Jogos do Fabricio - Parte 2 [bom dia, boneca]

//// Como Fabricio me iniciou nos jogos ////

14:30 de uma sexta-feira, eu caminhava voltando do pré-vestibular, dia quente da porra, sabia que chegando em casa ainda teria que aturar minha mãe me perturbando, dizendo que eu preciso arrumar um emprego, que mente vazia é oficina do diabo, e tantas outras coisas que uma mulher de meia-idade, mãe de 2 filhos e frustrada diria.

Cheguei em casa, e pra minha surpresa, a casa estava em paz, nem uma alma sequer no meu lar, definitivamente a visão do paraíso. Subi tomei um banho e assim que deitei na cama, vi que meus amigos criaram um grupo do whats pra organizar a balada de hoje à noite - na real não estava 100% disposto pra sair, mas algo me dizia que hoje seria o dia de dar PT e ficar com muitos caras - combinamos tudo e ficou acertado de todo mundo se encontrar no metrô às 23:30

Meia noite e eu no metrô, como sempre o primeiro a chegar, esperando a porra dos meus amigos. Nisso um cara me cumprimentou e perguntou que horas eram, saquei o celular e disse:
- Meia noite e cinco
- Porra, a essa hora já perdi o vôo. Mas tá tranquilo. Valeu, muleque! - e saiu em direção as escadas rolantes da estação
O cara já era lindo sem abrir a boca, mas depois de ouvir sua voz fiquei parado que nem um doente, vendo ele ir embora. Logo em seguida uma mão pousou no meu ombro:
- E ai, viado! A gente tava te procurando há mó tempão, cê sabe que aqui embaixo não tem sinal de 3G.
- Ah cara, nem me liguei nisso. Mas vamos logo, que eu quero pegar os shots de vodka de graça na entrada!
A noite foi foda, meus amigos são daqueles que não perdem o pique, nem mesmo estando podres de bêbados eles se cansam. Saímos da balada umas 3h da manhã, porque estava um calor absurdo lá dentro, e o ar não tava dando conta. Decidimos ir pra um bairro próximo, onde tem uns barzinhos ao ar livre que vão até de manhã.
E depois de uns 2 litrões eles queriam ir embora de vez, concordei mas antes tinha que ir ao banheiro. Com uma fila de 3 pessoas na minha frente, eu já estava ficando impaciente com a demora das pessoas na cabine, por isso acabei desistindo e me virando puto da vida, até que esbarro num cara, que parecia ser feito de pedra de tão duro que foi a porrada. Eu automaticamente me desculpei e encarei o cara pra saber de quem se tratava, pra minha surpresa ele falou:
- Será que nesse estado você ainda sabe me dizer que horas são? - porra, era o cara do metrô, eu olhava incrédulo.
- Nesse momento eu sei que preciso de um banheiro, porque senão vou acabar apanhando por mijar aqui no meio do bar
- Deixa de ser burro, tem 50 bares aqui nessa rua e você pode entrar em qualquer um deles pra mijar - mano, o cara nem me conhecia e me chamou de burro, assim de graça. Por mais que eu tenha adorado a marra dele, não podia ficar ali aturando isso.
- Porra, desculpa ae sabichão, vou procurar outro então - nessa hora ele me pegou pelo braço e me fez desviar de um garçom que vinha na minha direção, que com certeza eu teria trombado e derrubado uma dúzia de pratos e copos que estavam na bandeja.
- Você tá muito na merda, puta que pariu. Senta aqui - falou ele me fazendo sentar numa mesa, que tinha uma garrafa de vinho seco caro pra cacete e uns aperitivos tipo salmão na chapa e queijos importados.
- Meus amigos tão ali me esperando - eu disse
- Cadê seu celular? - perguntou ele já metendo a mão no meu bolso - Põe seu dedo aqui - e nesse momento ele enviou uma mensagem no whats pros meus amigos, dizendo que eu tinha pego um uber pra casa, porque estava passando muito mal, que estava tudo bem e que eu adorei a noite.
- Pronto, agora você precisa de água e de um bom sono pra ficar namoral - disse ele estendo a mão pro garçom trazer uma garrafa d’água.

Teto preto logo em seguida

Minha cabeça parecia que ia explodir, tudo rodava, e quando eu olhava em volta, só conseguia enxergar uma estante de livros e uma série de aparelhos de academia. Mas bastou eu piscar os olhos pra dar de cara com aquele cara do metrô - agora também cara do bar - me olhando com uma muda de roupa em mãos. Como se eu tivesse tomado um choque, reagi criando forças pra levantar e entender o que estava acontecendo. Quando finalmente ele falou, com um sorriso no conto da boca:
- Bom dia, boneca! Dormiu bem? - boneca? oi? esse cara não era normal, acho que a loucura veio pra compensar a beleza estonteante que ele tinha
- Onde eu tô, cara? E cadê meus amigos?
- Relaxa, eles te deixaram comigo. - fiz uma cara de desconfiança total, porque eles são doidos, mas nunca me entregariam na mão de um estranho.
- Ah eles me deixaram com você? E quem exatamente é você?
- Me chamo Fabricio Cabral, mas pode me chamar de Cabral, beleza? - nada daquilo fazia sentido, a não ser minha vontade de pular no pescoço daquele homem e suplicar pra que ele me comesse.
Tentei arrancar dele mais algumas informações de onde eu estava:
- Então Cabral, onde eu tô?
- Na minha casa, há exatos 5km da sua - como esse cara descobriu meu endereço?! Cara, isso tava me assustando demais.
Visivelmente sem paciência pra aquele interrogatório, Fabricio jogou a muda de roupas na minha cara e saiu me dando as costas.

Eu queria sair dali e entender o que estava acontecendo, mas a ressaca tava me matando. Então levantei com muito esforço, fui até a porta e vi Fabricio usando um dos vários aparelhos de academia espalhados pela casa. Ele subia e descia contraindo os músculos do braço, que pareciam dobrar de tamanho quando ele fazia um intervalo. Pude reparar que ele usava um short curto e estava sem cueca, que dava pra ver pela forma como seu pau balançava durante seus exercícios.

Enquanto admirava aquele homem, pude ouvir uma voz bem afeminada gritando num quarto ao lado, não conseguia entender o que o cara dizia, mas somou a tudo que eu tinha visto até agora e comecei a ficar com medo de verdade. Fabricio vendo minha cara de assustado começou a gargalhar de forma sarcástica, e depois veio em minha direção, coberto de suor e com um cheiro bem forte de macho, dizendo:
- Relaxa, boneca! Quando eu te mostrar o que tenho debaixo desse short, você vai ficar que nem o viadinho ali do lado, implorando pra ter um pouco disso aqui que nem um bebê sem chupeta - falou isso apertando sua vara por cima do short, que parecia ser tão pesada quanto os pesos de academia que ele tinha espalhados pela casa.
- Cara, eu não sei qual é a sua, mas eu vou dar o fora, porque tô muito na merda e preciso descansar. Depois a gente conversa essa parada ai com calma. - falei enquanto devolvia as roupas que ele havia me emprestado e iniciando minha busca pela saída.
Ao dar as costas pra ele, eu senti uma de suas mãos pegar minha cintura e a outra minha nuca, e como se eu pesasse o mesmo que uma folha A4, ele me empurrou contra a parede e com seu pau me encoxando, ele disse:
- Olha aqui muleque, você não sabe ainda, mas você é uma fêmea e só precisa de um empurrãozinho pra entender isso - falou ele rangendo os dentes e causando marcas no meu pescoço, tamanha era a força que ele me apertava.
- Cara, eu nunca fiz isso, eu nunca dei. Não tem como eu gostar dessas paradas.
- Mas tu é viadinho que eu sei, agora só falta um macho pra tu entender como funciona. - nessa hora ele já abaixou minha calça jeans e enfiou um dos dedos no meu cu, mas como eu realmente nunca tinha dado, não tinha o hábito de fazer a chuca, e logo ele sentiu que estava sujo. Soltou minha nuca, me virou de frente e colocou o dedo na minha e disse:
- A próxima vez que tu me aparecer aqui com esse cu sujo, tu vai dormir com um garrafa de detergente enfiada nesse buraco - ele falava com muito ódio, como se eu já tivesse aceitado todas as suas imposições, e continuou - Agora vai pro banho que você tá puro álcool, se veste com isso aqui - me devolvendo a roupa que havia me dado mais cedo.

/////// continua ///////

Galera gostaria que vocês me dessem um feedback pra saber se o enredo tá show, porque tudo que me lembro vou colocando aqui

Foto 1 do Conto erotico: Jogos do Fabricio - Parte 2 [bom dia, boneca]

Foto 2 do Conto erotico: Jogos do Fabricio - Parte 2 [bom dia, boneca]


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Comentários


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rabao2018 Comentou em 26/01/2019

Só obediência nesse momento seu viado safado.

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kzdopass48es Comentou em 02/07/2018

amo receber uma dedada gostoso e me fazer gozar na dedada! Betto (o admirador do que é belo)

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theweekend Comentou em 22/06/2018

que hinoooo!

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juniorstark Comentou em 20/06/2018

Passigilo é proposital haha eu quero introduzir vocês no passado e no presente ao mesmo tempo, bjs e obg pelo comentário (:

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passigilo Comentou em 20/06/2018

As ordens estão invertidas, mas está muito bom. Estou votando...

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linito Comentou em 19/06/2018

Adorei tudo; Espero continuacao, votado!




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Ficha do conto

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juniorstark

Nome do conto:
Jogos do Fabricio - Parte 2 [bom dia, boneca]

Codigo do conto:
119673

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/06/2018

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2