Meu nome é Darlene. Tenho 21 anos, coxas grossas, pernas longas, seios grandes e bunda arrebitada. Meus olhos e cabelos são castanhos. Adoro tocar uma bela siririca, mas também levar uma boa rola nos buracos - de preferência, nos dois. Foi com meu namorado Jair, que conheci nos primeiros anos de faculdade, que perdi o cabaço. Foi com ele também que aprendi a chupar uma benga e a liberar o tão cobiçado cuzinho. Mas tudo isso foi acontecendo aos poucos. No começo do namoro, eu deixava que ele apenas chupasse meus peitos, enquanto eu lhe batia algumas punhetas. E foi justamente com o Jair que viajei num feriado prolongado no começo deste ano para visitar seus parentes no interior de Minas Gerais. Tanto a avó quanto o avô do Jair são pessoas muito agradáveis. Fui o centro da atenção deles durante nossa estada na fazenda. Os primos dele, por sua vez, ficaram extasiados com minha beleza. Expliquei-lhes com naturalidade que, por ser modelo fotográfico, tenho de estar sempre com o corpo perfeito. Tudo ia a mil maravilhas. Apenas sentia que Jair não dedicava muita atenção a mim, preferia a companhia de seus antigos amigos de infância. Ele estava me deixando literalmente na mão e minhas fantasias de um feriado com muito sexo foram se desfazendo aos poucos. Mas, se meu namorado não me dava atenção, seu Olindo, o avô de Jair, me cercava de gentilezas e procurava atender todas as minhas vontades. Um dia, ele convidou-me para ver as montanhas. Como Jair nem ligava para mim, fui com ele, no mesmo cavalo. Acomodei-me na garupa, pois não sei montar. Como estava um pouco desconfortável, no meio do caminho ele desceu e foi conduzindo o animal pelo cabresto, deixando-me sozinha na sela. Ó homem era um perfeito cavalheiro. A serra era um lugar realmente muito bonito. Durante o percurso a pé, em agradável caminhada pelas montanhas, seu Olindo não parou de me elogiar. Dizia que minha boca, minhas pernas e meus cabelos eram lindos, que nunca vira uma mulher tão bonita como eu. Os elogios, embora aparentemente inocentes e sinceros, fizeram com que eu passasse a prestar mais atenção em seu Olindo. Apesar de ter mais de 55 anos, notei que ele estava bem conservado. Tinha ombros largos, pernas fortes e peito peludo. Os cabelos grisalhos lhe davam um charme especial, assim como o sorriso lindo e meigo. Não posso deixar de lembrar ainda o “pacote” enorme que o coroa tinha entre as pernas. Nessa pequena excursão às montanhas, comecei a ficar encantada com seu jeito solto de falar, tipicamente mineiro, e sua maneira delicada de pegar na minha mão. Interrompemos a caminhada e fizemos uma parada numa curva do caminho próxima de uma encosta, para que ele me mostrasse o pico de uma montanha. Seu Olindo veio por trás de mim, apontando o topo dela com o dedo e quase me abraçando com seu braço forte. Ele tentava me explicar, mas eu nem estava mais prestando atenção, apenas sentia seu falo crescendo, encostado à minha bunda, já que ele pressionava o caralho de encontro a meu corpo. Os bicos de meus seios ficaram durinhos. Quando me dei conta, meu peito estava sendo apertado, meu pescoço beijado, minha bunda apalpada e meu grelo acariciado. Ao mesmo tempo em que me beijava e fungava em meu cangote, seu Olindo conduziu minha mão para trás e fez com que eu segurasse algo grande, grosso e pulsante. Senti também as alças de minha blusa deslizando pelos braços. Ele abaixou minha saia e me deixou apenas de tanguinha amarela, que parecia reluzir sob aquele sol maravilhoso. Eu apenas fiquei contemplando a paisagem, sem dizer nada, mas já quase gozando. O coroa me virou com firmeza e beijou, invadindo minha boca com sua língua áspera e quente. Inclinou ligeiramente o corpo e passou a chupar meus peitos, enquanto suas grossas mãos desciam minha tanguinha. Seu Olindo deitou-me dedicadamente na grama, arreganhou minhas pernas e lambeu minha boceta peluda, levando-me ao gozo, e também meu cuzinho. Às vezes ele interrompia a chupeta para me chamar de gostosa, de potranca, de vadia. Depois de me conduzir ao orgasmo, o coroa ficou em pé e pediu que eu mamasse naquele pedaço de ferro, um caralho cabeçudo, com veias grossas. O cacete era tão descomunal na grossura que consegui colocar apenas a chapeleta dentro da minha boca. Eu o sugava com a boca e fazia carinho com as mãos para excitá-lo ainda mais. Recebi um verdadeiro banho de porra no rosto e na boca, que me deixou toda lambuzada. Fiquei encantada e apaixonada pela ferramenta do coroa. A pica de Jair é modesta demais comparada à de seu avô. Seu Olindo queria mais. Ele me deitou novamente na relva, para me penetrar. Quando cravou a chapeleta na boceta, cheguei a gemer de dor. A sensação que tive era de que aquele macho estava me rasgando ao meio. Mas ele não se importava, apenas me provocava ainda mais: “Sua puta, adoro sua xana e seu cu arrombado”. Além de força bruta, acumulada em tantos anos de trabalho duro na fazenda, o coroa dominava também a arte de foder. Com apenas algumas estocadas, me fez gozar de novo. Mas ele continuava querendo mais e mais, parecia querer matar-me de prazer. Passou a lamber minha xoxota, o que me levou a mais um orgasmo, e pediu que chupasse novamente sua imensa deliciosa vara. Desta vez, ele não chegou a gozar e o motivo fiquei sabendo rapidamente: “Uma égua como você tem de levar dos dois lados!”, disse, revelando seu desejo de comer-me o rabinho. Temendo estrago e a dor que aquele caralho grosso poderia provocar, menti para ele, dizendo que meu cuzinho era virgem. Mas seu Olindo não desistiu e insistiu, pediu calma, explicando que tinha experiência de sobra em comer rabos apertadinhos. Não tive nem como resistir e fazê-lo mudar de idéia. O velho passou a chupar meu cu para lubrificá-lo umedeceu dois dedos com a saliva e enfiou no meu rabinho, reacendendo meu tesão. Sem que ele pedisse, tomei a iniciativa de colocar-me de quatro e abri ao máximo as nádegas. Seu Olindo se mostrou mesmo um enrabador experiente. Senti dor apenas quando a cabeçorra invadiu meu buraco. Depois sensação foi só de prazer. Comecei a rebolar junto com os movimentos dele, esperando o orgasmo, que chegou junto, para mim e para ele. Voltamos para casa pouco antes de escurecer, pregados de cansaço. Tomei um banho rápido, jantei e fui para a cama. Nem cheguei a ver meu namorado nessa noite. Jair tinha saído com seus primos. Voltei àquele lugar maravilhoso outras vezes, e em todas elas fui muito bem recebida pela família de Jair especialmente por seu avô. Minha felicidade maior é que conseguimos repetir outras transas daquelas na montanha. Quanto a Jair, após terminar curso de pós-graduação na Capital, mudou-se para o interior de São Paulo, para dar aulas numa faculdade. Já fui visitá-lo várias vezes sempre deixando seus amigos boca aberta. Jair alertou-me que tivesse cuidado com eles, verdadeiros garanhões tarados. “Eles vivem de pau duro só de ver perna de mesa”, exagera ele. “Se alguém mexer com você, me avise, porque eu mostrarei qual é o lugar de cada um”, diz, sem saber do que já aconteceu entre mim e alguns de seus amigos. Mas isso é outra história que ainda vou contar em primeira mão para todos daqui... Darlene - São Paulo
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