Sou casada, e bem casada, jamais pensei em ter a uma aventura extraconjugal, até pintar um fato inesperado em minha vida. Tudo aconteceu numa tarde de sábado, quando fui fazer compras num supermercado pensando no almoço do domingo. Meu marido havia saído para jogar bola com amigos e só voltaria quase à noitinha. Enquanto passava com um carrinho, apanhando os produtos de meu interesse notei que estava sendo seguida. Não me incomodei, pois num local movimentado nada poderia me ocorrer. Continuei fazendo minhas compras, até que meu perseguidor, um senhor alto e bigodudo, parou ao meu lado, também com um carrinho de compras. Fingi que não o vi e prossegui minhas escolhas, ate o homem passar por mim, dar um sorriso e murmurar um “gostosa” bem sensual. Foi o suficiente para me deixar arrepiadinha dos pés à cabeça. Não sei explicar a sensação instantânea que tive naquele momento. O que importa e que passei a desejá-lo, coisa que nunca poderia prever que aconteceria depois que casei. Apesar de estremecida, procurei esquecer a figura, continuei minhas compras e logo depois me dirigi ao caixa para pagar. Preenchi o cheque e um garoto me acompanhou com os pacotes até o meu carro. Coloquei as mercadorias no porta-malas, dei uma gorjeta ao menino e quando entrei no veículo fui surpreendida pelo bigodudo, que confessou ter desistido das suas compras e me seguido até onde estava estacionado meu carro. Descontraído e charmoso, ele passou a falar comigo. E a me cantar. Falar da atração fatal que sentiu no supermercado, do meu corpo, da vontade de tocá-lo. Da ousadia (que não conseguiu conter) da abordagem, que precisava fazê-lo. Que estava pegando fogo de tanto tesão. E foi falando mais coisas que me pareciam “pecaminosas”, mas que me atraíam. Ia falando e, quando dei por mim, já estava devidamente enfeitiçada por ele. Senti vontade de ir embora. Ele me tocou o rosto. Eu me arrepiei toda. Ele puxou meu rosto e trocamos o primeiro e tímido beijo, ali mesmo, em público. Como demonstrei preocupação de ser vista por um conhecido, ele sugeriu um motel. Eu não queria ir, mas um tesão louco dentro de mim me conduzia para os seus braços. Topei, sem me importar com as consequências. Ainda lembrei que o maridão estava no futebol. Mas essa imagem foi logo substituída pela excitação desta nova, novíssima aventura. Curiosamente, depois de casada, eu nunca tinha ido a um motel: trepávamos em casa mesmo. Na entrada do motel, fiquei contente em poder “matar saudades”. Minha xoxota estava latejante e essa era uma sensação que há muito tempo eu não sentia. Coloquei a mão sobre a minha calcinha e confirmei: eu já estava toda melecada. Dentro da suíte, expliquei para o bigodudo sedutor que eu tinha pouco tempo. Que precisava retornar antes do meu marido voltar. Tiramos a roupa em ritmo acelerado. Percebi que a excitação do meu amante ia aumentando à medida que eu fiquei só de calcinha e sutiã. Meus seios ainda eram muito firmes e grandes. Os bicos estavam durinhos e loucos por uma mamada. Tirei o sutiã, tirei a calcinha e joguei ao lado da cama. O meu amante era um homem atraente, com um peito largo e peludo. Mas o que eu estava louca para ver era o seu cacete, tudo o que eu fiquei imaginando e fantasiando, enquanto rumávamos para o motel. Ele tirou a sunga e exibiu um cacete de bom tamanho, maior que o do meu marido, cheio de nervos e pronto para entrar em ação. Fiquei excitada, mas o que não previa é que o bigodudo imediatamente iria pegar meu rosto e, até com certa violência, iria encaminhá-lo em direção ao seu pinto, forçando o sexo oral, coisa que nunca tinha feito em minha vida. Pois seu jeito agressivo acabou me excitando e pela primeira vez chupei um pau e com muita disposição. Curiosamente, até mesmo para meu marido já havia recusado cometer tal loucura. Para o “meu” bigodudo fiz com muita vontade e disposição. Só sei que fiquei com o pau de meu parceiro na boca por muito tempo, até perceber que ele estava próximo de gozar. Tentei tirá-lo, mas fui impedida e, na marra, prossegui a chupetinha. O bigodudo gozou com prazer e me lambuzei todinha, com porra escorrendo pelos meus lábios. Por incrível que pareça, não tive nojo nenhum, até senti um prazer enorme em ter essa sensação inédita. Como poderia prever que minhas compras no supermercado terminaria tão bem... Após essa primeira emoção, meu parceiro me virou na cama e colocou-me de quatro. Depois de dar uma cuspidinha na cabeça do pau, enfiou-o delicadamente no meu cu. Já estava acostumada a dar o cu pro meu marido, mas foi realmente um tesão poder servir meu amante nessa função. Superexcitado, no momento em que percebeu que teria mais um orgasmo tirou o pau de dentro de mim e penetrou na minha boceta, iniciando um movimento ritmado capaz de me fascinar. Gemi de prazer e o gozo não demorou. Olhei para o relógio e vi que tínhamos mais alguns minutos de prazer e nos dirigimos para a banheira, para tomarmos um gostoso banho juntinhos. Antes de entrarmos na banheira, o bigodudo chupou minha xotinha e, como seus bigodes faziam cócegas, quase chorei de tanto prazer. Beijei meu homem com sofreguidão, sentindo o gosto de meu líquido em sua boca. Depois dessa loucura, fomos para a banheira, onde novamente fui possuída, com sua caceta penetrando em minhas entranhas. Meu amante me deixava louca e nem ao menos seu nome eu sabia... Mais um orgasmo foi atingido durante o banho e fiquei extasiada pela bela tarde que tivemos. Voltei depressinha para pegar o meu carro no supermercado e ao chegar em casa meu marido, para minha sorte, ainda não havia chegado. Ele se atrasou, pois ficou tomando cerveja com os amigos depois do jogo. Jantamos fora e na volta, fizemos amor, completando a rodada dupla do meu fim de semana. Agora, todos os sábados eu volto no mesmo supermercado com esperança de rever o meu bigodudo.
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