O negão me rasgou por Flor

Sempre fui uma garota problema para os meus pais, desde pequena já aprontava e era pior que moleque. Sempre gostei de coisas agitadas e brincadeiras radicais. Tudo isso até meus peitinhos começarem a aparecer e minha xaninha, começar a ficar úmida, a nascer pelinhos. Na primeira menstruação eu ficava olhando o tempo todo, por meu corpinho, e com o passar do tempo fui pegando formas e sentindo tesão por mim. Adorava e adoro ainda me masturbar olhando para o meu corpo, em frente a um espelho, no banheiro ou no meu quarto, tenho alguns brinquedinhos que dormem comigo, no meio das minhas pernas, já dormi com um deles enfiado dentro de mim, na xaninha, mas foi gostoso.
Hoje estou com quase 20 anos, sou uma mulher normal, perfeita, e já não faço as loucuras que fazia antes.
Meu pai tem uma metalúrgica, o galpão fica numa estrada de São Paulo, a uns 10 minutos do centro, perto.
Eu gostava de ir lá, ficava brincando, correndo, andando de bicicleta, pois o terreno era bem grande.
E foi lá, que num belo dia, eu já tinha 16 anos, conheci o mais novo funcionário do meu pai. Ele era também o zelador e dormia nos fundos, na casa do caseiro mesmo. Era solteiro, tinha 32 anos, devia ter quase 2 metros, peito largo, uma cara fechada, mas um sorriso até que bonitinho, braços muito fortes, um verdadeiro armário como os seus amigos o chamavam. Ele me chamava de senhorita, e o seu nome era Francisco.
Numa das vezes em que estava na fabrica e fui ao banheiro das mulheres que ficava ao lado do refeitório pelo lado dos fundos da fabrica, fazer xixi. Percebi quando entrei que do outro lado, no masculino, pelo barulho, tinha gente lá., mas tudo bem, quando me agachei no vaso, percebi que atrás da válvula de descarga tinha um furo, não muito grande, mas dava pra ver do outro lado, e percebi que alguém estava espiando, fiz que não vi, mas me excitei sabendo que estava sendo observada. Fiz o xixi, levantei com a calça arriada e a calcinha, e fiz que procurava papel pra me enxugar, e virei várias vezes de propósito, deixando o cara ao lado ver o que ele queria. Deve ter ficado maluco, eu depilava sempre minha xaninha, nunca gostei de pelos. Dei a descarga e ai eu dei uma olhadinha, pela cor do sujeito, não dava pra ver o rosto, deveria ser o Francisco. Gente do céu, quando ele virou, eu vi o tamanho do seu pau, muito grande, roliço, grosso, um pau pra ninguém botar defeito, devia ter pelo menos 20 cm., mas era mais grosso que o normal.
Eu já tinha namorado na escola, não era mais virgem, mas fui só 2 vezes, e tentei numa das vezes dar a bundinha, mas doeu muito, e parei. Gostava mesmo de me masturbar.
Mas aquele homem, me deixou alucinada, nunca tinha visto nada parecido.
Saí, mas a imagem do pau do Francisco não saía da minha cabeça, passei a fantasiar e passei a me masturbar sempre pensando nele.
Francisco era, além de tudo um bom pedreiro também, e meu pai um dia precisou alguém pra fazer uma reforma na edícula nos fundos de nossa casa. Contratou o Francisco e para não atrapalhar ele dormiria lá mesmo na edícula, num quarto improvisado, mas que dava pra ele se ajeitar bem.
Foi a visão do paraíso, ver todos os dias aquele homem ali, por várias vezes eu enfiava o dedo em minha xaninha olhando pra ele da janela do meu quarto. Comecei a ficar mais perto, fazendo perguntas e me mostrando.
Numa das vezes coloquei uma calça de ginástica, bem coladinha no meu corpo, e sem calcinha. Puxei-a bem pra cima, de forma que a minha bucetinha ficava bem a mostra. Ele trabalhava, falava comigo e não tirava os olhos de mim, percebi que tinha ficado excitado, pelo volume embaixo da sua calça. Minha mãe me chamou, saí correndo. Ela me pediu pra cuidar das coisas por ali até que ela voltasse, ia ter que sair e a empregada ia lavar toda a frente da casa. Meu irmão na escola, estava perfeito, eu não iria fazer ginástica.
Ela saiu, corri e me troquei, coloquei uma saia meia curta, larguinha, uma calcinha bem bonitinha, tirei meu sutiã, com os biquinhos arrebentando, uma camiseta e desci. Quando ele me viu, me comeu de cima em baixo, seu olhar me causou um calor que nunca tinha sentido, eu queria dar pra ele, todo meu corpinho lindo. Francisco entrou, e fui atrás dele, estava suado, sujo de terra, ele devia pesar mais de 100 quilos, eu no máximo 45 quilos. Ele foi até o quartinho dos materiais e simulei ter torcido o pé dei um gritinho, ele correu pra me acudir e me sentou num banco. Perguntou onde tinha machucado, eu levantei o pé, e com certeza o túnel para a minha calcinha estava aberto, e pra provocar mais abri mais as pernas do que era preciso. Ele olhou mesmo firme, levantei a saia e falei:
- Tá dodói aqui - E apontei pra minha xaninha, foi o golpe fatal.
Ele me colocou de pé, baixou suavemente minha calcinha, todinha ensopada, tirou-a e admirou minha entrada, minha bucetinha, me virou de costas, e beijou minha bundinha.
Eu já estava em ponto de explodir. Ele levantou a minha camiseta e começou a chupar meus peitinhos, estavam doloridos de tesão, ele chupava maravilhosamente bem, aquela língua, quente áspera, me davam calafrios por todo o corpo, lambendo foi descendo até chegar na xaninha, me sentou no banco abriu bem minhas pernas e enfiou a cara no meio das minhas pernas, e abocanhou de uma vez a minha bucetinha todinha, tudo, sumiu naquela boca enorme, eu gozei como nunca na boca dele, ele se fartou, sugou o que ficara dentro de mim, até não ter mais nada, eu não perdi tempo e gozei mais uma vez na boca daquele macho sensacional.
Passei a mão no seu pau, ele o tirou pra fora, muito duro, grosso, enorme, aquela cabeça parecia minha mão fechada, que coisa mais linda, porem muito grande. Ele me virou de costas e me colocou de quatro, e começou a lamber minha bunda. Olha a sensação era divina, aquela língua percorrendo meu reguinho todo, até que parou no meu cuzinho, enfiou ela todinha lá dentro, e fazia círculos dentro do meu cuzinho, me fazendo gemer de tanto tesão, e com um dedo na xaninha eu gozei na mão dele com a língua dando rodeio em meu cuzinho.
Ele se levantou e tirou a calça, ficando nu. Nossa!!!! Foi aí que vi o que vi. Pegou minha cabeça, com dificuldade consegui por a cabeça do seu pinto na minha boca, lambia de lado, engolia até onde era possível, muito grande, e ele dizendo que iria gozar, me deixava alucinada, nunca ninguém tinha gozado na minha boca, seria a primeira vez que ia experimentar porra de homem. Ele me segurou a cabeça forte, deixou a cabeça do seu pau entre os meus dentes e avisou:
- To gozando - Aquilo foram não sei quantos jorros de porra, na minha boca que quase me sufoca, fui engolindo a medida que saía, e olha, foram alguns segundo despejando seu liquido quente, pegajoso e muito gostoso.
Eu bebi com muito tesão.
Depois, ele já de pau duro de novo, sentou na cadeira e de frente alojou a cabeça do seu pau na minha bucetinha, e disse pra eu controlar o meu peso e deixar ir entrando o tanto que quisesse e agüentasse.
- Eu quero tudo ? disse.
Ele me chamou de louquinha, e falou:
- Se conseguir vai em frente.
Senti como uma duvida e um desafio, encaixei a cabeça grande do seu pinto e fui largando meu corpo, quando doía eu parava, voltava e recomeçava...
Até que senti entrar ela todinha, a cena era linda, aquela coisa preta, já com um pouquinho dentro da minha bucetinha branca, dava um contraste até bonito. Fui brincando com aquilo, socando aos poucos, e já com a minha xaninha meia aberta, estava quase gozando e ele também, quando eu e ele fizemos o mesmo movimento, ele estocou e eu larguei meu corpo, foi tudo até o fim.
Senti apertar meu estômago, rasgar a carne dentro de mim, rasgar as paredes da minha buceta, bater fundo no meu útero e com uma grande, dor, ardia demais, com tudo isso gozei junto com ele, eu sentia as estocadas dentro de mim dele gozando e me enchendo por dentro de porra quente, ainda, muita porra, ele era um touro.
Ficamos um tempo assim colados e até com medo de me mexer, aquilo tudo ainda dentro de mim, fui levantando devagar e vi o estrago, junto com a porra que saía, jorrou também muito sangue, fiquei assustada, ele me confortou dizendo que era normal, mas só eu sabia a dor que estava sentindo, mas conseguiria afinal engolir o pinto daquele crioulo maravilhoso.
Ele disse que queria comer meu cuzinho, mas não ia dar tempo, porque precisava me preparar, porque senão iria doer muito. Concordei mas fiquei com uma vontade enorme de dar meu cuzinho pra ele. Coloquei a calcinha e saí, ninguém notou nada.
Quando fui tomar um banho, ainda vi minha xaninha arrombada pelo espelho, vermelha, aberta e sangrando, agora menos. Lavei-me e fui cuidar dos afazeres e volta e meia ia ver meu negão.
Cada vez que o via, minha bucetinha fisgava, lembrando a dor e o prazer que ele me dera.
A noite, todos já estavam dormindo, era de madrugada, eu desci e fui até o quartinho do Francisco, que dormia a sono dos justos. Só de camiseta, tirei minha calcinha e acordei beijando seu rosto. Ele acordou e me abraçou me puxando pra cima dele, e já vendo eu nuazinha, disse:
- Na frente nem pensar você não aguentar, deve estar dolorido - e estava, mas eu queria outra coisa.
Chupei e molhei bastante seu pau, ele me deitou de bruços e começou a enfiar um dedo no meu cuzinho, passando saliva e eu adorando aquilo, era divino.
Já sentindo que era a hora, deitou-se com o pau pra cima e mandou eu me sentar em cima dele e guiar como fiz com a bucetinha. Meu cuzinho apertadinho, sentiu aquela cabeça enorme querendo entrar, relaxei e sentei, e senti que entrou, ardeu, ele tirou, eu voltei coloquei de novo e fui afundando, e a medida que entrava sentia descolar todas as pregas do meu cuzinho, foi alucinante, dolorido mas gostoso, quando senti minha bunda bater nele, eu tinha conseguido enfiar aquele pinto todinho dentro do meu já não tão apertadinho cu.
Comecei a rebolar e sentir aquilo mexer meus intestinos e entrando e saindo e rasgando tudo, quando ele me puxou, enfiou 3 dedos na minha já fodida bucetinha, chupou meu pescoço, me levou a loucura e gozou, gozei junto, senti aquela porra toda quente, agora dentro do meu cuzinho, novamente.
Ele me deixou nessa posição, uns 10 minutos, sem tirar de dentro, a dor já tinha sumido, só sentia minha bunda dilatada, e aos poucos, ele me colocou de quatro e ai me fodeu mais uma vez, com mais força, acabando com o resto que sobrou de mim, e gozou de novo lá dentro do meu cuzinho.
Não consegui gozar, mais, porque ardia muito.
Ele tirou, a sensação de alivio foi grande, e chupou mais uma vez minha bucetinha me fazendo gozar bastante. Fiquei com ele, mais uma meia hora, e voltei, arrombadinha, e fui dormir.
No outro dia, era sangue na calcinha, na cama, nossa ele me arrombou inteirinha, doía tudo, bunda, bucetinha, as pernas, os peitinhos, eu me sentia inchada.
Eu fodi com esse negão, umas 10 vezes, até que ele saiu e voltou pra fabrica do meu pai.
Nunca mais fui a mesma, e fiquei muito exigente sobre tamanho de pinto.
Tive um namorado com um pinto de 12 cm. que me fazia gozar tanto quanto meu crioulo, acho que tudo e questão de jeito, carinho, sei lá... Beijos pra todos.... Flor....

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O negão me rasgou por Flor

Codigo do conto:
12190

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/04/2011

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