Jogos do Fabricio - Parte 4 [submisso do avesso]

14:30 daquele mesmo dia, assim aue vi a mensagem do Fabricio, mandando que eu subisse, corri até o segundo andar, me deparando com o Fabricio em pé na estante de livros, onde ficava o telefone fixo, discutindo com alguma pessoa do outro lado da linha. Eu permaneci no último degrau na tentativa de identificar o que estava acontecendo, sem que eu acabasse punido por fazer merda.
- Não, Flavia! Eu não vou ajudar vocês com nenhum centavo, esquece! - eu sabia que Flavia era irmã do Fabricio, mas não fazia ideia do por quê ela precisa de dinheiro e o que tinha deixado ele tão puto nessa história.
Ao mesmo tempo que ele esbravejava com ela ao telefone, também encarava seu celular como se algo não estivesse do jeito que ele queria, mas segundos depois, notei ele bloquear a tela do celular e me procurar no ambiente, até reparar que eu estava na escada, imóvel. No aguardo de suas ordens. Ele então jogou o celular na estante e com a mão livre - a outra ocupada segurando o fone do fixo - ele apontou pra mim e ordenou que eu fosse até ele, ao me aproximar sua mão me empurrou pra baixo, me forçando a ajoelhar diante daquele short com a rola pulsando, que chegava a mexer o short, fazendo com que ela quase encostasse no meu rosto - mas além disso, eu reparei a formação de um círculo úmido no short, logo onde a cabeça do pau aponta, o que significa que esse tempo sem minha boca e sem minha bucetinha - esculpida pelo meu macho - estavam fazendo ele babar de tesão a ponto de molhar o short! Caralho, eu tava com a moral lá em cima, mas não podia demonstrar isso pro Fabricio, já que ao menor sinal de euforia minha, sem ser dando ou mamando ele, eu seria tapado na porrada, e dessa vez iria muito além de deixar marcas de sua mão no meu rosto.

Ele continuou discutindo, enquanto eu seguia hipnotizado pelo meu vício ali, bem diante de mim.
- Não, caralho! A empresa é compartilhada, então você não tem o direito de mexer no nosso capital! - gritava enquanto me observando com feição de ódio por tudo que a irmã dizia.
E quando reparou minha cara de ansiedade olhando aquela pica pulsando dentro do short, na esperança de poder tocá-la novamente, ele pega no meu queixo, ergue meu rosto e abre minha boca, lançando um cuspe bem ralo, que demorou chegar até mim. Mas quando tocou minha língua, eu saboreei imaginando que aquele seria o gosto do beijo dele.
- Então tranquilo, quanto você quer pra desistir dessa ideia imbecil de vender sua parte na empresa? - nessa última frase, enquanto esperava a resposta dela, ele aproveitou pra sacar o pau de dentro do short e iniciar uma punheta diante de mim, enquanto dizia umas afirmativas pra irmã, tipo - Aham, Ok, uhum, beleza.
Na mesma hora eu coloquei a língua pra fora na esperança dele entender o recado e me deixar mamá-lo de novo. Mas meu macho não era fácil assim, tinha que ser na hora dele. Foda-se o desejo da fêmea sedenta, o interesse era satisfazer ele.
E enquanto batia uma punheta lenta, aquela rola branca de cabeça vermelha inchada já pingava, que nem uma torneira frouxa, deixando cair no chão a baba que eu adoro. E num impulso, eu colei meu rosto no chão e comecei lamber a baba que o pau do meu macho insistia em desperdiçar. Quando me dei conta, vi que Fabricio poderia me punir por aquilo, mas reparei que com o estresse da ligação ele iria descontar em mim de qualquer maneira.
- Flavia, numa boa, passa o telefone pro meu Pai! Você não tem maturidade pra resolver essas coisas.
E enquanto esperava ela chamar o Pai ao telefone, Fabricio se agachou, me olhou nos olhos, afastou o telefone e sussurrou:
- Eu tenho uma surpresa pra minha putinha.
Logo imaginei que pudesse ser algo como me comer durante aquela ligação, ou gozar na minha garganta, já que pra mim aquela punheta estava rolando a horas, mas não, ele sorriu maquiavélico e completou:
- Aproveitei seu castigo pra meter 2 pílulas de viagra pra dentro, e você sabe o que isso significa?
Arregalei os olhos e fiz que não com a cabeça, então ele continuou:
- Que eu só vou gozar daqui a uns 3 dias
Nessa hora, recebi 3 tapinhas de leve na cara, e sem que eu esperasse, ele enfiou sua pica de uma vez na minha boca. Eu estava feliz em poder sentir aquela rola branca na minha garganta de novo, mas por outro lado, ainda processava a informação que aquilo não teria fim. Ele vai me virar do avesso em 3 dias de sexo seguido.

//// continua ////

Galera no próximo conto vou contar como o Fabricio me viciou em rola, então será mais um flashback

Foto 1 do Conto erotico: Jogos do Fabricio - Parte 4 [submisso do avesso]


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Comentários


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rabao2018 Comentou em 26/01/2019

Bem feito vai ser estrupado

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theweekend Comentou em 22/06/2018

Maravilhoso!

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febona Comentou em 20/06/2018

Muito ansioso para a parti 5 muito bom




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Ficha do conto

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juniorstark

Nome do conto:
Jogos do Fabricio - Parte 4 [submisso do avesso]

Codigo do conto:
119696

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/06/2018

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1