14:15 da tarde daquele mesmo dia, eu preso na dispensa só conseguia ouvir os passos de Fabricio pela casa, ora subindo a escada, ora ligando a tv com pornô gay no último volume.
Até que ele bateu na porta e disse:
- Putinha, eu fiz um lanche pra você, chega aqui na porta - era escuro pra caralho naquele quartinho, fui me guiando pelos fechos de luz que vinham da porta e alcancei a maçaneta. Abri a porta e lá estava ele, lindo como sempre - usando o mesmo short e sem camisa - e com um sorriso de quem andou aprontando
- Poxa, Cabral não precisava disso tudo - disse a ele vendo a bandeja lotada de coisas, que ele carregava.
- Claro que precisava, viadinho. Tá achando que eu gosto de fuder você desmaiado na minha rola por falta de comida? - ele sabia ser um macho de verdade, puta que pariu.
Ele levou a bandeja até a mesinha da sala e mandou que eu sentasse que ele ia me assistir comer o que ele tinha preparado.
- Bora, pode começar com aquelas torradas ali óh - disse ele apontando pra umas torradas cobertas por manteiga, eu acho.
Dei a primeira mordida e reparei que seu pau ficou duro, marcando o short, quando dei a segunda mordida fui entender o que meu macho tinha feito. Aquele pornô gay no último volume foi o que ajudou ele a produzir o leite que cobria todo meu lanche.
- Eu achei muito radical te deixar sem rola esse tempo todo, então resolvi te dar bastante leite pra você não esquecer do meu gosto. - enquanto ele falava, eu cheirava as torradas e comia bem devagar, porque não sabia quando que ele me deixaria tomar leite dele outra vez
- Tu foi a putinha mais rebelde que eu já tive, mas quando entrou no meu ritmo se tornou única, sabia? - assenti com a cabeça, como que agradecesse meu macho por me permitir ser a única naquele momento.
Ele falava isso agachado, olhando diretamente nos meus olhos, enquanto eu só tinha olhos pro pau dele, duro feito pedra, marcado no short. Quando ele percebeu, fez o percurso com os olhos e viu qual era meu alvo. Deu uma gargalhada, dessa vez muito espontânea, e levantou passando por mim, mas antes de sair voltou e cuspiu em uma das torradas que eu levava a boca e me observou comer.
- Boa garota! Quando terminar, lava a louça que eu sujei pra fazer essa porra pra você e sobe. - ele sabia que eu adorava fazer as coisas de casa, e que torcia pra ele interromper e me comer nessas horas.
Uns 5min depois de subir, ouvi ele gritando ao telefone, como se discutisse com alguém. Segui pra cozinha e comecei a limpar o que ele havia sujado. Quando de repente meu telefone toca, era uma mensagem de texto de Fabricio dizendo “Sobe!” Apesar disso a gritaria lá em cima continuava.
////// continua //////
Pessoal eu to empolgado em continuar contando minha história pra vocês. O próximo capítulo vai ser o mais longo, e talvez o último, fiquem de olho!