O valor da experiência

Eu tinha pouco mais de 18 anos quando me relacionei sexualmente com uma mulher bem mais velha que eu. Ela tinha, seguramente, o dobro da minha idade, e foi justamente essa experiência que fincou os pilares da opinião que tenho hoje de que as mulheres mais maduras são, quase sempre as melhores na cama.
Dona Elisa, que deve ter hoje em torno de 45 anos, morava ao lado de minha casa e chamava a atenção pela coleção de atributos que ostentava. Tinha seios grandes, coxas grossas, pernas longas, apoiadas por delicados pezinhos, um ventre diminuto, mas muito insinuante. O que mais se destacava, no entanto, eram as largas e belíssimas cadeiras, com uma bunda protuberante, que rebolava sensualmente quando caminhava. Foi com o pensamento fixo nessa imagem de mulher sólida, de carnes fartas e um delicioso aroma, que me masturbei pela primeira vez.
Foi assim também, dedicando seguidas punhetas a ela, que um dia recebi, com surpresa, um recado de minha mãe de que dona Elisa me procurara pedindo que fizesse um serviço para ela. Entrei sem cerimônia na casa dela e logo percebi que ela tomava um banho com a porta semi-aberta.
Pensei em dar meia-volta e voltar depois, mas não resisti à curiosidade de dar uma espiada. Fiquei encantado com o belo corpo ensaboado, que dona Elisa mais acariciava do que lavava. Tentei aproximar-me ainda mais, quando tropecei num frasco de xampu. “É você, Benê?”, perguntou, sem se abalar.
Sem outra saída, respondi que sim, com uma voz embargada, e afastei-me da porta. Dona Elisa pediu que esperasse na sala. Terminado o banho, ela se enxugou, vestiu uma túnica transparente e veio ter comigo. “Gostou do que viu?”, perguntou, maliciosamente, pegando minha mão. “Sou uma mulher bem desejável, não? Relaxa e vem comigo que eu vou te ensinar o que uma mulher experiente sabe fazer na cama”, completou, conduzindo-me para o quarto.
Dona Elisa tirou a túnica e girou o corpo em 360°, exibindo-se inteiramente nua para mim, antes de tirar minha roupa. O pinto, já duro, logo se tornou rígido como uma barra de ferro, na mão dela. “Gostei muito do seu pinto, o tamanho dele superou minhas expectativas”, comentou, encantada, completando que eu, apesar de bem jovem, era muito mais bem dotado que os homens mais maduros que conhecera.
Entusiasmada, ela pulou na cama e deu início a uma verdadeira aula de sexo. Para começar, pousou os seios sob minha boca e sugeriu que acariciasse os bicos com movimentos circulares de língua, chupasse alternadamente cada um dos seios e também mordiscasse, porque essas carícias eram grande fonte de prazer para as mulheres, explicou.
Eu também já estava gostando da brincadeira, quando ela inverteu a posição comigo e, jogando-me sobre ela, ajeitou o pinto no meio dos peitos. Dona Elisa massageou, punhetou-me com os seios, enquanto dava chibatadas com a língua na chapeleta, que avançava e recuava de forma ritmada. Por mim, já estava pensando em gozar daquele jeito, para irrigar o rosto e os peitos dela de porra, mas Dona Elisa disse que aqueles carinhos eram somente preliminares, e que tinha mais. Nem disse nada porque ela puxou minha cabeça para o meio das pernas, para que eu lhe lambesse a boceta.
Enfronhei-me no vale do amor e ataquei o clitóris, os lábios vaginais e introduzi a língua na racha, para recolher o suco que emanava das profundezas daquela fêmea. Dona Elisa suspirava, gemia, contorcia-se, apertava as pernas contra meu rosto, como se quisesse que minha cabeça entrasse dentro dela.
Com a habilidade e criatividade que só uma mulher madura pode ter, ela foi girando lentamente o corpo, até alcançar o caralho com a boca, na posição do 69. Não aguentei por muito tempo as carícias de língua e lábios e anunciei que meu gozo estava próximo. Dona Elisa anunciou também o dela, aceleramos as chupadas e explodimos juntos no prazer maior, avassalador.
Permanecemos deitados, lado a lado na cama, enquanto dona Elisa não parava de acariciar o pinto que, aos poucos, foi reassumindo a posição de ataque. Embora já tivesse suficientemente duro para invadir a gruta, o pinto foi premiado ainda por urna gulosa, que ela fez questão de aplicar com rara habilidade e perícia. “Vem, meu gostoso, vem fazer amor comigo. Enfie esse pau na minha boceta, pois quero que essa trepada seja simplesmente a melhor de sua vida”, convidou, abrindo as pernas.
Como uma bainha que envolve a espada, a boceta acolheu o caralho até que o saco batesse na bunda, como a empunhadura da espada toca a borda da bainha. Preenchi todinho o buraco úmido e quente.
Terminada a penetração, dona Elisa movimentou os músculos vaginais para executar uma deliciosa massagem no cacete. Permaneci curtindo a deliciosa sensação que ela me proporcionava, antes de iniciar um vaivém que se foi acelerando até desembocar em outro gozo simultâneo.
Para mim, a primeira lição de sexo que ela me dava já estava de bom tamanho. Não era, no entanto, o que dona Elisa pensava. Ela fez uma pequena pausa antes de me encher de beijos que culminaram em novo boqueie. O caralho respondeu rapidamente.
Desta vez, ela deitou-se de bruços sobre dois travesseiros e deixou a bunda empinadinha. Estava claro que ela estava pedindo ferro atrás. “Agora, você vai precisar de calma e cuidado para não me machucar”, disse. “Pegue o tubo de vaselina na gaveta, besunte o orifício e enfie um dedo, antes de penetrar o rabo com a ferramenta”, orientou, como uma mestra que sabe das coisas.
E ela sabia. Explicou que deveria avançar bem devagarinho, que a cada estocada deveria se seguir um ligeiro recuo, até enfiar tudo. Recomendou, ainda, que não me preocupasse com um possível choro, gemido ou grito, pois, se agisse como sugeria, toda a barulheira que fizesse seria de puro prazer, explicou. Aluno exemplar e aplicado, segui à risca, ponto por ponto, tudo que me ensinara. “Mexa mais, não tenha medo, agora só sinto prazer, entope meu cu com a rola. Faça de mim a mulher mais feliz do mundo. Entra mais, tira um pouquinho, ponha mais, põe tudo, que estou gozando. Beije e morda meu cangote, massageie meu grelo. Agora, agora, vamos, vamos juntos ao paraíso. Goza”, gritou, num orgasmo ensurdecedor ao qual logo se seguiu o meu.
Como vocês podem ver, não foi sem motivo que comecei a gostar de mulheres com mais idade e mais maduras do que eu. São as mais gostosas, as mais carentes de sexo e as que mais sabem dar retorno ao macho com quem estão fazendo amor.

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Comentários


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Comentou em 15/03/2013

Que bom que vc aprendeu que panela velha tb ferve!




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Ficha do conto

Foto Perfil rela210223
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Nome do conto:
O valor da experiência

Codigo do conto:
12037

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
29/03/2011

Quant.de Votos:
4

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