Oi... Sou a Joyce, hoje tenho 23 anos e vivo mais tranquila. Nessa época eu era uma garotinha ainda, cheia de espinhas no rosto, mas era até bonitinha. Morava num condomínio de quatro prédios na zona norte de São Paulo, meus pais trabalhavam fora e meu irmão mais velho estava fazendo estágio em outra cidade. Quando tinha 12 anos, eu pegava muitas revistas do meu irmão, e filmes de sexo. Quando eles saiam ficava lendo e vendo tudo que podia, adorava ver aquelas mulheres sendo comidas por aqueles homens lindos. Comecei a me masturbar desde então, 12 ou 13 anos. Alguns anos depois das primeiras masturbações nos mudamos para o condomínio e eu já era bem sacana, embora nunca tivesse feito nada com ninguém, mas adorava ver os casais namorando, homens pelados se trocando, através de um telescópio que meu irmão tinha. Ele ficava, às vezes a noite toda quando era calor, vendo as mulheres se trocando ou a vontade. Nosso prédio era de frente pra mais dois do conjunto e tinha outros conjuntos próximos. Com o tempo fui pegando amizade com os garotos do lugar, quase a maioria com a mesma idade que eu e alguns até mais velhos um pouco. Dois dos garotos passaram a ser mais amigos e mais íntimos, e sempre ficávamos juntos nós três. As meninas e os outros meninos também tinham seus grupinhos. Eu andava sempre de saia, adorava isso e numa das vezes a gente estava brincando de pegar e esconder. O Mário, um dos amigos, toda vez que ia pegar, passava a mão na minha bundinha, as três primeiras vezes dei bronca, depois, deixei-o fazer, até que ao invés de só passar a mão por cima da saia ele já passava por cima da minha calcinha. Essa brincadeira se repetia quase todos os dias, e eu não via a hora de brincar, o Júlio o outro menino também passou a fazer a mesma coisa, eu deixava e aquilo já começava a umedecer minhas calcinhas todos os dias. Um dia sentamos nas escadas entre um andar e outro, o Mário me abraçou e afundou a mão na minha bucetinha, por cima da calcinha. O Júlio em frente a nós, quando viu, levantou a minha saia de vez, eu fiquei com muito tesão naquela hora e deixava eles fazerem tudo comigo. O pai do Júlio era sindico do nosso prédio e eles tinham as chaves de reserva da sala de máquinas e da caixa d´água. Aliás, já estavam com ele. Subimos até o ultimo andar e fomos até a sala de máquinas. Entrando Júlio e Mário, me agarraram sem me machucar, um pela frente e outro por trás. Mário por trás levantou minha saia e mandou eu segurar, abaixou minha calcinha e colocou o pinto nas minhas coxas, quase no meu cuzinho, senti um quentinho gostoso e deixei. O Júlio fez a mesma coisa e colocou nas minhas coxas pela frente e gozaram. Fiquei com medo, lambuzada levantei a minha calcinha e corri pra casa pra tomar banho. Depois voltei a me encontrar com eles e então conversamos, o Mário perguntou se eu tinha gostado, eu disse que sim, mas estava com medo, porque poderia engravidar. Aí eles disseram, mas nós podíamos usar camisinha se quiséssemos, mas tinha que deixar colocar dentro. Eu disse um não sei, vou pensar. E claro pensei na hora e decidi que ia dar para os dois. No dia seguinte, a tarde, subimos de novo pra casa das máquinas e já fui tirando minha calcinha... Eles tinham colocado uns papelões no chão pra eu deitar. Mário foi meu primeiro homem, colocou a camisinha sob o meu olhar curioso e vindo pra cima de mim apontou seu pinto e enfiou na minha bucetinha, machucando um pouquinho, tirando um pouquinho de sangue, eu já sabia disso, depois foi enfiando tudo até começar a foder gostoso, eu gritei de dor e prazer e ali cheguei ao meu primeiro orgasmo com um pinto dentro de mim. Ele gozou, tirou a camisinha e Júlio já prontinho veio também e me fodeu muito gostoso, seu pinto era menorzinho, então foi mais fácil e mais gostoso. Eles gozaram e aí ficou decidido que no outro dia ia ser na bundinha, eu queria muito, aliás, vivia enfiando meu dedinho nela. No dia seguinte, como o combinado não é caro, com os corações acelerados, lá fomos nós. Cheguei já com a calcinha na mão e fiquei de quatro, Júlio foi e primeiro, me fodeu gostoso e enfiou tudo dentro do meu cuzinho, sem camisinha, ele gozou e eu também. Depois foi a vez do Mário, já com meu cuzinho aberto, dei pra ele e ele gozou. Corri pra casa, me lavei e sentada no vaso percebia a quantidade de porra que eles tinham deixado dentro de mim. Eu toquei uma siririca na mesma hora ainda com meu cuzinho ardendo. Nos dias posteriores foi a sequência, passei a ir lá pra baixo sem calcinha várias vezes. Até que fui me cansando daqueles dois, só me comendo a bundinha e a bucetinha. Mas não foi nem preciso falar nada, num dia eles trouxeram mais dois amigos do prédio vizinho, e lá fomos nós pra casa de máquinas. Uma coisa que eu passei a gostar de fazer, era chupar pinto até eles gozarem e eu engolir tudo. Com o Júlio e o Mário, isso já era rotina, mas não metiam em mim e eu só chupava seus pintos até eles gozarem. Os dois chegaram e lá em cima já foram vestindo suas camisinhas e sem dizer nada pulavam em cima de mim e me fodiam igual a uma cachorra. Eu adorava e gozava junto com eles várias vezes. As meninas do prédio já estavam desconfiadas e tinham bronca de mim. Com os quatro fechamos o grupo e passamos a foder de todos os jeitos e as vezes 2 ou 3 de uma vez, um no meu cuzinho, um na bucetinha e um na boca. Eu adorava isso e gozava muito com eles todos. As meninas foram se afastando, só ficando nosso grupo que passou de 4 para 6 depois 8 e até 10. Claro não dava pra todos, mas sempre tinha revezamento, ontem um, hoje outro, meu rabinho era um depósito de porra e meu estomago também, bebi muita porra daqueles garotos. Dois ou três se mudaram e vieram outros maiores, com pintos também maiores e foram afastando os garotos. Os maiores eram melhores e sabiam foder mais gostoso e tinham mais porra pra me oferecer. Bem! Acabei virando a putinha do pedaço e todos que vinham eram bem-vindos e a gente ia parar indefectivelmente na casa de máquinas. Passaram a me levar para os apartamentos, com caras mais velhos e até dois pais dos garotos que me fodiam me comeram também. Isso foi por mais de 1 ano, eu já era muito falada, até que meus pais resolveram se mudar dali. Fomos pra outro bairro onde já conheci uns garotos legais, depois eu conto. Beijos... Joyce
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