Tinha uma prima que desde menina veio morar lá em casa, pra estudar. Com o tempo, criei uma paixão secreta por ela. Aos vinte, era mulher feita, bonita, muito gostosa, uma bunda dura e arrebitada que parecia estar sempre na garupa de uma moto. Crescendo juntos, me tratava como irmão: trocava a roupa na minha frente, contava todos os segredos, eu contava as minhas transas. Fui eu quem soube a primeira vez que menstruou, quando um namorado tocou nos seios. Sofria com aquilo, mas nunca interferi. Apesar de namoradeira e bem safadinha, era virgem. Tinha vontade de transar, mas não confiava em camisinha ou pílulas. “Conheço um monte de casos...”. Ria das bobagens dela. Fiquei louco de tesão no dia em que chegou da praia e pediu para tomar banho no banheiro do meu quarto. Deixou a porta aberta e tirou o biquíni. Seios grandes, duros, bicos rosados, perfeitos. A xoxota e a bunda, divinos. Os biquinhos ficaram pontiagudos com a água. Lavava-se com capricho, a xaninha bem depilada. Se alguém entrasse ali, não estranharia: era íntima de todos da casa. Uma das minhas irmãs percebeu que eu gostava dela e pediu para esquecê-la. Disse-me que não daria certo. Mesmo depois da faculdade e da formatura, continuou morando na casa. Tinha 24 anos; eu 27. Um dia tive uma briga feia com meus pais. Mesmo trabalhando e ajudando na despesa, achavam que passava muito tempo na rua; era boêmio, mulherengo irresponsável. Financeiramente independente, dei um basta na situação e aluguei um ap. Ela e minha irmã choraram muito quando me despedi. Disse que não ia mudar de cidade. Passei a elas o endereço. Claudinha não tardou a aparecer. Trazia doces e objetos de decoração, contava problemas com namorados. Um dia chegou chorando. Um rapaz de quem estava gostando quis transar a força, até rasgou a calcinha. Procurei o sujeito e ele não negou. Quando atirou na minha cara “a putinha tava querendo”, o sangue ferveu e lhe dei a maior surra. A sós, calmo, imaginei como deveria ser difícil pra qualquer homem se controlar diante daquele corpo provocante. Claudinha foi ao ap. para agradecer. Abraçou-me e senti sua pele, o perfume. Alisou meus cabelos e disse que era infeliz; disse também que se eu não fosse seu primo seria o homem certo pra ela. Perguntei porque. “Você é sério, respeitador, um homem de verdade. Além disso, é muito tesudo como homem. Pensa que não sei que tem um monte de meninas que se derretem por você, inclusive umas amigas minhas?”. Ri do “sério e respeitador” e continuamos abraçados. Dei um beijo na boca de Claudinha e ela aceitou. Beijei mais e foi aceitando. De uma hora pra outra nossas bocas se comiam, as línguas procuravam uma a outra. Peguei a parte posterior das coxas e subi as mãos até a bunda. Nessa maldita hora a campainha tocou. Era Teka, uma morena louca e gostosa que eu estava fodendo... Beijou-me e disse que era minha namorada. As duas se cumprimentaram (Teka a conhecia de uma foto) e Claudinha foi embora sem graça, um tanto desapontada. Pedi a Teka para não repetir aquilo; não estávamos namorando. Duas semanas depois disso, Claudinha foi ao ap. e da porta viu que eu estava acompanhado, dessa vez com uma amiga sua. Trocaram um “oi” e foi embora. Pedi que ficasse e alegou um compromisso. No dia seguinte Claudinha telefonou e disse que precisava falar comigo. Pedi que passasse no ap. à noite. Quando chegou, disse ter um assunto muito sério pra falar comigo. Pediu que ligasse para a portaria dizendo que não estava. Claudinha foi direta e perguntou o que achava dela como mulher. Disse que gostava muito dela, era quase uma irmã, tínhamos segredos. “Não foi isso que perguntei. Perguntei se você tem tesão por mim, se me deseja”. Fiquei desconcertado com a pergunta e Claudinha continuou. “Desde o dia em que nos beijamos, não penso em outra coisa. Nunca fui beijada daquele jeito”. Disse que estava exagerando; já tinha sido beijada por dezenas de homens. “Já, mas só queriam o meu corpo; você não, você estava me querendo toda, com um tesão que nunca senti”. A beijei, o tesão a flor da pele, o cacete tinindo. “Oh, meu querido, tava com tanto medo de estar imaginando coisas... De você não me querer”. Abracei-a e minhas mãos procuraram sua bunda. Segurei com tesão e ela arfou, ofegante. Levantei seu corpo, entrelaçou as pernas na minha cintura, segurando minha cabeça e beijando. A prensei na parede, esfregando o cacete sobre o vestido. Ela se livrou dele e me ofereceu os seios. Beijava, chupava os biquinhos, sempre a colando na parede. Claudia gemia de prazer. Pediu para descer e arrancou minhas roupas. Ajoelhada a meus pés olhava pra mim, apertava o cacete, e voltava a olhar para o pau. “Agora eu sei o que aquelas sacanas vêm buscar aqui”. Claudinha me empurrou para o sofá e começou a chupar o cacete com tesão. Chupava bem, a sacana. Chupava, beijava, engolia e fazia isso sempre punhetando. Chupava e queria que eu visse. Estava louco de tesão. Arriei o corpo e a puxei para cima de mim. Afastei a calcinha e a língua tocou louca na xaninha. Não agüentei e gozei forte, estremecendo. Claudinha engoliu a porra e continuou chupando até quando a fiz gozar mamando no grelinho. Ficamos um tempão abraçados, sem uma palavra. De repente, levantei seu corpo e mamei nos peitinhos, os dedos procurando a xaninha. Claudinha estremeceu e eu disse que queria fodê-la gostoso. Ela parou minha mão e disse que não podíamos; era virgem. Insisti e disse que podia gozar na sua boca, me tocaria uma punheta deliciosa. Respondi que não, e pediu por favor. Voltei a insistir; pedi para comer seu cuzinho. “Não, não, no cuzinho dói muito. Já tentei e não agüentei nem a cabeça”. Fui até o quarto e trouxe um creme especial. Pedi que ficasse de quatro, se apoiando no sofá, ela relutou. Pedi de novo, quase ordenando. Ficou de quatro e me abaixei. A visão do grelo saliente era linda, me enlouquecia. Passava a língua e chupava, tocava a língua no cuzinho. Comecei a tocar uma siririca enquanto a língua beijava o cuzinho. Passei a chupar o cuzinho, passando a língua até a xoxota. Ela gemia de prazer, rebolava. Lambuzei o pau de creme e pedi que levantasse a bunda. Quando a cabeça encostou no buraquinho, tentou fugir mas a segurei firme pela cintura. Fiquei um tempão passando o pau entre o cuzinho e a xaninha, Claudinha não sabendo quando iria comê-la. Dei uma estocada e a cabeça passou. Ela soltou um urro e tentou tirar. Enfiei mais e comecei a fodê-la bem devagar. O cuzinho era apertado mas o creme facilitava. Claudinha chorava e eu disse que ia tirar. Ela disse que não; que tava gostando; queria me fazer feliz. Disse que queria fazê-la feliz também. Fodia e passava o dedo no grelo, aumentando a pressão da siririca. Claudinha foi cedendo, relaxando. “Aí, esse cacete está fodendo o meu cu... Mais rápido, mais rápido, isso... Meta mais, meta tudo, rasgue...”. Meti o cacete até as bolas e estoquei bem firme. Gozei e fiquei fodendo até Claudinha gozar. Gritou tanto quando gozou no cu que pensei que ia chamar a atenção do prédio inteiro. Em quatro meses, Claudinha estava viciada em dar o cuzinho, realmente uma delícia. Eu queria porém a xaninha. Um dia voltamos da praia e fomos para o ap. Senti um tesão louco quando a vi no chuveiro, as marquinhas do biquíni na pele bronzeada. Ali mesmo no banheiro chupei agachado a xaninha. A coloquei no chão e também quis meu pau na boca. Abri suas pernas e pedi que segurasse. Passava a cabeça pela xaninha melada. Ela também estava com o maior tesão. Claudinha perdeu o cabaço no chão do banheiro. Ao contrário do cuzinho, a primeira foda na xaninha foi louca, muito prazerosa. Foi de um prazer sem fim vê-la perdendo o cabaço, o rosto de dor quando enfiei, o rosto de gozo quando a fodi com todo tesão. Dei tanto pau e porra na xaninha que adormecemos com a água jorrando sobre os corpos. Estamos trepando há quase um ano. Juninho
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