Quando eu era garoto, 17 anos, meu melhor amigo era o Ivan, filho único da dona Joana. Ele não tinha pai. A mãe namorava um cara, um amante, sei lá, e o Ivan detestava o sujeito. Ivan era um tipo caladão. Mas a gente se entendia, pois além de torcermos para o mesmo time, adorávamos futebol de botão. Minha mãe não gostava de me ver enfiado na casa dele, mas nunca deixava isso claro. Meu pai dizia que a mãe dele era uma vagabunda, mas nunca me proibiu de ir lá. Eu tinha uma razão especial para freqüentar a casa do Ivan: a mãe dele vivia de biquíni tomando sol no fundo do quintal. Ela era nova e seu corpo enxuto me deixava de pau duro. Um corpo que dava de dez a zero em muitas menininhas do bairro. Quando eu chegava, ela colocava a parte de cima do biquíni. Com o tempo ela foi relaxando e já não se importava com a minha presença. Eram os peitinhos mais deliciosos que já tinha visto. Ivan parecia não se incomodar com os hábitos da mãe. Ela saía do banheiro só de calcinha e sem sutiã. E ficava assim, secando o cabelo como se a gente não tivesse pau. Uma vez observei que o Ivan também ficava de pau duro. Puxei assunto sobre sua mãe e ele ficou vermelho. - Você já viu seu padrasto transando com sua mãe? - Ele não é meu padrasto! - Você viu ou não? - Não! - Mas você já viu sua mãe pelada, não viu? - De vez em quando a gente toma banho juntos... Meu pau estava estourando dentro da calça e acabamos os dois tocando a maior punheta. A gente se masturbava e conversava de sexo. - Alguma garota já chupou seu pau? - Claro! - Eu nunca vi você com namorada... - Eu já gozei na boca de uma mulher! Ivan falou com tanta autoridade que fiquei calado. Ele era um ano mais novo que eu e por isso o imaginava cabaço. Aquela punheta estreitava mais ainda nossos laços. Marcamos de ir ao estádio no domingo e fiquei de passar em sua casa depois do almoço. Não sei o que deu em mim, mas resolvi ir bem antes do combinado. Entrei pelos fundos, como sempre fazia, e brinquei com o cachorro... Ouvi uns gemidos vindos do quarto e fiquei curioso. Imaginei a dona Joana fodendo com o amante. Meu pau endureceu no ato. Entrei no corredor e só então me dei conta que o barulho vinha do quarto do Ivan. Meu amigo devia estar se masturbando e logo pensei em dar um susto nele. Entrei de uma vez no quarto gritando: - Te peguei! Não sabia se pedia desculpas, saía correndo ou se chorava. A cena era fantástica! Dona Joana estava nuazinha, chupando o pau do filho! Retrocedi e ela veio correndo me pegar pelo braço. Fechou a porta: - Estou acordando o Ivan. Ele adora as minhas brincadeiras. Não se espante, por favor. Nem a ouvia direito. Só tinha olhos para aquele corpo. Era perfeito! Ivan estava mudo e ela me mandou tirar a roupa. - Vou te mostrar como faço para acordar o Ivan. Tirei. - Nossa, você também tem um corpo de homem! Como vocês crescem rápido! Ela parecia encantada com o meu pau. Era bem maior que o do seu filho. Foi logo botando na boca e chupando bem gostoso. Ela chupava meu pau e masturbava o filho. - Sempre ouvi falar que os negros têm o pau grande. O seu é maior do que o do Arnaldo! Arnaldo era o amante dela. Depois de mamar gostoso no meu cacete, ela voltou a chupar o do filho. Fiquei fascinado vendo a bunda dela para cima e passei a mão no seu traseiro. Ela me olhou rindo: - Você é muito atrevido! Quer meter um pouquinho? Fui logo me colocando atrás dela. Quando enterrei meu pau em sua boceta quente senti uma vibração gostosa e gozei quase imediatamente. Ela não gostou de eu ter gozado tão rapidamente. Cheia de tesão me mandou tirar o pau e sentou-se sobre o cacete do filho. Ivan ainda brincava com os peitos da dona Joana. Ela mexia em cima do pau dele, chamando-o de filhinho e gostosinho. Meu pau seguia duro e minha vontade era voltar a enfiar na boceta dela. Ansioso, empurrei meu pau por trás. Ela, virando a cabeça, perguntou se queria mais. E mesmo com o pau do Ivan dentro da boceta, ela empinou o traseiro e me ajudou a empurrar para dentro dela. Ficamos os dois com o pau dentro da boceta da dona Joana. E cada vez que eu mexia meu pau saía. Ela então pegou meu cacete e o colocou na entrada do cu, depois de ter passado bastante saliva. Empurrei e ela gritou. Meu pau entrou, mas ela não parava de gritar: - Ai, tá doendo, ai, que delícia, ai, que delícia, menino, garoto do pau novo! - Mamãe, vou gozar! Vou gozar! Vou gozar! Vendo Ivan gozando dentro da mãe, fiquei mais tarado ainda. Mexia com força dentro dela e dizia que estava gostando: - Ai, como é gostoso! Deixa eu gozar também, deixa!? Ela se masturbava e mexia o traseiro, me chamando de pretinho tarado: - Quero gozar bem gostoso, pretinho safado... Me obedeça: bate aí na minha bunda e enche meu cu de porra, seu merdinha. Comecei a espancá-la e ela parecia mais tarada com as minhas palmadas. Ivan chupava seus peitos e ela, se esfregando no cacete dele, gemia, quase gozando. Gozamos praticamente juntos. Ficamos ali engatados. Aí ela voltou a ser a dona Joana: - Acabou a festa, vão os dois tomar banho! Fomos para o chuveiro e Ivan parecia um pouco constrangido com a minha presença. - Sua mãe é muito legal! Ele não falava nada. De repente a porta do banheiro se abriu e ela entrou: - Nem preciso dizer que tudo o que aconteceu é para ficar em segredo. Pegou no pau do filho e disse: - Só quero ensinar você a ser macho. E ninguém melhor do que eu para fazer isso. Ivan não conseguia conter a ereção. Fiquei excitado também. - Eu esqueci de beber seu leitinho! - ela completou. Começou a masturbar o filho e me puxou para perto, e pelo pau. Ajoelhada, começou a chupar os dois paus. Fazia aquilo com tanta vontade que a gente delirava e gemia. - Quero o leitinho dos dois, quero o leitinho dos dois agora! Levou um tempinho para a gente gozar. Encheu a boca e engoliu tudinho. Minha mãe chegou a ficar com ciúme por causa da nossa amizade. - Você parece não ter família. Por que não muda logo de casa? Quando eles se mudaram do bairro fiquei doente. Não comia, não estudava, vivia pelos cantos como um fantasma. Levou um tempo até entender que tinha que seguir minha vida, namorar, estudar e curtir a minha adolescência, como de fato fiz.
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