Depois de todo aquele estresse com a irmã no telefone, hoje à tarde, que durou mais de 1h, ele seguia com a pica dura feito aço - mesmo depois de ter usado minhas técnicas, na tentativa de receber seu leite, ele não gozou. Apenas desligou o telefone, guardou a rola no short e foi em direção ao seu quarto.
Já era noite, eu estava na cozinha preparando o jantar, vestindo um short curto - que deixava a polpa da minha bunda branca a mostra, marcada pelas unhas do Fabricio, e com as marcas que ele havia me deixado hoje cedo, antes do meu castigo.
Ouvi seus passos firmes contra o piso de madeira, no andar de cima, indo em direção a escada - sempre que eu notava ele se aproximar, sentia meu cuzinho contrair, como se soubesse que ela poderia me surpreender, metendo aquela tora em mim, me comendo ali mesmo, apoiado no fogão. Mas naquela hora ele não estava a fim disso, pelo menos era o que parecia.
Ele chegou na sala. Estava sem camisa - usando uma bermuda verde militar, que ia até o joelho - desligou a tv e pegou meu celular - que estava na estante ao lado do controle - Se jogou no sofá, descansando seus músculos naquele estofado macio. Pressionou o botão do meio no celular, que acendou direto na tela inicial - quando vou pra casa dele, não posso deixar meu celular bloqueado com senha, regra número 7. - Ele saiu abrindo os aplicativos, olhando minhas redes sociais até que viu uma foto em que fui marcado com a turma da faculdade. Abriu, olhou os comentários - algo pareceu chamar sua atenção, ele me chamou:
- Chega aqui putinha - com a mão pra cima fazendo um sinal de vem
Me aproximei do sofá, me ajoelhando diante dele. E antes de dizer qualquer coisa, ele pegou minha mão esquerda e colocou em cima do volume do seu pau - por cima da bermuda - e pude sentir que estava mais quente que o normal, e latejava como quando ele gozava - acho que tudo aquilo era efeito do viagra - me interrompendo, enquanto eu acariciava o volume, ele disse:
- Porra, pega nessa rola direito! Isso... com vontade! - apertei com força, ajeiteitando pra que eu pudesse punhetar por cima da bermuda, ele continuou - Agora olha pra cá que o papo contigo é outro - em seguida virou a tela do celular e me apontou um garoto moreno na foto com meus colegas de turma
Eu o conhecia de vista, mas nunca havia trocado uma palavra sequer com ele. Era um cara muito bonito, magro, 1.70m, cabelo curto e de pele clara. Me virei pra ele e disse:
- Nunca reparei nele, mas acho que o nome dele é Lucas.
- Hum, então o nome dele era Lucas, porque agora vai ser conhecido aqui em casa como Cadela IV - falou isso clicando no perfil do garoto, enquanto buscava o botão pra iniciar uma conversa no privado - usando meu facebook.
Dessa vez ele ia recrutar uma putinha pela internet. Caralho esse homem não existia, ele não media esforços pra se satisfazer.
Enquanto ele conversava com o garoto, eu alisava seu pau por cima da bermuda. Até que uma coisa me chamou a atenção na cozinha, a panela no fogão começava a ferver - eu entrei em desespero, sem saber como iria largar a pica dele pra desligar o fogo, sem que ele me punisse. Então num ato de coragem, coloquei minha outra mão sobre seu peitoral, na tentativa de chamar sua atenção - pude sentir seu coração bater disparado, talvez outro efeito do viagra agindo no corpo dele - ele tirou os olhos do celular e me encarou, com a cara fechada - como se dissesse ‘o que você pensa que está fazendo’.
E eu consegui dizer:
- Senhor, posso terminar de cozinhar seu jantar? - abaixando o rosto com medo da reação dele.
Ele ajeitou o braço e deu um tapa minha na minha mão, tirando-a de cima da sua rola e falou:
- Caralho, mas tu é muito lerdinha, né? Tá aqui em baixo a maior tempão e ainda não terminou essa porra. Puta que pariu - ele usou o pé pra me chutar e me empurrar dali - Vai logo, que eu tô morto de fome.
Ele não reparava, mas eu usava o tempo que não estava levando sua rola, pra limpar a casa e fazer as tarefas que toda fêmea de macho deve se preocupar.
Fui me apoiando no chão, enquanto levantava, indo em direção a cozinha. Ele se ajeitou no sofá e voltou a atenção pro celular, continuando a conversa com o garoto.
Eu desliguei o fogo, peguei um prato e comecei a servir seu jantar, coloquei o macarrão à bolonhesa - prato preferido do meu macho - e alguns ovos que eu havia cozinhando.
Como Fabricio tinha o habito de malhar todos os dias, sua dieta costumava ser bem pesada, com ovos, massas e frango. O que ajudava seus músculos a crescerem dia após dia.
Ele - ainda deitado - largou o celular em cima da mesinha e sentou, pegando uma almofada do chão e colocando sobre o colo - tampando a visão que eu tinha da sua rola.
Ainda na cozinha, peguei seu prato e fui em direção a sala, contornei o sofá e apoiei o prato em cima da almofada. Entreguei a ele o garfo e a faca, encostando em sua mão de leve - áspera e cheia de calos.
Aproveitei pra me ajoelhar diante dele e apreciar ele devorando o jantar que eu havia preparado.
Mesmo sabendo que a comida tinha acabado de sair do fogo, Fabricio nao se preocupava em assoprar, ele enfiava o garfo na massa e levava até a boca, mastigando e engolindo de pressa.
Vocês entendem quando eu me rasgo em elogios a esse touro em forma de homem? Ele ia além de um cara musculoso, ele era macho, viril e bruto. Tudo que eu sempre quis num homem.
Devido a falta de cuidado em ajeitar a massa no garfo, cada vez que levava até a boca, o molho acabava pingando na almofada e em seu peito. Mas ele não se importava, devorava o prato como um animal faminto. De repente, a tela do meu celular acende, era uma mensagem do garoto, ele olha de canto de olho, enquanto mastiga. Eu permaneci ali, ajoelhado esperando ele terminar. Fabricio então larga os talheres dentro do prato vazio e se apoia nas costas do sofá, dizendo:
- Caralho, você tá de sacanagem, não é possível. Me servir só isso de comida. Porra! - falou isso tirando a almofada do colo - revelando o volume da sua pica, que ficava cada vez mais dura de baixo daquela bermuda - e me puxando pelos cabelos em direção ao seu corpo.
- Vem cá, limpa essa merda aqui. - pressionando meu rosto contra seu peitoral, me fazendo lamber todo o molho que havia pingado ali.
Ele estava suado, não tomava banho desde a hora que chegamos. Sentia o gosto salgado de suor misturado ao molho de carne. Ele guiava meus movimentos, segurando meus cabelos com força.
- Tá vendo? Seu macho não sabe comer namoral, ai olha a sujeira que fica - me olhava com um sorriso sacana.
Devido a posição que eu estava - com os joelhos no chão e as mãos entre suas pernas abertas - me atrevi a apoiar na sua rola, enquanto minha língua percorria seu peito. Toquei e deixei minha mão ali. Ele reagiu afastando só meu rosto do corpo dele.
- Agora tá vendo esse prato? - me mostrou o prato vazio sujo de molho e continuou - Se teu macho quer mais comida, como que a porra do prato tem que tá? - fiquei em silêncio, com a cabeça pra trás, sendo segurada pela mão dele. - É limpo, caralho! Tem que tá limpo. - soltou minha cabeça e colocou o prato entre as pernas, em cima da mão onde eu segurava seu pau - Viadinho burro do caralho! - falou ele respirando fundo de raiva.
Prontamente levei meu rosto até o prato - colocando as mãos para trás - e comecei a lamber todo o molho que tinha sobrado ali. Mas com o volume do seu pau embaixo, sustentando o peso do prato, aos poucos ele começou a inclinar, e a cada lambida que eu dava ele ia ficando mais torto, até cair.
Eu acompanhei aquele trajeto, torcendo pra que não quebrasse. Mas era porcelana, óbvio que ia espatifar e voar pra todo lado.
O silêncio tomou conta da sala, sendo possível ouvir o coração dele disparado - que não parava de irrigar sua rola, como efeito do viagra, ela tinha que ficar de pé daquele jeito por vários dias.
Fabricio respirou fundo e disse entre os dentes:
- Eu vou subir pra não te partir no meio, seu viadinho de merda! Quero você com a número 3 na minha cama em 4min. - levantou o braço e ajustou o relógio no cronômetro.
Deixando a sala em direção as escadas.
Eu corri pra pegar a vassoura e limpar a merda que eu tinha feito. Meu tempo era curto. Qualquer vacilo e eu nem sei o que Fabricio seria capaz de fazer comigo. Talvez me abandonar. Me deixar sem sua rola, sem seu leite. Não podia nem cogitar aquilo.
Juntei tudo no canto da sala e corri pro quarto depois do banheiro, onde eu tinha um armário com todas lingeries que Fabricio me dava. E ele numerava as preferidas. Fui apontando em busca da número 3 e achei. Era uma lingerie linda, coberta por um tecido preto e rendas em vermelho.
Não podia perder tempo, tirei meu short curto e vesti a calcinha, deixando o fio dental bem dentro da bunda - ele não gostava de sutiã, então essa parte da lingerie ele jogava fora antes de me presentear.
Do corredor - em direção ao quarto - ouvia Fabricio dando socos na parede, deixando seu punho vermelho, com cortes que chegavam a sangrar.
Entrei no quarto - ele continuava a socar a parede - subi na cama ficando de quatro, empinei o rabo o mais alto que eu pude, meu rosto e meu busto afundavam na cama. Quando os barulhos de soco cessaram, eu já me preparava pra dor, enquanto mordia o lençol. Eu sabia que ele nunca avisava quando iria me furar com a sua rola, apenas afundava ela em mim e bombava feito um animal.
Mas dessa vez não foi assim, eu senti ele se aproximar e pude sentir o calor do seu dedo passeando pelo meu rego. Mas ele parecia estar com algum liquido na ponta. Torci pra que fosse seu cuspe, ou a baba da sua rola.
Mas não demorou muito pra esse tal liquido fazer efeito. Era um gel daqueles de sex shop, que esquentava de acordo com o atrito do pau dentro do cu. Eu tava fudido, além dele meter sem chance de gozar hoje, ainda ia ficar com o rabo pegando fogo.
Interrompendo meus pensamentos de desespero, ele afastou a calcinha da entrada do meu cuzinho, deixando a entrada livre. Lá veio ela, reta, grossa e babando. A rola dele me invadiu de uma vez, levando aquele gel, que até então estava na portinha do meu cu, pra dentro de mim, até onde seu pau alcançava.
Eu me curvei um pouco, pela dor que a primeira estocada causa, mas logo senti Fabricio me golpear com um soco nas costas.
- Empina esse cu, caralho! - disse ele com a outra mão na minha cintura.
Ele urrava de prazer em ter seu pica agasalhada pelo meu cu depois de tantas horas.
- Tinha esquecido como era delicioso tocar seu útero com a minha rola. Ahhh tá sentindo? Tá ficando cada vez mais quente aqui dentro. - ele falava isso enquanto o atrito do pau dele nas minhas entranhas deixava uma sensação de calor, devido ao gel.
Eu senti ele parar, depois de 30min socando sem parar no meu rabo - que já estava vermelho pela violência com que ele metia e seu quadril estalava na minha bunda.
Então ele tira a rola de dentro de mim e começa a rir, olhando pro meu cu.
- Caralho putinha, primeira vez que tiro sangue do teu rabo. Olha isso! - e ria sacana pegando no pau e pincelando meu cu. - Agora vi vantagem nessa porra de viagra.
E afundou de novo sua pica em mim, mas dessa vez eu estava pegando fogo por dentro. E ele sentiu isso urrando de prazer.
- Ahh caralho, isso é muito bom! - e ele bombava revirando os olhos e mordendo os lábios.
Eu me contorcia de dor, o sangue no meu cu era de alguma fissura grave, porque o pau dele tava mais grosso que o normal. Como se todo sangue do corpo estivesse sendo direcionado pra aquela rola. Então me mexi indo pouco pra frente. Ele metendo sem parar, cravou as unhas na minha cintura, me impedindo de fugir da sua pica.
Eu não aguentei e soltei um gemido de dor.
- Ainnn, Fabricio. Para só um pouquinho.
Ele não me deu ouvidos, continuou a estalar seu quadril na minha bunda, me furando com a sua rola.
O calor dentro de mim só aumentava e meu cu pingava um misto de baba, daquela rola que me arrombava, com sangue, e isso deixava ele fascinado. Até que fui perdendo as forças e apaguei.
//// continua ////
Pessoal queria agradecer a todos por acompanherem meus prazeres com o Fabricio. Continuo empolgado em relatar tudinho aqui pra vcs, mesmo que o conto fique imenso rs
Que cuzão maravilhoso meu Deus!
Muito tesão
Quero um Fabrício em minha vida