Voltei a encontrar Alice no Vital, carnaval fora de época de Vitória, ES há uns 4 anos atrás. De cara lembrei dela, de como a tinha visto 6 meses antes em uma boate, o cabelo curto, convidativo para uma mordidinha no pescoço, o jeito de falsa-magra, bem torneada, e a pele clarinha. Resolvi que deste vez ela não iria escapar de mim. Fui conversar com ela ? e ela se lembrava de mim também - e acabamos ficando. Na mesma noite já pude sentir a rigidez e a maciez de sua bundinha nas minhas mãos, quando ficamos de rala na porta de sua casa. Liguei e nos encontramos no fim de semana seguinte, na casa dela. Já no segundo encontro os meus dedos percorriam docilmente os pelos macios de sua xoxotinha por baixo de sua calcinha, enquanto ela arfava de delírio. Infelizmente não pudemos prosseguir dali, já que tinha marcado com um amigo de ver Fluminense e Vitória, que seria jogado lá mesmo no ES. Esta interrupção parece ter atiçado mais o tesão em Alice, e ela não pensou duas vezes antes de ir à minha casa ?ver um vídeo?. Daí para a minha cama foi um pulo. Peladinha, Alice era mais maravilhosa. Tinha seios fartos, com mamilos grandes e róseos que contrastavam com a cintura fininha e a barriga lisinha. Sua pele era clarinha, entremeada por pintinhas que eram uma pura perdição. Quando ela tirou a calcinha eu fui a loucura ao ver aquela bucetinha com os pelinhos louro escuros, cortados bem rentes em um delicioso triângulo, contrastando com a marca do biquíni cavado. De saída já me pus a chupar aquela xotinha linda. Alice gemia gostoso, do jeito que eu gosto em uma mulher, sentido, quase chorado, como que suplicando para ser comida por um macho poderoso. Mas ela também não ficava atrás, e de pronto passou a me chupar deliciosamente o cacete, em um delicioso 69. Enquanto eu ia deslisando minha língua áspera, soltando gemidos de Alice, pelos grandes lábios, penetrando-a bem quente na vagina já toda aberta e molhadinha por mim, e mordiscando e puxando e brincando com o seu clitóris, Alice dava um banho de saliva na minha pica, as vezes engolindo toda a minha rola de forma quente e delicada. Estava quase para gozar e por isso pedir para Alice parar. Deitei e pedi que ela viesse e ficasse de joelhos entre a minha cabeça. Dali recomecei a chupá-la. Alice se contorcia enquanto eu segurava forte a sua cintura, não deixando ela escapar. Em um gesto de tesão, enquanto a chupava, pressionei o meu polegar no seu cuzinho. Foi aí que eu tive a descoberta mais maravilhosa em relação a Alice... Ela simplesmente adorava tudo que se podia fazer com o cuzinho dela. Ela soltou um gemido forte e pressionou a xota mais forte e gostoso na minha boca. Adorei aquela situação e não me fazendo de rogado, fui enfiando cada vez mais o meu polegar no seu rabinho quentinho. Cada vez que metia mais fundo o dedo, mais Alice pressionava a buceta no meu rosto que eu já não tinha mais como respirar. Mas não parei, queria fazê-la gozar. Enfie todo o dedo polegar, e friccionando a minha língua no seu grelinho e a barba por fazer nos seus grandes lábios, Alice começou a estremecer e a gozar longamente. Agora ela estava pronta para o embate. Coloquei com rapidez a camisinha e fui para cima dela. Ela abriu as pernas totalmente deixando a xaninha já avermelhada e molhada de tanto gozar a mostra para mim. Enfiei a rola toda de uma só vez, escorregando gostoso. Ficamos em papai e mamãe delirante, enquanto eu ia mordiscando a orelha dela, o que fazia com que os pelos de sua perna se eriçassem na hora, e mordendo seu pescocinho. Aproveitava também para descer as mãos por suas pernas e após alisar a sua bundinha gostosa, enfiar com jeitinho, bem rápido o meu dedo naquele cuzinho quentinho. Meu ritmo foi ficando mais rápido e Alice já demonstrava, pelos movimentos do quadril, que já estava perto de gozar de novo. Puxei suas pernas para cima, dominando-a totalmente, e continuei a estocar com força, ora segurando a sua cintura, ora alisando os seus peitinhos lindos. Quando ela estava para gozar, Alice passou com tesão sua mão pelo meu peito, e não aguentando mais, gozei com força na sua xota. Aquilo de ela sentir tesão no cuzinho tinha me deixado maluco. Já no segundo encontro experimentamos uma coisa muito gostosa. Coloquei ela de quatro para chupar a sua bucetinha. Enquanto chupava a sua xota, a visão do seu rabo me deixava maluco, aqui e ali, dava uma lambidinha rápida no seu rabo, arrancando de Alice gemidos loucos de tesão. Deixei ela de lado, de quatro por uns segundos, ela de olhos fechados, com a bunda branquinha cheia de pintinhas, arrebitada. Segurei ela com uma mão com força pela cintura, e com a outra enfiei o dedo todo no cu dela. Ela arrebitava cada vez mais que eu ia metendo e estocando. Foi uma visão maravilhosa, ela gemendo alto, rebolando, e a sua seiva de tesão caindo quentinha e viscosa da bucetinha. Foi quando com a outra mão esfreguei a sua xota, e em poucos segundos Alice estava gozando pela bucetinha e em espasmos que eu sentia no dedo enfiado no cuzinho. Só faltava agora enrabar Alice bem gostoso. Mas isto demandou mais tempo, pois levei mais 3 transas para convencê-la a me dar o seu delicioso e sensível rabinho. Foi um transa que não esquecerei jamais. Coloquei um travesseiro sob a sua barriguinha e ela se postou de bundinha para cima. Só aquela visão de seu rabo virado para mim, com o cuzinho se sobressaindo da bundinha clara, e a sua xota aparecendo, já me enlouqueceu deixando o meu pau grosso brilhando de tesão, bem latejado. Comecei por lamber-lhe o rabo com prazer. Ela quase foi no céu com aquela sensação inusitada. Depois, com um pouco de gel, fui pressionando o cuzinho, e em movimentos circulares, deixando-o cada vez mais aberto e convidativo. Quando enfiei a cabeçorra, Alice deu um ai, e enfiou o rosto em um travesseiro. Prossegui devagar, me certificando de que não a machucava, até sentir o saco se aninhar no quentinho de sua bunda. Comecei então a estocar o cu de Alice, que suplicava para comer o seu rabo. Ela pedia para meter, e falava que eu a estava rasgando, mas que ela estava sentindo muito, muito tesão. Estoquei bem ritmado, até que ao Alice gritar que estava gozando pelo cuzinho não aguentei e gozei em uma explosão de prazer indescritível. Depois de um tempo acabamos nos separando, pois acho que o que tínhamos era mais tesão mesmo. Eu acabei casando e fui morar no Rio onde estou até hoje. Pena que a minha mulher não curte o sexo anal, e volta e meia fantasio com saudades do rabinho de Alice, e de como ela tinha tesão quando eu violava o seu cuzinho.
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