Quando eu tinha minhas fantasias eróticas, jamais poderia pensar que se tornariam realidades, talvez porque eu tenha feito parte de uma geração - na época tinha 29 anos - que teve como base em sua educação uma série de preconceitos e tabus, dificilmente superáveis. Mas, enfim, lá na minha intimidade invisível, eu tinha, entre muitas, uma fantasia que me fascinava e me excitava com grande intensidade: o desejo desenfreado de transar loucamente com um homem de cor, um verdadeiro macho negro. Eu e mais duas amigas havíamos combinado que passaríamos nossas férias em um sítio numa cidade do interior paulista. Esse sítio era de uma pessoa desconhecida, que havia anunciado no jornal a disponibilidade da casa para veraneio. Ficou combinado, então, que eu ligaria para ele e combinaria todos os detalhes. Peguei o número do telefone e liguei. Do outro lado da linha, uma voz sensualíssima, meio rouca, disse um alo que me arrepiou a espinha e me causou uma leve excitação, já que adoro homens de voz grossa. Perguntei se era ele a pessoa que estava alugando a casa de campo e me identifiquei como interessada. Afirmando que ele era a pessoa a quem eu procurava, continuamos a combinar os detalhes e ficou acertado que passaríamos em seu escritório na sexta-feira para pegar a chave e o mapa indicativo. Na hora combinada chegamos, eu e minhas duas amigas, ao escritório do Dr. Fernando (nome fictício que utilizo aqui). Uma secretária muito elegante nos recebeu, dizendo que, por motivos profissionais, o Dr. Fernando não se encontrava, mas que havia deixado tudo direitinho, conforme o combinado. Senti certa frustração, pois a minha curiosidade estava aguçada para conhecer aquele homem tão sensual com quem eu havia falado ao telefone. Despedimos-nos e fomos rumo ao nosso paraíso de férias. Chegando à cidade, pegamos uma estrada de terra batida e seguimos as indicações do mapa. Por volta das sete horas da noite alcançamos a casa, que, para nossa surpresa, era esplêndida. Digo para nossa surpresa porque uma casa daquelas deveria valer, no mínimo, o triplo do que estávamos pagando. Não havia ninguém para nos receber e posso dizer que sentimos até certo medo vendo toda aquela escuridão, pois não tínhamos vizinhos. Mas esse medo foi superado quando adentramos à casa e deparamos com uma sala superaconchegante, com lareira, cadeira de balanço e tudo o que possa ter um ambiente reconfortante para férias inesquecíveis. Os quartos não ficavam atrás. Tudo era sofisticação e aconchego. Resolvemos que nos instalaríamos cada uma num quarto, já que a mansão contava com quatro. Devidamente instaladas, resolvemos ouvir um pouco de música e tomar vinho em frente à lareira, já que a noite um pouco fria convidava a isso. Lá pelas três da manhã fomos nos deitar, já um pouco tontas pelo efeito que o vinho havia provocado. Deitei na cama com lençóis de linho branco e me senti levitar. Pensei em como seria bom estar ali com um homem bem gostoso, fazendo amor. Passei uns trinta minutos naquele sonho. Foi então que ouvi o barulho de um motor de carro que se aproximava da casa. Fiquei sobressaltada e quase entrei em pânico. Saí do meu quarto e fui ver se minhas amigas também tinham escutado, mas as duas dormiam a sono solto e não tive coragem de acordá-las. Senti-me, na verdade, até um pouco envergonhada e infantil. Do jeito que eu estava, somente de baby-doll, fui sorrateiramente até a porta da cozinha que dava para o portão da garagem. Vi a luz dos faróis se aproximando e de repente ouvi o motor desligar. Fiquei espiando pela fresta da porta e vi um homem negro, com mais ou menos um metro e oitenta de altura e músculos fortes. A escuridão não permitia que eu visse mais. Mas tinha a certeza de que ele estava se dirigindo para o portão e vinha em minha direção. Fiquei estática e não conseguia mexer um só músculo para sair dali ou gritar. Quando ele chegou bem perto, notou que havia alguém atrás da porta e delicadamente a empurrou. E, com aquela voz que eu jamais esqueceria, me disse para que eu não me assustasse, pois ele era o Fernando, o dono da casa. Eu nem respirava e ele, percebendo o meu estado de pavor e de excitação ao mesmo tempo, me abraçou. Nem posso dizer o que senti quando ele me abraçou, mas certamente não foi nada mal sentir aquele corpo quente e negro encostado no meu. Perguntou no meu ouvido se eu era a Vera e eu respondi, quase num fio de voz, que sim. Começou então o que eu chamaria de um frisson louco. Ele levantou meus longos cabelos louros e pôs-se a beijar o meu pescoço com tanta suavidade que me provocou arrepios loucos de tesão. Eu nem sabia por que estava fazendo aquilo, mas não conseguiria mais parar, mesmo que quisesse. Aquele homem era um verdadeiro macho negro. Deixei-me envolver tanto que nem percebi quando ele me pegou no colo e me perguntou onde eu estava instalada. Apontei em direção ao quarto e de repente estava ali, entregue àquele desconhecido que tanto prazer me proporcionava. Ele pediu que eu ficasse deitada, olhando enquanto ele se desnudava. Tirou primeiramente a camisa e deixou à mostra aquele peito negro, peludo, com músculos fortes e rijos. Em seguida tirou sua calça e ficou somente com uma tanguinha que já deixava transparecer claramente o seu grau de excitação e o tamanho da sua rola avantajadíssima. Chegou perto da cama e pegou em minhas mãos, direcionando-as até a sua tanguinha, fazendo menção de que eu a tirasse. Trêmula pela emoção, fui deixando escorregar aquela peça pelas suas coxas grossas e tesudas e, quando vi o tamanho do seu pau, quase desmaiei. Aquele caralho duro, preto, enorme, brilhando bem em frente à minha boca, me proporcionou segundos de raro prazer. Dirigiu, então, seu pau até minha boca e forçou a entrada daquela coisa dura com tamanha experiência que era impossível não sugar. Chupei aquele monstro de prazer como nunca havia feito antes. O pau entrava e saía de dentro da minha boca, cada vez mais duro. Já sentia o gosto da sua excitação. Ele gemia e me pedia que o comesse inteiro, que passasse a língua em sua glande e massageasse seus testículos sem dó nem piedade. Aquele movimento de vaivém foi nos deixando tão excitados que já não conseguíamos controlar nossos gemidos. Senti que ele estava quase gozando e acelerei os movimentos, chupando aquela haste de carne negra com todas as minhas forças. Num jato de prazer, ele despejou todo aquele sêmen na minha boca, não deixando que eu o cuspisse. Virou a minha cabeça para trás e me fez engolir. Pensei que ele fosse parar um pouco, mas vi em seus olhos que o seu desejo ainda não havia acabado. Havia, sim, começado. Deitou-me na cama e tirou meu baby-doll, deixando-me completamente nua. Abriu então minhas pernas e foi beijando, beijando as minhas coxas até chegar à minha grutinha, que fervia de desejo. Passou a sua língua quente em volta dos meus lábios e enfiou-a delicadamente na minha xoxota, que já estava encharcada de tesão. Foi enfiando, enfiando e tirando, passando de leve a mão sobre o meu clitóris. Supliquei que me penetrasse, mas ele queria me enlouquecer e começou a passar sua língua no meu grelinho até eu explodir num gozo celestial. Eu queria aquele macho negro inteiro dentro de mim. Queria ver a diferença da cor de nossas peles e sonhava com aquele pau duro e preto dentro das minhas entranhas. Já estava quase gozando de novo, quando ele virou-me de bruços e enfiou, de uma só vez, aqueles 25cm de carne dentro de mim. Gozei quase que imediatamente. Ainda meio tonta de prazer, percebi que ele ainda estava extremamente excitado e queria mais. Prendeu-me pela cintura quando eu quis me virar, pois eu estava de quatro. Não podia nem pensar que ele quisesse comer o meu traseiro, já que jamais havia feito isso antes e morria de medo que doesse muito. Carinhosamente ele abriu as minhas nádegas e enfiou o seu dedo bem devagarinho no meu rabinho virgem. Senti uma dorzinha e gemi. Ele me pediu que relaxasse, porque ele iria me comer por ali de qualquer jeito. Entrei em pânico e disse que eu não queria. Ele deu então uma risadinha de desafio que me fez estremecer. Jamais aguentaria aquele pau tão grosso dentro do meu rabo. Pediu novamente que eu relaxasse e pegou um óleo que havia trazido para perto da cama, intencionalmente. Colocou um pouco do líquido no dedo médio e foi enfiando devagarinho, devagarinho, me dizendo palavras bem sacanas e tesudas. Fui relaxando e o dedo entrou todo cuzinho, me provocando uma desconhecida excitação. Tirou seu dedo e posicionou-se para me penetrar. Eu não saberia se conseguiria aguentar, mas não tinha escolha diante daquele homem enorme e forte. Com as duas mãos ele abriu minhas nádegas e colocou a cabeça do seu pau bem na porta do meu cuzinho virgem, que se contraiu. Esticou o braço e começou a passar a mão no meu grelinho, colocando pouco a pouco aquele pau tão grosso e duro dentro do meu traseiro. Comecei a sentir dor misturada com prazer, pois ele estava sendo muito delicado comigo. De repente ele disse para eu aguentar firme, pois o seu pau estava a ponto de estourar de tesão, e colocou sem dó todo aquele cacete dentro de mim. Dei um grito, um gemido, e senti que ele jorrava todo o seu tesão contido dentro de mim. Continuou a mexer no meu grelinho e me fez gozar como nunca. Estávamos relaxando quando ouvimos um ruído atrás da porta. Pensei que fossem minhas amigas, que haviam acordado com os gemidos. Quase desmaiei quando ouvi Fernando mandando entrar um homem negro, quase com as mesmas características dele, só que um pouco mais avantajado. Rafael, esse é o nome que lhe dou, estava totalmente nu, com as roupas em uma das mãos. Perguntei para Fernando o que significava aquilo e ele me disse que eu deveria ficar quietinha. Achei que era piada, mas quando Fernando pediu a Rafael que me colocasse um lenço na boca e amarrasse minhas mãos na cama com os lençóis, deixando-me de quatro, compreendi que não era brincadeira. Queria escapar dali, pois não sabia o que aqueles homens poderiam fazer comigo, mas assim que Rafael começou a beijar meus seios e Fernando a chupar meu clitóris, o meu pânico desapareceu e uma forte onda de prazer tomou conta de mim. Estava tão excitada que, quando Fernando deitou-se por debaixo de mim. Quase gozei só com o contato da sua pele. Aqueles homens eram gostosos demais. Eram tesudos demais. Fernando suspendeu-me os quadris e começou a penetrar-me com tamanha violência que a cama chegava a sacudir. Enquanto isso, Rafael comia avidamente o meu traseiro, que ardia de tão grande que era o seu cacete negro. Fernando entrava e saía da minha buceta e Rafael se contorcia de prazer num vaivém frenético dentro do meu cu. Nós três gozamos juntos e desfalecemos de cansaço. O quarto cheirava a orgasmo, cheirava a sexo, cheirava a prazer. Descansamos um pouco e Fernando tirou o pano da minha boca, deixando o seu pau já duro novamente em posição para que eu o chupasse. Rafael fez o mesmo. Eu chupava alternadamente um e outro, até que os fiz gozar com jatos magníficos lê prazer. Descansamos e eles colocaram suas roupas, prometendo que voltariam antes do final da férias. No dia seguinte acordei às duas horas da tarde, tão leve que mal podia acreditar em tudo o que acontecera. Perguntei às minhas amigas se elas haviam dormido bem, ao que responderam afirmativamente. Senti um alívio, pois morreria de vergonha em contar o episódio. Por todas as outras noites, esperei pelos meus dois machos negros e descobri, no final, que as minhas amigas também haviam desfrutado daqueles paus tão gostosos pelo menos por uma noite, como eu. Com certeza, já temos o lugar certo para desfrutarmos nossas próximas férias. Cada uma com seu segredinho gostoso e... Negro!
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