Lembrei hoje, que meu início não foi bem como contei no meu primeiro conto, em que o título é “Como tudo começou” conto nº 108.397.
Na minha Família, eramos 5 Rapazes, Eu e um Primo, que vou chamá-lo de Fanha, depois o irmão dele, e só alguns anos depois o meu Irmão, e um outro bem mais novo, por sinal irmão, de minha Prima e sócia, de nossa empresa de Licores & Bolos.
Eu vivia em uma Quinta onde tínhamos Vacas, Porcos, Ovelhas, Galinhas, muita Horta e Arvores de Fruta.
O Fanha vivia na Capital, onde o Pai trabalhava, moravam em um, 5º andar.
Enquanto pequenos, cada vez que vinha à Quinta dos Avós, onde Eu vivia, era uma festa, brincávamos junto dos animais, e na horta.
Começamos a crescer, e as brincadeiras mudaram um pouco, entramos na Primária, e ambos começamos a gostar de ler.
Comprávamos montes de livros, trocávamos com coleguinhas de turma, sei lá o que fazíamos, gostávamos mesmo era de ler, qualquer coisa servia.
Depois de entrarmos na Escola, meus Pais e meus Tios, resolveram que era altura dos rapazes fazerem férias, oito dias, ia Eu para casa deles, oito dias ficava Fanha na Quinta, claro que adoramos a ideia.
Caramba ir passear, poder andar de Eléctrico, Táxi, coisa que só via uma vez, por outra, era uma doidice.
Primeiros dias, era só vadiar, até ao Jardim zoológico, Eu fui.
Só que a casa, não era nenhuma Mansão, por isso tinha de dormir com Fanha, e ai era ler, até com uma lanterna dentro dos lençóis.
E foi ai, que começamos a descobrir, que nossas pilinhas eram parecidas, por isso começamos a fazer carinhos um no outro, e isso fazia com que elas ficassem riginhas, e compridas, e se mantivéssemos a fazer carinhos, às tantas parecia que tínhamos vontade de fazer xixi, e lá ia um de cada vez, à casa de banho, mas não saia nada, a não ser uma babinha.
Aquilo começou-nos a intrigar, e fazer criar mais vontade de fazer carinhos.
Um dia estou Eu quase a deixar dormir, e sinto Fanha a fazer carinhos em meu cuzinho.
Estava bom, por isso deixei.
Entretanto sinto, que Ele baixa meu pijama, e encosta a Pilinha bem rijinha em meu rego, e começa a massajar entre as badanas.
Esteve assim algum tempo, até que comecei a sentir, minhas badanas a ficarem molhadas, ai virei para Ele e disse:
- Fizeste xixi no meu rabo, porquê?
Ele disse:
- Não é xixi, é minha babinha, e foi bom, queres experimentar fazer comigo também?
Concordei, Ele virou-se, entalei minha Pila, entre as badanas Dele e fiz o mesmo, que Ele me tinha feito.
Caramba, não sabíamos o que era aquilo, mas que se estava bem, e era bom, lá isso nenhum duvidou.
Também eu molhei as badanas de Fanha.
Depois viramos um para cada lado, e deixamos dormir.
No dia seguinte, voltamos a ir passear de manhã, e à tarde, minha Tia saiu às compras, e levou meu primo mais novo, nós ficamos a ler.
Conforme minha Tia saiu a porta do Prédio, Fanha, vira-se para Mim, e diz:
- Kapa, vamos brincar como esta noite?
Eu: - Bora, mas temos de despir.
E assim foi, tiramos os calções, e logo nossas Pilas ficaram riginhas.
Foi Fanha, que se ajoelhou à minha frente, e começou a querer meter a Pilinha na boca, coisa que não achei jeito, pois era porco, dali saia nosso xixi.
Ele disse, que não fazia mal, e começou a lamber a Pilinha, enfiando na boca chupando-a.
Eu quase chegava às nuvens, aquilo era bom mesmo.
Enquanto chupava, fazia carinhos nas bolinhas, e tentava meter um dedo, em meu buraquinho, se estava bom, ficou melhor ainda.
Demorou pouco, para Eu sentir a tal vontade, de fazer xixi, mas não disse nada, e Fanha recebeu minha babinha na boca, coisa que lambeu, e saboreou tudo.
Depois disse:
- Não me queres fazer o mesmo?
Ao que Eu respondi:
- Já agora, também quero saber como é!
Em lugar de ajoelhar à sua frente, deitei-o na cama, e meti entre suas pernas, e comecei a lamber a pilinha de Fanha, que já ia ficando molhada de sua babinha.
Então mamava a pilinha, fazia carinhos nas bolinhas, e em certo momento Ele pediu:
- Toca em meu buraquinho, toca com um dedo.
Eu assim fiz, comecei a tocar com a ponta de um dedo, no buraquinho de meu Primo, ao que Ele logo começou a gemer, e voltou a pedir:
- Enfia a pontinha do dedo no buraquinho, enfia.
Sem muita vontade, no final de contas, era por ali que saia o cocó, mas lá enfiei a ponta de um dedo.
Que terei feito, meu Deus, Fanha, gemeu ainda mais, rebolou, e em menos, de nada explodiu, enchendo minha boca de babinha.
Primeiro senti nojo, mas depois de sentir bem o gosto, até lambi os lábios, e limpei-lhe bem a ponta da pilinha.
Depois desta, ficamos deitados lado a lado, durante algum tempo.
Assim fomos falando um monte de coisas, entre elas, Ele disse:
- Kapa outra hora, temos de fazer algo diferente.
Eu: - Como assim?
Ele: - Ou Eu, ou Tu, temos de lamber o buraquinho do cu, deixando nele bastante saliva, depois o que lamber o cu ao outro, vai ter de meter a pilinha dentro, que dizes?
Eu: - Isso não é porco de mais?
Ele: - Limpamos a seguir, fica tudo limpinho…
Eu: - Queres que Te faça isso agora?
Ele: - E se for Eu, a fazer-te a Ti?
Eu: - Vamos nessa!
Logo nos levantamos da cama, e saltamos directos à janela, para ver se víamos minha Tia a vir para casa, como não vimos, voltamos para o quarto.
E aí fiquei de cu virado para Ele, mas como não dava jeito, Ele pediu para Eu me meter, de gatas na cama.
Assim fiz.
Ele afastou minhas pernas, e começou a passar a língua em meu buraquinho.
Depois começou a tocar em minhas bolinhas, e Pilinha com os dedos.
Comecei logo a gemer, e sentia minha Pilinha a crescer, era bom demais.
Esteve assim alguns minutos bons.
Até que, saltou para cima da cama, e começou a fazer apontaria, com sua Pilinha em meu buraquinho.
Senti aquela cabecinha encostar em meu buraquinho, e aos poucos fui sentindo Ele entrar em Mim, sem dor nenhuma.
Já ia ai a meio, Ele segurou em meus ombros, e perguntou:
- Dói Kapa?
Eu: - Nãoo, está bom, vai, mete todooo, aiiii Fanha, mete aiii
Ele: - Não dói mesmo, estás a gostar?
Eu: - Simm, aiii mete, mete todo, uiiii está bommm
Depois de todo enfiado em Mim, Ele começou ora saia, ora entrava, ora saia, ora entrava.
Eu só gemia e pedia mais, pois estava a descobrir algo novo, e bom.
Até que se dá o esperado, Ele gozou dentro de meu cuzinho, diga-se a verdade, foi saboroso, mas ao mesmo tempo, estranho, pois pareceu ter feito xixi dentro de Mim.
Depois de mais um pouco foi saindo, e ai senti um vazio, sei lá, estranho Ele ao sair, senti um vazio dentro de Mim, e disse-o.
Fanha, então disse:
- Desta vez, foste Tu, na próxima quero ser Eu, a sentir tudo que sentiste, pode ser?
Eu: - Pode, vais adorar…
Ele: - Agora é melhor arranjarmo-nos, pois minha Mãe deve estar a chegar.
E assim foi, arrumamos tudo, e fomos fazer um lanche.
Ao fim de algum tempo, chega minha Tia, com meu primo mais novo.
Voltamos para a leitura, entretanto chegou meu Tio, jantar e TV até, que fomos para a cama.
Ai voltamos a fazer carinhos um no outro, mas foi só.
Nunca mais ficamos sós, por isso Fanha, não sentiu minha Pila no Rabo.
No Sábado, fomos para minha casa, e Fanha ficou comigo, foi meu Irmão para casa de meus Tios.
Nessa semana foi de gritos, pois em casa, nada se podia fazer, minha Mãe raramente saia, em contra partida, nós dois podíamos brincar em toda a Quinta.
Portanto fomos para a Vacaria um dia, e no meio da palha, fizemos um esconderijo, onde aos poucos fomos levando, entre outras coisas, uma manta grande.
E ai, meu Deus, fizemos de tudo, e por várias vezes.
Fanha no dia que tínhamos tudo arrumadinho, logo pela manhã, vira-se para Mim, e diz:
- Kapa hoje, quero sentir, a tua Pilinha no meu buraquinho.
Eu: - Logo que chegarmos ao nosso esconderijo, quero lamber-te esse buraquinho, e enfiar um dedo.
Ele: - Um dedo uma merda, quero é a tua Pilinha.
Eu: - Ok, a Pilinha, mas primeiro quero lambe-lo, para o deixar bem molhado, ora.
Fomos então tomar o pequeno-almoço, depois fomos ver a Avó e meu Pai, tirar o leite às vacas, e até ajudamos, por fim fomos até nosso esconderijo.
Dai podia-se ver tudo, que se passava tanto dentro da vacaria, como na rua, por isso estávamos à vontade.
Ai chegados, Fanha despe os calções, e metesse logo de gatas, por cima de um fardo de palha, para que Eu lhe chegasse melhor com minha língua, a seu rabinho.
Segurei-o então nas badanas, afastando-as, e lá enfiei a língua, passando-a e deixando bastante saliva.
Enquanto isso, ia sentindo minha Pila a esticar e ficando grossinha.
Quando achei, que estava bem molhadinho o buraquinho, retirei meu calção, e pegando na Pila, que estava também bem molhadinha, encostei naquele buraquinho, que parecia piscar para Mim.
Fanha gemeu e começou a rebolar, e a cabecinha foi entrando, aos poucos.
Depois peguei-o pela cintura, e ora entrava, ora saia um pouquinho, para voltar a entrar, um pouco mais.
Estivemos assim alguns minutos, Fanha gemia, e dizia estar a ser bom, até que de sua Pila começou a escorrer babinha, e Ele disse:
- Kapa de minha Pila sai babinha, que faço agora?
Sabia tanto, quanto Ele, mas disse:
- Deixa sair, Eu ainda não sinto vontade…
E por isso, ora entrava, ora saia daquele buraquinho apertadinho, mas comecei a passar meus dedos na cabecinha da pilinha de Fanha, sentindo sua babinha a sair, e isso deu uma vontade de levar meus dedos tanto à minha boca, quanto à sua boca, fazendo com que ambos lambêssemos os dedos.
Se por isso, ou porque chegava a hora, a verdade é que ao fim de mais uns segundos, senti aquela vontade doida, e “Gozei” dentro do cuzinho de meu Primo.
Gememos os dois, e Ele disse:
- Mijaste dentro de meu cu.
Eu: - Mijei nada, foi minha babinha, e é gostoso fazer isto aiii tão bom…
Estive dentro Dele mais um pouco, até que sai, meio molinho.
O engraçado, é que parte de minha babinha saiu junto, e seu buraquinho, ficou algum tempo, aberto, indo-se fechando aos poucos.
Depois Ele, mudou de posição, e ficamos mais algum tempo, sentados lado a lado, a tocar nossas Pilinhas.
Até que nos vestimos, e saímos para a brincadeira.
Perto da hora de almoço, minha Mãe chamou-nos e fomos lavar, para almoçar todos juntos.
Findo o almoço, voltamos aos livros, e foi ai que Fanha disse:
- Kapa mais logo, não queres voltar ao nosso esconderijo? Apetece-me brincar de novo, que dizes?
Eu: - Queres sentir de novo minha Pila?
Ele: - Quero, mas gostava de meter a minha, também em teu rabinho, que dizes?
Eu: - Bora lá, pois também estou com vontade.
Avisamos minha Mãe, que íamos passear pela Serra, um bocado.
Ela disse para termos cuidado, e não aproximar de poços, e tanques de água, pois podiam andar lá cobras.
Dissemos para estar tranquila, pois nós íamos só pelos caminhos.
Em seguida lá fomos nós, qual Serra, fomos, foi para a vacaria.
Ai chegados, logo ficamos os dois nus, e começamos logo na brincadeira, e pela primeira vez, fizemos um 69, rss cada um lambeu, e chupou a Pilinha do parceiro, enquanto já íamos fazendo carinhos, com nossos dedos, nos buraquinhos, deixando-os com vontade.
Estivemos assim algum tempo, até que Eu disse:
- Fanha mete no meu rabinho, mete, mete assim.
E nisto deitado de barriga para cima, levantei minhas pernas, arreganhando o cuzinho para Ele. (hoje o tradicional frango-assado, na época ainda não sabíamos, esses nomes)
Fanha pega sua Pila com uma mão, e encosta a cabecinha em meu buraquinho, fazendo alguma pressão, logo foi entrando, até às suas bolinhas.
Caramba, o quanto adorei aquela entrada, senti Ele escorregar até bem ao fundo.
Depois foi o tradicional, entra e sai, durante algum tempo.
Só que Ele nunca mais “gozava”, por isso às tantas, perguntei:
- Fanha, não fazes a babinha sair, que dizes trocarmos, deixa fazer-te, como estás a fazer-me a Mim…
Ao que Ele, logo foi tirando e se deitou a meu lado, tal como Eu estava, e ai diz:
- Levanta-te e mete a tua em Mim, vá!
Caramba, levantei-me, e antes de encostar minha Pila em seu cuzinho, meti de joelhos, e lambi, primeiro a Pilinha, depois o buraquinho, deixando bastante saliva.
E ai, sim, encostei minha “cabecinha” em seu buraquinho, e este foi escorregando, aos poucos, cuzinho dentro.
Bem enfiado, Fanha começou a gemer e a dizer, que estava bom, e gostava mais de me sentir dentro Dele, do que Ele em Mim.
Aos poucos, ora saia, ora entrava, até que não sei o, que se passou em minha cabeça, cai por cima de Fanha, e dei-lhe um beijo na boca (um selinho) mas também Ele gostou, e apertou-me de encontro a Ele, com seus braços.
Ficamos alguns minutos assim, todo enfiado em seu cuzinho, e aos beijinhos, (selinhos).
Até que senti uma grande vontade, e comecei no sai e entra, agora com mais força, até que às tantas, senti a tal vontade, e (fiz xixi) gozei bem no fundo.
Apertamo-nos um no outro, e Fanha disse:
- Kapa esta, foi demais, adorei, acredita!
Eu: - Também gostei, temos de repetir, mas agora era bom sairmos e irmos até à Serra, para ninguém desconfiar de nada.
Ele: - Bora vestir, e saímos por trás.
Assim fizemos, chegamos a casa super suados, mas felizes…
Repetimos esta cena, mais uma dúzia de vezes, e todos os anos, ora em casa de Fanha, quanto na minha, fazíamos destas, e durou uns cinco anos.
Para o fim, já usávamos outros termos, como (Babinha=Leitinho, Gostar=Gozar) e outros.
Até que Fanha começou a namorar, Eu a trabalhar no Matador de frangos, e tudo acabou.
Aqui há uns dias, viu-o por isso, lembrei desta Aventura.
PS= Espero que meus leitores gostem e comentem.
Obrigado a todos por lerem, minhas Aventuras.