Depois de me fazer sentir o gosto de sua porra pela primeira vez, ele me deu as costas e desceu as escadas. Naquela hora um misto de pensamentos me invadiu, me levando a refletir, em como eu estava gostando de ser forçado a acatar as ordens de um macho, de como como seria dali pra frente, se eu seria tão submisso - ou até mais - que o rapaz que mamou ele no almoço
Enquanto isso eu pressionava minha língua contra o céu da boca, a fim de sentir melhor o gosto de sua sua porra. Eu mantive um pouco na boca, assim que ele tirou a garrafa dos meus lábios. Eu queria entender meu fascínio por uma coisa - considerada nojenta por muitos - que agora invadia meu corpo e era absorvida pelo meu organismo. Reconhecendo Fabricio como meu macho.
Outra coisa que me intrigava, era ele ter dito que eu me sentiria diferente daqui a algumas horas, depois de tomar seu leite.
Enfim, eu precisava sair daquela banheira e lavar meu rosto. Indo em direção a pia reparei que havia alguns frascos de remédio ao lado da escova e da pasta de dente. Peguei um deles e vi umas siglas sem sentido no rótulo, rodei um pouco mais e no modo de usar vi que a posologia indicava a ingestão de 2 comprimidos ao dia, e que não ultrapassasse essa dose, pois poderia haver reações adversas como desordem do ciclo menstrual e aumento de libido sexual. Lia aquilo arregalando os olhos à medida que ligava os pontos. Era óbvio, ele usava reposição hormonal pra tornar os caras mais femininos e terem mais aspectos de mulher. Eu procurei me acalmar e lidar com aquilo da melhor forma, afinal Fabricio deixava bem claro o que éramos dele, fêmeas. Pronto e acabou, quanto mais femininos fôssemos, mais tesão ele sentia. Na cabeça dele, humilhar mulheres não tinha graça, não despertava o mesmo que ver um macho se rendendo a sua rola. Idolatrando ele. Implorando por seu leite todos os dias.
Sai do banheiro, andando com cuidado pra evitar que meus passos ecoassem no primeiro andar, indo em direção a janela, na intenção de ver onde eu estava. Se reconhecia algum comércio ali em volta, na esperança de me situar. Mas nada indicava que bairro era aquele, só havia casas pra todo lado.
E enquanto sentia o ar puro vindo de fora, uma coisa me chamou a atenção no quintal. Fabricio - de sunga - se dirigia a piscina e - de vez em quando - olhava pra trás impaciente.
Chegando próximo a piscina ele mergulhou, nadando alguns metros e depois se apoiou na borda, acompanhando o fechar a porta da sala e ir em direção a piscina. Chegando próximo, ele sentou na borda e apresentou resistência pra entrar na água. Fabricio ignorante disse:
- Bora, entra logo caralho! - jogando água na direção do garoto, que se encolheu reclamando da água muito gelada.
Em seguida, ele mergulhou - ficando na ponta dos pés, apenas com a cabeça pra fora- foi nadando em direção a Fabricio, que já o esperava com um sorriso sacana. E sem o mínimo de paciência, ele puxou o garoto pra borda onde estava, ficando atrás dele, encoxando e surrando algumas coisas ao pé do ouvido. Depois empurrou a cabeça do garoto, deixando ela de lado contra borda. Abaixou a sunga e foi forçando a rola no cu daquela putinha, totalmente dominada. O rapaz gemia de dor, enquanto Fabricio terminava de abrir caminho pra sua rola fazer o estrago. Ele parou, deu alguns beijos no pescoço do garoto e se afastou.
Eu não fazia ideia da dor que ele estava sentindo, pois nunca havia dado pra nenhum cara, mas só de lembrar do tamanho da pica do Fabricio, já me batia um desespero. O moleque era um guerreiro.
Fabricio iniciou a foda bombando sem pena no rabo dele. A água da piscina se agitava em volta dos dois. Ele metia rápido apoiando seu queixo no ombro do rapaz, enquanto sua rola ia o mais fundo possível.
Eu assistia aquilo com o pau estourando na cueca. Eu queria entender qual era a sensação, vendo Fabricio fuder daquele jeito. Então enfiei minha mão por trás da cueca e comecei a dedilhar meu cuzinho, mas sem enfiar o dedo. Até que não aguentei, tirei minha mão da cueca, cuspi, voltei pra bunda e lubrifiquei meu buraquinho virgem, enfiei um dedo - vendo estrelas. Abri os olhos e reparei que Fabricio e o rapaz tinham saído da piscina e estavam indo em direção a uma cadeira ao lado. Fabricio se jogou na cadeira com o pau fora da sunga apontando pro céu, colocou as mãos atrás da cabeça e fechou os olhos. A putinha sabia o que fazer, sentou no colo dele e foi encaixando a rola aos poucos no cuzinho - já arrombado. Assim que sentiu sua bunda tocar o saco do macho, ele se apoiou no peitoral do Fabricio e começou a cavalgar naquela rola grossa. Fabricio sorria de satisfação, enquanto aquele rabo faminto engolia sua rola. Depois de um tempo ele sentiu que a putinha estava muito lenta, então largou um tapa naquela bunda branca, dizendo:
- Tá de sacanagem? É pra eu gozar ou pra dormir? Trabalha nessa rola direito. - falou isso dando outro tapa, enquanto a putinha acelerava os movimentos
Eu ficava cada vez mais excitado, pressionando o volume do meu pau contra o parapeito da janela, enquanto tirava e colocava meu dedo no cu vendo aquela cena.
Fabricio abriu os olhos, segurou o quadril do rapaz e cravou sua pica uma última vez, encerrando os movimentos. Empurrou o rapaz e levantou.
- Eu te mandei fazer direito, mas tu é surda, né? Agora vou te mostrar a velocidade que eu quero te ver rebolando nessa pica.
Pegou ele colocando de quatro na grama do quintal, apontou a rola no rabo de sua putinha e socou, ficou parado uns segundos, segurou no ombro dela pra ter apoio e começou a bombar que nem um animal. Ele batia na bunda da fêmea, deixando o rabo todo vermelho de tanta força. Depois de 30min naquela posição, com os joelhos na grama e socando a putinha sem dó. Ele socou uma última vez, puxou ela pelos cabelos e trouxe seu rosto em direção a rola.
- Hoje teu cu tá enferrujado, só pode. Não tá conseguindo meter meu leite pra dentro. Bora ver se essa boca resolve.
Empurrou a pica na boca da putinha, segurando pelos cabelos, começou a ditar os movimentos. Fudendo a garganta daquela putinha, que respirava ofegante com a ânsia de vomito que a rola causava.
Eu transbordando tesão, me virei e fui em direção a escada, não queria mais passar vontade, estava na hora de mostrar ao Fabricio que eu aceitava ser sua putinha. Abri a porta da sala indo pro quintal. Ele me olhou com um sorriso maroto, enquanto fodia a boca do rapaz.
Me aproximei, me ajoelhando e disse:
- Por favor, me deixa provar leite direto da sua rola.
Ele parou de bombar na boca do moleque, ainda segurando sua cabeça pelos cabelos, puxou de lado, dando espaço pra que eu me aproximasse e ficasse de cara pro aquela pica babada e com cheiro de sexo. Ele largou um tapa na minha cara e disse:
- Lembra que eu falei que vc ia se sentir diferente? É isso que acontece quando vc prova porra de macho - ele tinha razão eu precisava sentir seu gosto de novo, senão eu sentia que poderia morrer de sede.
E indo em direção a sua rola, estiquei minha mão pra pegar quando recebo outro tapa na cara que me derrubou de lado, e com o rosto quente e vermelho olhei pra ele e ouvi:
- É pra pegar com a boca, viadinho! - me apoiei na grama e ficando de quatro, com a língua pra fora, tentando encaixar aquela pica na boca sem usar as mãos.
O rapaz reagiu - antes a única putinha ali - levantou, ficando com os peitos na altura do rosto do Fabricio, que ajoelhado abocanhou os mamilos, chupando e mordendo, ouvindo a putinha gemer de prazer e dor, ao mesmo tempo.
Eu colocava sua pica na boca ainda sem jeito, apenas imitando os movimentos que eu assistia o rapaz fazer. Vendo minha lerdeza em mamar sua rola, Fabricio segurou minha cabeça, tirando a atenção dos peitos que chupava, e disse:
- Caralho! Essa porra só sai se for assim óh - começou a bombar na minha garganta, mesmo com meus dentes tocando sua pica às vezes, ele seguia socando.
Voltando a atenção pros peitos da putinha que estava diante dele. Segurava minha cabeça enquanto bombava.
Eu apoiava minhas mãos na grama e tentava acompanhar os movimentos conforme ele fodia minha boca. Até que senti seu pau inchar e ele me segurar com mais força, urrando como um touro ele cravou sua rola em mim, me deixando sem possibilidade de respirar, e seus jatos de porra preenchiam minha garganta. Ele levou a cabeça pra trás, saciado de prazer. Mesmo com a pica latejando, os jatos pararam, sua mão me liberou, tirei a boca e respirei aliviado.
O rapaz mais que de pressa abocanhou a rola que eu havia deixado, lambeu e limpou sob o olhar sacana de Fabricio.
Ele observava aquela cena, 2 putinhas de quatro diante dele com a rola apontada pra cara. Então ele guardou a rola na sunga e levantou dando um mergulho na piscina.
//// continua ////
Bom pessoal, nunca soube quantas putinhas eram necessárias pra satisfazer o Fabricio, mas vem mais por ai...
Como muito bom, não vejo a hora de ler os próximos. Não demora rsrssrs
maravilhosos <3
Caralho...tesão de contos...
esse fabricio parece ser um tesao