Ainda sentindo minha garganta dilatada, com um gosto amargo na língua e um pouco de leite escorrendo no queixo, eu criei forças pra levantar e processar o que estava rolando. Fabricio tinha uma fábrica de viados submissos em casa, e eu tinha me tornado um deles. Um misto de ansiedade e tesão me invadiu nesse momento.
Ele se apoiou na borda da piscina deu impulso e saiu, tensionando os músculos enquanto deixava a água pra trás. Com a rola marcada na sunga, ele foi caminhando em direção a casa, encarando nós duas ali no jardim, eu e o garoto jogados na grama. Duas putinhas assustadas, mas orgulhosas de terem feito Fabricio gozar.
Já de pé, eu estendi a mão pro garoto, na tentativa de ajudá-lo a levantar. Ele retribuiu o apoio ficando de pé. Nisso reparei ele levando os dedos até o cu para ver o estrago que Fabricio havia deixado. Tomei a liberdade de tocá-lo também e ver como estava. Sua bunda era lisa e muito macia, sem pêlos ao redor do anel arrombado.
- Cara, eu acho que nunca vou aguentar o pau dele - falei enquanto passava o dedo no cuzinho dele.
Que aos poucos voltava ao normal, a cada contração que ele fazia, gemendo baixinho de dor.
Nesse meio tempo, algo me chamou atenção dentro da casa. Uma música eletrônica começou a tocar do nada, e na mesma hora, o garoto recolheu a sunga do chão e se apressou em direção a porta da sala. Minha reação foi segui-lo e ver o que estava acontecendo. Chegando na porta vi ele subir as escadas e Fabricio na sala ainda de sunga com o celular na mão, e a televisão ligada num canal de rádio eletrônica da tv a cabo. Ele digitava com pressa, quase afundando a tela do celular. De repente bloqueou a tela, jogou o telefone no sofá e veio em minha direção, me pegando pelo braço, me arrastando escada a cima. Eu cambaleava buscando equilíbrio, mas ele parecia estar erguendo uma boneca de pano.
Já no 2º andar, ele segue me arrastando até o quarto ao lado do seu - onde hoje cedo o garoto gemia e implorava pra sair - E então pude ver o que tinha lá. Era um ambiente com frigobar, dois colchões de solteiro estirados no chão, um armário pequeno com algumas gavetas, o ar condicionado ligado, e no teto, uma luz vermelha que piscava de forma aleatória. Em um dos colchões estava o garoto, já de joelhos, com os olhos vendados e as mãos apoiadas na coxa.
- Bora logo, ajoelha aí putinha. Não dificulta não! - disse Fabricio enquanto abria a gaveta do armário pra pegar uma venda e uma corda.
- Cara, eu não tô pronto ainda, por favor, agora não - implorei, imaginando que ele fosse me comer ali mesmo
Ele riu espontâneo e mandou:
- Cala a boca! Teu cu vai receber uma atenção especial, mas não agora.
Ele se inclinou para amarrar minhas mãos, colocou a venda no meu rosto e levantou. Não conseguia enxergar nada, minha respiração ficou ofegante. Ouvi ele abrir o frigobar e pegar algo, que parecia ser uma garrafinha de plástico. Se aproximou de mim, agachou e pude ouvir ele destacar uma cartela de remédio, apertou minha bochecha, colocou o comprimido na minha boca e disse:
- Isso aqui é pra você ficar tranquilo e descansar enquanto o papai aqui age umas paradas ai.
Logo em seguida ele pressionou a garrafinha contra minha boca, me fazendo beber a água pra ajudar o remédio a descer. Ouvi ele ficar de pé, caminhar até a porta, trancar e descer as escadas.
Eu entrei em desespero, me sacudia e tentava me comunicar com o garoto.
- Cara, eu sei que você está ai. O que vai acontecer com a gente? Fala alguma coisa, por favor.
Eu não sabia se ele também tinha tomado o remédio, se ainda estava acordado. Até que ouço:
- Você, como cadela III, ainda tem muito que aprender. - ele não esboçava nenhum sentimento, as palavras só saiam da sua boca, como se fosse um robô.
- Mas por que ele trancou a gente aqui? E o que esse comprimido faz? - eu falava com desespero
- Todo domingo ele recebe a namorada dele aqui. Ela é a filha do chefe dele. E de jeito nenhum ela pode desconfiar que ele tem cadelas como nós em casa.
- Mas... Mas isso é loucura! Ela pode ouvir que tem gente aqui em cima.
- Cabral não correria esse risco. - ele retrucou num tom seco
E antes que eu pudesse perguntar o que ele queria dizer com aquilo, começo a sentir meu corpo amolecer, e mesmo que eu lutasse contra, o efeito foi ficando mais forte. E eu apaguei.
Meu corpo estava relaxado, minha cabeça apoiada no colchão, meu quadril pro alto e minhas mãos amarradas nas costas. De repente escuto:
- Qual foi? Isso aqui virou pensão? - escutei uma voz grossa vindo de longe, abri os olhos, mas continuava tudo escuro, então percebi que ainda estava com a venda nos olhos. Foi quando senti Fabricio pisar na minha cara. Me dando tapas com a sola do pé. Depois usou os dedos pra arrancar a venda do meu rosto. Havia um clarão muito forte, mesmo antes de abrir os olhos já sentia. Quando me acostumei com a luz, pude contemplar Fabricio em pé diante de mim, de short preto, sem camisa e pingando suor.
- Bora levanta, que hoje eu tô carregado.
Vindo na minha direção, ele se inclinou pra desamarrar a corda que prendia minhas mãos nas costas. Nisso seu short ficou na altura do meu rosto, pude sentir o cheiro de rola suada exalando. Aproximei meu nariz e afundei meu rosto ali, buscando sentir todo aquele perfume de macho. Fabricio empurrou o quadril pra frente e começou a esfregar o short com força na minha cara.
- Tá viciada já? hahaha - rindo sarcástico.
Terminou de desamarrar a corda e se afastou, me dando as costas, fiquei ali ajoelhado, com as mãos no chão. Naquela hora só queria receber meu leite como forma de bom dia, mas pra ele só isso não dava tesão, a rola nem meia bomba ficava. Eu tinha que me humilhar mais pra merecer ela dura atravessando minha garganta.
Nessa hora, olhei em volta e dei falta do garoto. Mas como não vi ele tomar o remédio, então talvez ele tivesse acordado mais cedo e ido servir o Fabricio.
Me apoiando na parede, levantei do colchão e fui em direção ao frigobar, pois estava morrendo de sede. Ao abrir a porta vejo umas barras de cereal e algumas garrafinhas de água. Imagino que seja só isso que a gente pode consumir quando está de castigo preso ali.
Peguei uma das garrafinhas de água e fui em direção ao corredor. Fabricio estava em pé no quarto, coçando o pau por cima do short, enquanto descansava das flexões que havia feito. Ele realmente suava muito. As gotas escorriam do pescoço até o abdômen, caindo no chão e encharcando o piso de madeira. Depois de alguns segundos, ele reparou que eu o admirava da porta do quarto, essa foi a deixa pra ele erguer o braço e fazer um sinal de vem aqui. Meu cuzinho piscava quando ele me tratava autoritário desse jeito.
Me aproximei, ainda com a garrafinha na mão, ele então franziu a testa e disse:
- Tampa essa porra e põe no chão - falou isso largando um tapa na minha cara. - e continuou
- Tá vendo como eu fico melado de suor quando tô puxando ferro - falou isso passando a mão pelo corpo musculoso, enquanto o suor acumulava nos dedos e pingava no chão. - Porra, tá na hora de você ter mais atitude, caralho! Tô falando e você me olhando com essa cara de lerdão. - nisso ele puxou meu rosto contra seu peitoral - Agora lambe! - coloquei a língua pra fora e comecei a enxugar o suor que saia de sua pele.
Ele colocou os braços atrás do pescoço, deixando seu sovaco a mostra. Foi a deixa pra eu deslizar minha língua até lá e secar o suor dos músculos do braço. Fabricio me olhava com um sorriso de canto de boca, com um ar de safado.
- Quem diria, aquele moleque rebelde de ontem aprendendo a ser uma cadela obediente. - nessa hora minha língua estava em seu abdômen - Só falta um teste drive nesse rabo pra ver se merece ser minha.
O suor dele tinha um gosto salgado, misturado a uma colônia pós banho bem fraca, que deixava ele sem aquele cheiro azedo, só o odor de macho musculoso.
Ainda lambendo seu peitoral, vi ele descer a mão direita até o abdômen e afastar o short do corpo e com a outra pra pegar seu pau. Com ele ainda dentro do short, começou a punhetar. Como eu estava de pé, pude vê-lo, mais grosso do que eu lembrava. Parei de lamber seu suor e me ajoelhei, num movimento involuntário. Ainda dentro do short, Fabricio puxou a pele do pau até a base e depois subiu apertando, fazendo a baba escorrer pelo dedo. Ele tirou a mão do short e aproximou o dedo da minha boca. Eu entendi isso como um sinal, então lambi sua baba, olhando ele nos olhos.
- Isso cadela, atitude! Se arrisca, e se eu estiver puto, vou afundar minha mão na sua cara. - eu ouvia ele falar enquanto chupava seu dedo como se estivesse com a sua rola na boca.
E continuou:
- Aquele moleque que você conheceu ontem era uma cadela muito submissa, mas vacilou numas paradas ai, fugiu do jogo... cortei logo! - nisso ele tira o dedo da minha boca, se agacha, aperta minha bochecha e diz - Eu não te escolhi a toa, tá me ouvindo? Então não desperdiça meu tempo.
Soltou meu rosto, levantou e foi até o armário. Olhou pras camisas no cabide, escolheu uma regata e vestiu
- Bora dar uma volta, veste isso aqui! - jogando uma camisa branca na minha cara - E isso aqui também - jogando um short cinza no chão.
Fechou o armário e deu a ordem:
- A cada minuto que você levar pra vestir essa porra, vão ser 5h de castigo no quarto da abstinência.
Falou isso e me deu as costas.
Me levantei num pulo e comecei a me vestir.
Terminei de colocar a camisa e fui atrás dele.
Assim que pisei no primeiro andar reparei que que a casa estava bagunçada, com taças de vinho na mesinha da sala, a pia lotada de louças e algumas roupas no chão.
Enquanto eu observava o caos do ambiente, ele pegava as chaves do carro e abria a porta da sala. Ficando no caminho segurando a maçaneta me encarando, esperando eu passar.
Resolvi arriscar, passei esfregando minha bunda no short dele e pude sentir seu pau meia-bomba criando vida.
Do lado de fora virei pra ele e disse:
- Espero que hoje seja uma ocasião especial pra você me estrear.
Ele sorriu sacana, trancou a porta, colou os óculos escuros e falou:
- Pra onde vamos você vai precisar disso aqui
E jogou um cordão na minha direção escrito “cadela III”, que eu tinha visto na gaveta do quarto.
/// continua
Oi pessoal, foi mal a demora, a vida de estudante tem me consumido rs
Ainda temos muitas histórias pela frente.
Votem e comentem se estão gostando ??
VOTADAÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO BJOS LAUREEN Parei de lamber seu suor e me ajoelhei, num movimento involuntário. Ainda dentro do short, Fabricio puxou a pele do pau até a base e depois subiu apertando, fazendo a baba escorrer pelo dedo. Ele tirou a mão do short e aproximou o dedo da minha boca. Eu entendi isso como um sinal, então lambi sua baba, olhando ele nos olhos. - Isso cadela, atitude! Se arrisca, e se eu estiver puto, vou afundar minha mão na sua cara. - eu ouvia ele falar enquanto chup
ADOREI O CONTO SEJA BEM VINDOOOOOOOOOOOOOO AMEI MESMO BJOS LAUREEN Parei de lamber seu suor e me ajoelhei, num movimento involuntário. Ainda dentro do short, Fabricio puxou a pele do pau até a base e depois subiu apertando, fazendo a baba escorrer pelo dedo. Ele tirou a mão do short e aproximou o dedo da minha boca. Eu entendi isso como um sinal, então lambi sua baba, olhando ele nos olhos. - Isso cadela, atitude! Se arrisca, e se eu estiver puto, vou afundar minha mão na sua cara. - eu ouvia el
Mlk parabéns pelos contos,escreve mais nesse modelo isso deixa qualquer um de pau duro.Não demorar,Vc ta de férias.escreve sou seu fã.