Meu nome é João, tenho 30 anos, beleza normal. Sou casado com uma mulher também de dotes normais. Não temos nada de excepcional, a não ser o fato de eu ter um pênis avantajado. Segundo Marta, minha esposa, é o maior que ela já conheceu. Ela, com 29 anos e casada comigo há apenas dois, já teve, assim como eu, dezenas de parceiros e inúmeras experiências sexuais. No clube ou na sauna, quando fico nu, desperto olhares de outros homens; que raparam em meu pênis. Mesmo flácido, ele tem 16 cm e, quando duro, atinge 21 cm, além de ser muitíssimo grosso, atingindo 14 cm de circunferência. Uma cabeça um pouco mais grossa destaca-se na ponta. Ser bem-dotado muitas vezes me aborrecia, pois a maioria das minhas namoradas se assustava com as dimensões do meu pau. Só depois de muito carinho é que a coisa acontecia. Sexo anal, nem pensar. Apenas uma namorada ousou a me dar a bundinha, mas apenas uma única vez. Até havia me conformado com isso. Ou até ver pela primeira vez a bundinha da minha mulher, depois de casados. Fiquei louco de tesão. Magrinha e delicada, daquelas que, quando a mulher está de bruços, o reguinho fica aberto e o cuzinho à vista. Um dia, durante a transa, pedi-lhe a bundinha e a resposta veio rápida: “Eu gostaria muito, mas não tenho coragem, você é muito pintudo e eu não vou aguentar esse pauzão na minha bundinha...” Dias depois, após uma boa foda, entre risos e brincadeiras ela contou-me que quando solteira transava sua bundinha com outros caras e alcançava orgasmos fantásticos. Mas deixou claro que nenhum deles tinha um pau tão grosso como o meu. A confissão me deixou puto da vida e tramei minha vingança. Na noite seguinte, pedi-lhe para amarrá-la na cama alegando ser uma antiga fantasia. Marta topou e eu caprichei. Deixei-a totalmente mobilizada, com pernas e braços abertos e, mais importante, de bruços. Meu pau quase explodia a cueca, que tirei para exibir-lhe a vara grossa. Peguei vaselina e comecei a lambuzar toda a minha envergadura. Marta ria e dizia: “Nossa, que pauzão você tem!” Respondi-lhe ao mesmo tempo em que passava vaselina também no cuzinho dela: “Vou enfiá-lo todinho na sua bunda, até o fim, sua vagabunda; você pensou que dava o cu para outros e não iria dar para mim, é?” Ela pediu, implorou para que eu não fizesse aquilo com ela. Mas, tomado por um louco tesão, dei início a uma lenta penetração. Marta gritou quando a cabeça abriu caminho saltando para dentro dela. Marta chorava, derramava lágrimas e o corpo ficou banhado de suor. Eu enfiava e tirava tudo só para ver e curtir o cuzinho aberto. Usei e abusei dela, mas, quando gozei, ela também gozou. Gozamos aos gritos. Embora satisfeito, desamarrei as cordas rapidamente, arrependido do que fiz. Segui com os olhos sua ida até o banheiro. Caminhava com dificuldade, as pernas um pouco abertas e o tronco curvado para frente. Pensei que havia estragado um bom casamento. Por vários dias não tentei mais fodê-la na bunda... Mas numa noite, enquanto me punhetava o pau, Marta me surpreendeu: “Estou à disposição dos seus caprichos, se o senhor quiser pode me usar como mais lhe agradar. Ficarei muito feliz se o senhor me foder por trás, adorarei ter o seu longo, grosso e cabeçudo membro a me rasgar as pregas do cuzinho...” Eu não acreditava no que ouvia, me pau saltava de alegria e, mais uma vez, ele invadiu impiedosamente o rabinho dela. Gozamos muito e deliciosamente. Marta confessou que a submissão a deixava superexcitada e desde o dia em que eu a violentei na bundinha ela. Sonhava com aquilo de novo. Ela pediu também para ser minha escrava sexual, que eu fizesse dela a minha propriedade na hora dos sexo. A partir daí nossa vida sexual ficou a mil Mal eu chegava em casa, ela, carinhosa e submissa, pedia: “Meu senhor esta cansado do trabalho, venha, deixe que eu chupe seu grande sexo, esporre em meu rosto e em meus lábios, que isso vá acalmá-lo.” Ou ainda: “O senhor quer foder-me antes ou após o jantar? Minha bocetinha estará pronta a qualquer vontade sua...” Ou também: “O senhor me diga, por favor, sei vai foder-me o cuzinho hoje. É que eu preciso preparar-me para receber sua grande vara em meu traseiro...” Bastava ir ao banheiro, ela me acompanhava, dizendo: “Deixe que eu segure seu grande pênis enquanto o senhor mija...” Segurava, espremia e chacoalhava antes de recolhê-lo. De joelhos, pois, antes da guardar o pau dentro da calça, Marta chupava a cabeça para enxugá-la?. Tudo ia às mil maravilhas, que um dia ela teve a idéia de ser a patroa e eu o escravo Topei e iniciamos novos prazeres. Eu chegava do serviço ela, autoritária, ordenava: “Vá para o quarto, endureça o pau que eu vou usá-lo, já...”?E montava sobre mim e me usava literalmente. Após o nosso gozo, ela ficava de cócoras e deixava a porra vazar sobre meu corpo. Em geral, antes de dormir, ela ordenava que eu a esperasse no quarto com o pau duro, pois iria usá-lo no cu. “Me espera com o pau lubrificado que eu vou comê-lo com o cu. Vamos, rápido...”? Marta, já mais acostumada, enfiava tudo no rabo, embora a expressão de dor fosse inevitável no início da penetração. Depois, tudo bem, ela subia e descia os quadris com tanta disposição que, às vezes, me doía as bolas do saco. Uma das ordens que mais gosto de receber é a seguinte: “Venha me chupar a boceta. Trabalhei o dia todo, ela está suja e suada... Venha limpá-la com a língua.”? Marta abria os grandes lábios, me puxava para o meio das coxas, fazendo-me sentir o cheiro e o gosto da boceta suada que eu chupava até conduzi-la ao gozo. Em seguida, ela se tornava encrava e eu, senhor. “O senhor que me dar o seu pau para que eu limpe com minha língua? Esporre em minha boca, preciso tanto sentir o seu gosto de macho...” Dias atrás ela inventou outra brincadeira. Chegamos tarde, vindos de uma festa, onde bebemos à vontade. Ao saber que estava com vontade de urinar, depois de tanta bebida, ela se ajoelhou e disse: “Ficarei muito feliz se o senhor mijar em meu sexo. Adorarei sentir seu jato quente na minha xoxota...”? Não deu outra. Fomos para a banheira e, em pé mesmo, lancei todo meu mijo na boceta dela. Antes que eu terminasse, Marta pegou o pau ainda esguichando e se molhou toda no baixo ventre e na bundinha. Foi delicioso! Mas aí ela ordenou: “Agora sou eu...”? Senti seu líquido quente banhar-me o pau. Tomamos um longo banho cheio de sacanagem e fomos gozar acoplados sobre o tapete da sala. Estou no escritório escrevendo esta história e já pensando no que vai acontecer quando eu chegar em casa. Provavelmente ela me fará chupar a xoxota suada enquanto fuma e fala ao telefone com uma amiga. Mas depois serei eu quem vai mandar: “Vá para o quarto e me espere de quatro,com o cu bem lubrificado, que eu vou te foder o rabo... Vamos...” Sua resposta deve ser submissa e deliciosa: “Sim, senhor, se isso o faz feliz, eu também ficarei feliz em receber sua grande, longa, grossa e cabeçuda verga no cuzinho, mesmo que isso me deixe banhada de suor”. Depois do ato, Marta ainda agradece: “Obrigada, senhor, meu marido, por me proporcionar essa dor tão gostosa e ser enrabada por esse membro cavalar...” Olhem, caros leitores, isso é bom demais. Experimente e verão como é bom ser escravo da mulher e tê-la tão submissa na hora do sexo. João - Campinas, SP
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