar de tanto que corri. E lá vinha o carro dele - imponente, preto, com os vidros escuros, um sedã lindo que me causava um misto de tesão e arrepio só de lembrar tudo que já havia passado ali dentro.

O vidro se abaixa lentamente, e aos poucos surge ele, o responsável por me mostrar quem eu sou de verdade, a quem eu pertenço e a quem eu devo obedecer. - com a barba por fazer, o que garantia um ar de cafajeste, vestindo uma camisa social com os botões de cima abertos, de onde era possível ver seu seu peitoral com poucos pelos marcado, e aqueles braços grandes, que parecia que a qualquer momento iriam rasgar o tecido da camisa - eu sempre fico sem ação quando encaro esse homem, não sei explicar. E antes que eu pudesse recuperar meu fôlego, ele solta:
- Caralho, já te falei pra não usar esse boné pra trás, parece um marginal! - por ter atuado em favelas na época que serviu o exército, ele passou a odiar o modo despojado que os jovens se vestem, sempre apontava e dizia que pareciam drogados ou vagabundos - Bora logo, tu vai se arrepender se não entrar nesse carro agora!
Entrei e senti que ele estava mais agitado que o normal, mas evitei perguntar pois sabia que poderia acabar tirando ele do sério.
E num tom de ordem, ele quebra o silêncio, sem tirar a atenção do trânsito a frente, dizendo:
- Dessa vez só te devolvo na terça, então espero que a desculpa que tu deu pra porra da sua mãe tenha sido boa.
- Mas Fabricio, eu tenho prova segunda, você sabe que eu não posso - e antes que eu pudesse terminar, ele estalou um tapa no meu rosto, sem medir a força, que senti queimar na hora.
Freou o carro e me olhou com sangue nos olhos
- Porra moleque, quantas vezes vou ter que dizer pra você não me contrariar? Tu é minha fêmea e eu que mando nessa porra! - enquanto sacudia a cabeça, como se dissesse que eu imploro por essas situações, ele desabotoou a calça, deixando a mostra seu pau marcado na cueca e ligou o carro novamente.
- Me desculpa, Fabricio. Juro que isso não vai mais se repetir - tirei o cinto e me inclinei indo em direção as suas pernas, acariciei seu pau por cima da cueca e em seguida saquei aquela rola imensa, que babava enquanto eu punhetava, e eu mal conseguia envolver com uma mão. Comecei a chupar e a sugar aquela baba que eu adorava, a dele é salgada e meio ácida. Era como se a raiva aumentasse o tesão dele, e eu compreendia tudo aquilo quando sentia o pau dele pulsar dentro de mim.
Ele com uma mão na boca e outra no volante, encarando o trânsito, mal reagia enquanto eu mamava, no máximo empurrava o quadril pra cima pra que eu engasgasse naquela rola maravilhosa.
O trajeto até a casa dele levava uns 30min, tempo suficiente pra ele não resistir as minhas técnicas e acabar gozando - que sempre pesava sua mão sobre minha cabeça pro seu leite ir direto na minha garganta, sem desperdícios, caso contrário eu teria que lamber onde caísse.

Chegando na garagem, escuto os latidos de Penedo - seu buldogue francês - e já desço do carro correndo pra brincar com ele, jogo uma bolinha e ele prontamente vai buscar - Fabricio observa a cena e antes mesmo que eu prosseguisse com a brincadeira, ele olha pro cachorro e aponta pra casinha nos fundos, que na mesma hora some em disparada. Sem dizer uma palavra sequer - esse controle que ele demonstra ter sobre sobre tudo e todos me excita demais, ele é frio e sádico, mas ao mesmo tempo sedutor e irresistível.

Fui deixando minhas coisas na sala mesmo, pois estava louco pra testar o videogame novo que Fabricio tinha comprado. Mas lembrei que ele odiava bagunça, então subi pra colocar minha mochila no quarto dele. E quando cheguei na porta notei que tinham algumas novidades - a cama dele agora tinha uns suportes na cabeceira e ele havia instalado uma tv de frente pra cama. Fiquei curioso, mas foda-se, não devia ser nada demais.

Chegando na sala vi que ele já tinha trocado de roupa e agora estava descalço, de short - como esses de futebol - e sem camisa, mesmo com o tempo frio e chuvoso. Mas com aquele corpo ele poderia ficar sem porra nenhuma que não haveria problema, apenas eu ali pra admirar tudo aquilo. Fabricio é o típico macho branco, careca por opção - o que garante uma cara de mau sem igual - 1.85m, corpo malhado de academia e um sorriso que ele só me mostra quando estou sofrendo em suas mãos.

- Ei putinha, vem cá - falou ele de pé apontando pro sofá
Assim que sentei ele veio em minha direção e largou novamente um tapa no meu rosto - eu amo quando ele faz isso sem eu esperar - me esquivei um pouco pela força que ele fez, mas ele não gostou da minha reação
- Que porra é essa? Tá se encolhendo por quê? Eu sei que tu gosta de apanhar do seu macho. - acenei com a cabeça - Vem, pega aqui no que te ensinou a ser minha fêmea obediente - ele se aproximou do meu rosto, segurei seu pau por cima do short, em resposta a ordem de pegar no que me viciou em ser uma fêmea, e pude ver aquele sorriso sacana que eu adoro.
- Posso mamar ele, Cabral? - ele adora quando eu chamo ele pelo nome de guerra.
- Não, você tá muito mal acostumado, vou te deixar sem ver essa rola por um tempo - enquanto falava isso, me virou de bruços e arriou meu jeans com cueca e tudo - agora é hora de eu matar a saudade dessa bucetinha que eu fiz em você
Ele começou a lamber meu cu como se estivesse faminto, mordia e batia na minha bunda, com muito mais força do que fez no meu rosto. Eu gemia baixinho e sentia meu corpo se encher de energia com tanto tesão que eu sentia naquilo tudo. De repente ele se levantou, mas eu não me atrevi a olhar para trás, só ouvi ele cuspindo em algo e em seguida veio a pressão - porra são 20cm de rola branca, grossa e com umas veias da base até a cabeça, que eu nunca tenho tempo de me preparar pra receber - com meu rosto virado pro sofá, pude sentir a baba que eu tanto amo facilitar a entrada, e como sempre, ele meteu tudo de uma vez.
- Ahh sua bucetinha tá apertadinha do jeito que eu gosto - falou ele entre os dentes - Eu escolho bem pra caralho minhas putinhas - e começou a meter sem dó, eu respirava ofegante, enquanto resistia em não olhar pra trás e ver aquele touro me fudendo.
Em alguns momentos ele dava socos na minhas costas pra eu deitar meu corpo no sofá e empinar meu rabo pra ele meter mais fundo - eu tinha que ficar na altura perfeita pra ele - enquanto colocava o pé direito em cima do sofá em busca do meu rosto, pra depois pisar na minha cabeça e me dar o dedão pra chupar. Cansado de me fuder de 4, ainda com o pau cravado em mim, ele me puxou e se jogou de lado no sofá pra que eu cavalgasse nele. Nessa posição ele me encarava puto, enquanto eu sofria com aquela rola me preenchendo a cada sentada que eu dava. Ele me surpreendia com tapas no rosto e mandava eu abrir a boca pra receber seus cuspes.
Eu reparei que a regra que ele impôs, de que eu estava proibido de ver o pau dele por um tempo, e no momento me arromabava, ainda estava valendo. Porque quando ele sentiu que ia gozar, me levantou, ainda cravado em mim, me carregou no colo até a porta do quartinho de dispensa. Tapou meus olhos, me virou de costas e terminou de me fuder ali em pé até gozar.
- Ahhh sua puta, agora que arrombei esse cuzinho até parecer uma buceta do jeito que eu gosto, chegou a hora de tu ficar de castigo sem essa rola que tu é viciada - eu com os olhos tapados por aquela mão áspera e quente, só consegui ouvir o ranger de uma porta se abrindo
Minhas pernas estavam bambas e com a porra do meu macho escorrendo. Então ele esperou o pau amolecer e saiu de dentro de mim, em seguida me empurrou dentro da dispensa e trancou, sem dizer mais nada.
Definitivamente eu não veria o pau do meu dono por um bom tempo.

/////// continua ///////

Abaixo uma ideia de como é o Fabricio e de como ele fica de short

Foto 1 do Conto erotico: Jogos do Fabricio - Parte 1 [dominacao]

Foto 2 do Conto erotico: Jogos do Fabricio - Parte 1 [dominacao]


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Comentários


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naughtyboy Comentou em 27/01/2019

Que tesão de conto, escrita muito boa!

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rabao2018 Comentou em 26/01/2019

Caralho que top mano,votados

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morsolix Comentou em 20/01/2019

E por que o Fabrício nao me conhece...iam ser dois tigres lutando.Detesto gays que fazem o papel de submissão.Bem gostei.Votado.

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theweekend Comentou em 22/06/2018

você escreve tão bem <3

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juniorstark Comentou em 20/06/2018

Pessoal, os contos vão alternar entre o presente e o passado, pra vcs entenderem o inicio de tudo. Então no topo eu digo quando for um flashback. Bjs e se divirtam!

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passigilo Comentou em 20/06/2018

Delicia cara, sei como é ser putinha de um macho. Aprendi a força. Rs

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banheirao Comentou em 19/06/2018

PUTAQUEPARIU QUE CONTO FODA!




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Ficha do conto

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juniorstark

Nome do conto:
Jogos do Fabricio - Parte 1 [dominacao]

Codigo do conto:
119654

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/06/2018

Quant.de Votos:
14

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