Começou no ônibus por Quel Pastor

Tive acesso a computadores e Internet muito cedo em minha casa, sozinha fazia loucuras me descobrindo e delirando com muita safadeza que via e com a curiosidade a mil, li diversos contos na Internet e revistas eróticas e imaginava se tudo não passava de inspiração criativa de quem os relatava.
Quis o destino que eu viesse a ter um dos mais sensuais e o que me faltava era coragem para relatá-lo. Pois aqui vai um sem precisar inventar nada.
Tinha 16 anos e moro em um cidade litorânea do sul da Bahia e em plena sexta-feira de carnaval por volta das 6 horas, ao retornar para casa em um ônibus lotado, saí me espremendo para procurar um lugar mais cômodo dentro daquela lata de sardinhas. Como o aperto era demais e diante da dificuldade de circular achei um local um pouco menos apertado no meio do ônibus a frente de alguém que sequer observei antes de parar. Por termos aproximadamente a mesma altura fiquei com a barriga, na altura da virilha, encostada no banco e com alguém bem próximo do meu pescoço e encostado em minhas ancas, modéstia à parte, juvenis e empinadinhas e que sempre geram comentários maliciosos.
Como o ônibus estava cada vez mais cheio e devido o balanço no deslocamento era inevitável o roça-roça. Senti o calor de uma respiração ofegante bem próxima e alguém bem encostado em mim. Lembrei dos contos que já havia lido e permaneci imóvel e sentia que algo crescia encostado em minha bundinha e se tornava cada vez mais rígido, sem nenhum constrangimento e sem tentar disfarçar, pressionava minha bunda, percebendo minha conivência com a situação eu o observava e era observada pelo vidro do ônibus. Cara bem safada e sentindo algo diferente tomando conta de mim. Inclinava a bunda levemente para trás.
Resolvi fazer um teste, deixei que caísse minha bolsinha de portar níquel e tentei me abaixar rapidamente para pegar ele cedeu um pouco e abaixei-me sobre meus joelhos e ao levantar, que delícia!
Quando um passageiro tentou deslocar-se dentro do ônibus fui pressionada contra o encosto de uma das cadeiras e senti todo volume do seu pau. Nem parecia que era comigo, virei levemente o rosto para o lado com ar de satisfação.
Eu vestia uma saia estampada (saída de praia) de tecido bem leve e fino, mostrando a silhueta e toda minha sensualidade. Ele mexia-se levemente e era correspondido. No auge do tesão e parecendo que seu pau ia me foder ali mesmo, tentou ousar mais um pouco, colocou o cacete para fora pela perna do short e tentou levantar levemente minha saída de praia, a recusa foi imediata, porém coloquei a mão para trás, segurei seu cacete e apertei. Fiquei com medo, sem saber sua intenção, (mas já imaginando). Como o tesão nos deixa louca!
Depois esfreguei rapidamente na bunda, girei a abertura da saída de praia, ficando a abertura lateral para trás, o medo do vexame e o risco eram excitante, pois a cada parada tanto entravam, como se deslocavam mais passageiros querendo descer, mas não deixávamos que ninguém passasse entre nós.
Com muito cuidado colocou o cacete, já todo melado entre o recorte da saia. Sentia o calor de sua pica em minha bunda e o cheiro de sexo no ar, mas o pau estava mal acomodado na vertical, percebendo fiquei na ponta dos pés forcei o pau um pouco para baixo para que ele fosse para o meio de suas pernas. Tristeza foi perceber que o percurso pareceu ser curtíssimo, mesmo com tantas paradas, pois o ônibus começava a esvaziar e não justificaria minha posição e suadeira, além de ficar mais exposta, desfrutei dos últimos momentos, ele retirou o cacete melado, porém não consegui gozar.
Aguardei mesmo passando do meu ponto para ver onde ele iria saltar. Assim que ele desceu, perguntei seu nome e não acreditava que eu mesma estava tomando tal iniciativa, queria mesmo era pica. Disse meu nome, telefone, ele pareceu desinteressado e com pressa, insisti e ele me pediu para que me afastasse, pois era casado e estava perto de casa, me senti muito mal. Quase não durmo, tamanho era meu tesão, a xotinha parecia chorar, toda meladinha.
Na quarta-feira de Cinzas, pela manhã, alguém liga para meu celular e era ele, Kau (maneira carinhosa de chamá-lo), só nesta hora fiquei sabendo o seu nome, disse que poderia me encontrar em um lugar reservado e assim combinei de aguardá-lo em um ponto de ônibus distante de sua casa e se alguém o visse uma menina moça entrando no seu carro pareceria carona. Como só iríamos trabalhar após o meio dia teríamos bastante tempo para desfrutar desta aventura.
Seguiu direto para um motel afastado da cidade onde no percurso foi me ensinando que boca não serve somente para beijar. Tinha um sabor único e em momento algum tive nojo só queria desfrutar e mamar, até que me disse:
- Você vai arrancar a cabeça da minha pica com tanta força.
Senti minha boca se encher, nunca tinha visto ao vivo, mas já sabia do que se tratava, porra, que com seu gozo chegou em jatos fortes, prêmio acumulado, que fiz questão de engolir, chegando a engasgar.
No motel fomos direto para o chuveiro onde tomei um verdadeiro banho de gato. Quanto mais chupava minha buceta enfeitada apenas com um pouquinho de pentelho na parte superior mais o deixava sem respiração em face de pressão feita em sua cabeça de encontro as minhas pernas.
Com o dedinho enfiado em meu cuzinho que piscava aceleradamente gozei intensamente.
Ao ver-me na cama deitada de bruços, provocante e com a bunda linda marcada pelo biquíni, começou lambendo-me dos pés até chegar no cuzinho. Percebendo sua intenção retruquei dizendo:
- Nem tente, pois um negócio deste tamanho nunca vai caber num lugar onde estava o dedo que é mais fino e mesmo assim doeu.
Ele insistiu e prometeu não me machucar fiquei de quatro e ele ficou pincelando aquele pedaço de carne rígida e macia na minha bucetinha. Falei que era virgem e novamente recebi a promessa de que não seria machucada.
De repente sinto suas mãos abrindo minha bunda e sua língua forçando entrada em meu cuzinho, que delicia! Ele foi magnífico e sabia que eu não resistiria por muito tempo. Deitou sobre mim, encostou a cabeça da pica em minha buceta e ficou brincando, forçando bem devagarinho e eu é que não suportava aquela tortura. Segurei em sua bunda e puxava-o repetindo seguidamente:
- Mete! Mete! Mete!
Em poucos instantes me senti preenchida um certo ardor mesmo com toda lubrificação eu estava muito molhada. Tudo passou rapidamente e senti o que é gozar de verdade e o que um homem pode proporcionar. Gozei, gozei muito. Colocou-me de quatro novamente socando em minha xotinha recém deflorada por trás e foi colocando o dedo novamente em meu cuzinho.
Depois de alguns minutos pediu para cavalgar, sentei no cacete e dei um verdadeiro show, segundo ele. Gozamos como nunca.
Tomamos banho e ficamos vendo vídeo erótico onde a mulher era enrabada por um cacete maior que o seu, tentando me convencer disse:
- Se ela consegue agasalhar uma pica na bunda você também consegue.
Peguei sua pica e fiquei olhando, brincado, alisando e como era engraçado, tomando vida engrossando inicialmente em minha mão e terminando na boca, pronto para o trabalho.
Pediu para levantar e saiu estranhei mas retornou logo com algo na mão, era um tubo de óleo bronzeador.
Passou no cacete, pediu que eu virasse, atendi, e passou no meu cuzinho, pediu que eu relaxasse, encostou a cabeça da pica e começou a forçar com muito carinho, porém quando começou a entrar dei um pulo para frente a ponto de desistir. Então pediu que eu segurasse a base de seu cacete e controlasse até onde eu conseguisse.
De imediato mudei de posição e sentei na sua pica para controlar a introdução, pus mais lubrificante e forcei, doeu e meu cuzinho parecia que jamais cederia passagem, olhei para o espelho nos meus próprios olhos e pensei... Coragem! Que imagem linda! Forçava e parava, forçava e parava, aos poucos vi sua pica sumir por inteiro no meu cuzinho.
Parada por uns instantes, logo comecei a mexer os quadris e observar a arte que fazia, olhava para ele ria dizendo que estava muito gostoso e não doía mais, brincando com meu grelinho acabamos por gozar juntos.
Hoje nos encontramos com uma certa dificuldade, pois ele permanece na mesma cidade onde freqüenta diariamente a Universidade, trabalha e se tornou mais difícil, porém muito caloroso, aproveito melhor ainda o pouco tempo que tenho com ele, sempre que podemos repetimos a dose onde ele não dispensa a gozada na boca e o cacete no meu cuzinho.

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Comentários


foto perfil usuario corpinho

corpinho Comentou em 05/04/2011

ADOREI O SEU CONTO EU TAMBEM SOU ESCRITOR VC PODE PREOCURAR CORPINHO BEIJOS GOSTOSA




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Ficha do conto

Foto Perfil rela210223
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Nome do conto:
Começou no ônibus por Quel Pastor

Codigo do conto:
12118

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/04/2011

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