- Segunda-feira, mal entrei no Escritório, fui chamado ao Grande Chefe.
Nova visita à nossa sucursal em “Tal Lugar” no Norte do País, como minha assistente está de cama doentinha, e teria de levar alguém comigo, escolheram Eles, Alda para minha assistente provisória.
Não achei jeito, pois além de tudo, é muito novinha, 22 anitos, mas quem sabe, manda, que remédio tive Eu.
Depois da reunião, voltei ao meu Gabinete, e mandei chamar Alda.
Esta chegou meio sem jeito, perguntando:
- Chamou Dr.?
Eu: - Chamei para a avisar, que na próxima segunda-feira, quero-a cá de mala de viagem, pois vamos para “Tal Lugar”, durante cinco dias, Você vai como minha assistente, que diz?
Alda: - Que posso Eu dizer, se é para ir, que vou ter de levar?
Eu: - Seu computador-portátil, um traje de roupa à altura de minha assistente, e de resto o básico para estar cinco dias em um Hotel, que diz?
Alda: - Dr. Nunca sai daqui, não sei muito bem o que hei-de levar.
Eu: - Faz uma coisa, liga para minha assistente Leonor, e pergunta-lhe o que deves levar, melhor não posso ajudar, que dizes?
Alda: - Vou fazer isso!
Durante o resto da semana, tive de lhe dar explicações, de o que tinha de fazer, tudo correu sobre rodas.
Durante todo o fim-de-semana, choveu e na segunda-feira, resolvi levar meu carro, pois era mais seguro levar um Geep, que ir de automóvel.
Disse isso ao Reis, e ele concordou.
Lá estava Alda com sua mala de viagem, seu PC-portátil, e tudo o resto, que minha assistente lhe tinha dito.
Cumprimentámo-nos, e lá seguimos viagem.
Pelo caminho, falamos sobre um monte de coisas, sem interesse para o conto, e todo o caminho fomos debaixo de chuva intensa, e uma vez ou outra, fazia um clarão (relâmpago) seguido de um trovão, que se ouvia dentro do carro.
Paramos umas duas ou três vezes pelo caminho, para tomar café, e irmos ao wc, até que chegamos ao Hotel, onde fizemos o chech-in, indo cada um, para seu quarto, trocar de roupa, e descer para o almoço, pois a seguir seguimos para o Escritório, apresentar nossas credenciais, e conhecer a gerência.
Tudo foi feito com muito descrição, e profissionalismo.
Estávamos nós já dentro do Escritório, a falar com o Gerente Carlos, caramba, até Eu tremi, deu um TROVÃO, que pareceu que o prédio tremeu, e nisto, tudo apagou (ficamos todos às escuras, rss) claro, que se ouviu gritos, choros e tudo o mais, relacionado com medo.
Alda portou-se à altura, mas encostando-se a Mim, disse:
- Kapa este meteu-me medo, que fazemos aqui, assim?
Eu ri e disse:
- Melhor aqui, olha lá para fora.
Chovia, que metia medo, parecia que o céu se abrira ali à nossa frente.
Às tantas todos estavam à porta, a ver a chuva a cair.
Então Eu e Carlos, ficamos à conversa, pois não se podia fazer nada, nem tão pouco sair, com o tempo, assim.
Estivemos duas horas sem luz, passado esse tempo, vinha e apagava, vinha e apagava, até que resolvemos fechar tudo, e cada um seguiu para sua casa, Eu e Alda fomos para nosso Hotel, que por sinal estava com luz.
Ai chegados contei ao gerente do Hotel, o que se tinha passado, coisa que Ele deu uma rizada, e disse:
- Kapa aqui ficámos sem luz, quinze minutos, pois temos gerador.
Eu: - Boa!
E virando-me para Alda disse:
- Vamos para cima, daqui a nada, voltamos para jantar, que dizes?
Alda: - Vamos!
A caminho, pelas escadas, pois não arriscamos o elevador, fomos conversando e Alda diz-me:
- Kapa, que hei-de vestir, para não vir assim com esta roupa toda “pipas”?
Eu: - Miúda, não apareças nua, de resto vem como achares melhor!
Ela deu um sorrisinho, meio maroto, e disse:
- Posso vir de pijama?
Eu: - Nua não!
Alda: - Ok!
Chegados ao quarto, combinamos a hora da descida, e cada um, entrou em seu quarto, por sinal, ambos ficavam de frente, um para o outro.
Conforme entrei no meu, despi, e deitei encima da cama, ai ficando até perto da hora combinada.
Na hora combinada, tomei um duche, e vesti um fato de treino, entretanto fui bater na porta do quarto de Alda.
Esta perguntou quem era, e ao abrir a porta, de toalha envolta, vendo-me como estava, disse:
- Entra e espera um cadinho, acabei de tomar banho, mas Kapa, dá para ir assim vestido, de fato de treino?
Eu: - Porque não, já não vamos sair, continua a chover, vou assim mesmo, porque perguntas?
Ela: - Ia vestir algo mais a condizer, mas se estás assim, Eu vou também.
E nisto, tirou a toalha, ali mesmo à minha frente, só que de costas para Mim, e vestiu uma tanga fio-dental, um Baby-dolls.
E minha Pila deu um salto, mas mantive-me sossegado.
Entretanto vestiu umas calças, uma camisa e disse:
- Vamos?
Pelos vistos meus olhos estavam arregalados, pois Alda ainda insistiu.
- Kapa, vamos indo?
Eu: - Sim, sim, desculpa, estava a pensar!
Ela deu um risinho, e pegando minha mão, voltou a dizer:
- Que foi, nunca viste uma Mulher nua?
Eu ainda meio aparvalhado, disse:
- Vi sim, mas Tu és uma delícia…
Ela: - Guarda a delicia para depois de jantar, agora tenho fome, mas de comer mesmo.
E nisto encosta-se a Mim, tocando em minha Pila, que estava bem tesa, e dá um beijo no cantinho de minha boca.
Entretanto abre a porta, e puxa-me para fora.
Descemos a escada, lado a lado, e procuramos uma mesa, onde nos sentamos frente a frente.
Ai escolhemos e pedimos o que íamos comer, e foi Ela de novo, que atacou:
- Kapa parece teres ficado amorfo, que foi que fiz, ou o que tens hoje, hen, não sou bonita o suficiente? Não estou a reconhecer-te…
Eu: - Alda, que sabes Tu de Mim, hen? Nunca saímos juntos!
Ela: - Nunca saímos juntos, é uma verdade, mas todas no Escritório Te conhecem, e sabem, que não és Santo!
Eu: - Caramba, sou assim, tão conhecido?
Alda: - Desde Mónica, Arlete, Leonor até Ana tua colaboradora na loja, poxa, sinto-me rejeitada…
Nisto senti-me Eu nu, pois esta sacana, sabia mais, que Eu próprio, mas resolvi, logo a coisa, atacando-a:
- Rejeitada? Não sentiste minha Pila, ao encostares a mão Nela? Isso é rejeitar, ou desejar, hen?
Alda: - Viste-me nua, e nem aproximaste de Mim, senti-me rejeitada!
Eu: - Foi nessa hora, que minha Pila pulou, mas…. Alda, não Te, conheço o suficiente, para nessa hora Te ter pegado, imagina que não estavas a fim, como ficava Eu perante a chefia da Empresa “O Predador” ?
Alda: - Estás a dizer, que posso ficar tranquila, que ainda me vais comer?
Eu: - Não sei, quem irá comer quem, mas que a seguir ao jantar, vou querer sobremesa, podes ficar tranquila!
Nisto chega o empregado, com nosso jantar, ao mesmo tempo, que sinto um pé encostar, entre minhas pernas, bem junto a minha Pilinha, que já estava a ficar bem rijinha.
Nisto, começamos a comer, rindo um para o outro.
Findo o jantar, já depois de nosso café, subimos para meu quarto.
Fechada a porta, encostei-a de encontro à parede, e tasquei-lhe um beijo, na boca, acariciando, os pequenos seios.
Esta primeiro ficou sem muita acção, mas logo de seguida, pegou minha pobre Pilinha, já bem rijinha, e babada, e começou a fazer caricias.
Entretanto tirei minha camisa, e Ela começou por me lamber os mamilos, e aos poucos foi descendo, pela barriga, até por fim puxar minha calça e bóxeres para baixo, e ao ver minha Pila rija e babada, disse:
- Até que enfim, conheço-o, tão lindo assim todo lisinho.
E nisto começa a lamber a cabecinha, e respectivas babinhas, sugou-a até bater no fundo da garganta.
Ai, gemi, e empurrei-o mais para o fundo, fazendo-a quase sufocar, mas retirei-o um pouco, e Ela voltou a lamber.
Lambia e acariciava os testículos, com a ponta dos dedos, coisa que me dava um tesão maior.
Até que às tantas, puxei-a para cima, e voltamos a beijar sofregamente, e ai comecei, por lhe tirar a camisa, lambendo-lhe e chupando os pequenos seios, de bicos espetados.
Alda gemeu, com minha língua em seus seios.
Estive assim uns segundos bons, para em seguida, pegar nela ao colo, e leva-la para minha cama, onde a deitei ao comprido.
Logo de seguida, agarrei em sua calça, e aos poucos, puxei-as pernas abaixo.
Ela rebolava, e conforme apareceu sua tanga, tapou com as mãos, como que a esconder algo nunca visto, por Mim.
Assim meio nua, encostei minha cara, junto a sua orelha e disse-lhe:
- Agora, vou querer minha sobremesa, que dizes?
Ela deu um arzinho de envergonhada, e disse:
- Que queres que faça, hen?
Já a caminho de sua Ratinha, ainda disse:
- Abre as pernas coração!
E nisto cai de língua, entre seus lábios molhados, começando por a lamber, e chupar, ora os lábios, ora seu clitóris, ao mesmo tempo, que acariciava um dos seios, que com os dedos ia-lhe apertando os mamilos espetados.
Alda gemia, rebolava, e uma vez, por outra, dizia:
- Chupa minha xaninha, chupa, aiiii tão bommm, aiiiii chupa, não apertes tanto minha maminha, aaaaiiiii dóiiiii, mas está boomm, chupa, aiii chupa, assim aiii
gozzoo, aiii aperta aiiii dói, lambe, lambe, gozoo aiiiiii, chupa minha xana, chupa.
Ao ouvir todo este pranto, chupava-a e lambia-a, com mais vontade, até que larguei seu seio, e enfiei dois dedos xana dentro, rodando-os bem no seu interior, e ai, Alda não aguentou, gritando, gozou, mas gozou mesmo, pois saiu de sua xana, um ribeiro de creme, que além de inundar meus dedos, chegou-me à língua, e tinha um gostinho, saboroso.
Nesse momento, subi directo a sua boca, e voltamos a nos beijar, ao mesmo tempo, que minha Pilola, se alojava em sua xana molhada.
Entrei devagar, mas entrou todo, até às bolinhas.
Ela, ao sentir Ele, entrar em sua xana, rebolou e voltou a gemer, dizendo:
- Aiiii Kapa, como Ele é comprido, e macio, aiiii entrou todo cabrão, fode a tua Puta agora, fode, quero teu Leitinho, queroo tudo meu.
Eu estava mesmo a rebentar, a qualquer momento, por isso, dei meia volta, e Alda ficou por cima de Mim.
Que fui Eu fazer?
Assim, por cima, Ela levantou, bem sentada Nele, começando logo, no sobe e desce, e ora rebolava de lado, ora de frente para trás, gemendo sempre.
Ai segurei-a pela cintura e disse-lhe:
- A continuares assim, gozo antes de Ti, vai devagar, e goza também!
Ela: - Não quero saber, já gozei, agora quero sentir teu Leitinho em Mim.
E voltou a rebolar, ao mesmo tempo, que ora subia, ora descia.
Nessa hora, peguei seus seios, apertando-os, depois puxei-a para Mim, e lambi-os, e foi nesse instante, que senti, que não aguentava mais, por isso apertei-a de encontro a Mim, fiz força de encontro a Ela, e gemendo, disse:
- Queres Leitinho, não é minha Puta, pois vais tê-lo agora.
Nisto senti, meu Leitinho sair de Mim, invadindo a cona de minha mais nova assistente.
Esta ao sentir, os jactos de Leitinho, a invadir seu útero, rebolou só a anca em Mim, e voltamos aos beijos sôfregos.
Estivemos assim, aos beijos muito tempo, mesmo depois de já ter gozado, até que Alda foi saindo de Mim, e aos beijos peito abaixo, chegou finalmente a minha Pila meio molinha, e começou a lamber, limpando-a bem, ao mesmo tempo, que ia ficando de novo rijinha.
Ai pedi-lhe:
- Vira-te, dá tua ratinha para Eu lamber de novo, dá…
Ai, Ela vira-se, e mete, uma perna de cada lado, de minha cabeça, e encosta a ratinha, de onde corria algum leitinho, comecei por passar a língua entre seus lábios, saboreando o leitinho, ao mesmo tempo, Ela voltava a gemer, mesmo com minha Pila enfiada em sua boca.
Estivemos assim algum tempo, mas como ambos lambíamos e chupavamos, não aguentamos muito tempo, tendo sido Ela a primeira a dizer:
- Kapa assim voouu gooozzzar aiiii de novvvoooo, aaaaaiiii.
Eu: - Goza em minha boca, goza minha Puta, dá teu creminho, que vou fazer-te o mesmo.
Ela manteve uma chupanço, e lambidas fortes, e não resistindo, gozei de novo, praticamente ao mesmo tempo, que Ela voltava a encher minha boca, de seus líquidos.
E assim enchemos nossas bocas, de nossos creminhos, pouco tempo, após termos gozado.
Após este gozo, Ela deitou por cima de Mim, e voltamos aos beijos, ambos bem lambuzados, ficamos assim, algum tempo, tendo até deixado dormir, assim lambuzados.
Ai a meio da noite, voltou a fazer nova trovoada, e foi com o som de um trovão, que acordamos meio sarapantados, olhamos um para o outro, rimos, e ao nos mexer, sentimos, que estávamos meio, que pegados, resolvemos então tomar um duche.
Fizemos, foi mal as contas, pois como fomos juntos, às tantas voltamos a nos pegar, beijos, carinhos, e Alda baixou, e voltou a meter minha Pila na boca.
Saímos do banho, limpando o maior, e voltamos à cama, onde logo voltei a lamber sua ratinha.
Às tantas, Ela vira-se, e de lado, voltamos ao 69, lambemos, chupamos, e quando achamos, que estava no momento certo, foi Alda, que me empurrou de costas para a cama, e aos poucos voltou a encostar sua Ratinha na cabecinha de minha Pila, e aos poucos a foi enterrando dentro Dela.
Conforme a sentiu por inteiro, no seu interior, começou de novo no entra e sai, rebolando da direita, para a esquerda, e de trás, para a frente, ao mesmo tempo que passava os dedos de uma mão, em minhas bolinhas, e com a outra, em meus mamilos, ora um, ora o outro.
Eu apenas a segurava, na cintura, gemendo, e ora arqueava, levantando meu corpo contra o dela, ora arreava.
Até que nosso gozo, começou a aflorar, e em menos de nada, ambos voltamos aos gemidos, ais, uis, e gozooo
Ela ao gozar, molhou minha Pilola toda, ao mesmo tempo, Eu lhe enchia de novo o útero de meu Leitinho, ambos gememos, e voltamos aos beijos, e foi assim, pegados, que voltamos a deixar dormir, e desta só acordamos no dia seguinte, às seis da manhã, hora que meu despertador tocou.
Acordamos meio, que perdidos, levantamos, Alda vestiu um roupão e foi espreitar na porta a ver se via alguém, não vendo, foi para seu quarto tomar banho, vestir e preparar, para irmos tomar o pequeno-almoço.
Eu fiz exactamente o mesmo, tomei um banho, vesti e preparei tudo para ir tomar o pequeno-almoço, e de seguida irmos para o Escritório.
Há hora combinada, saímos os dois do quarto, e descemos, pelas escadas de novo, não fosse faltar a luz.
Enquanto tomávamos a refeição, Alda diz:
- Kapa achas, que dá para repetir esta noite, o que se fez a noite passada?
Eu: - Não sei, se quiseres, porque não?
Ela: - Não me importava!
Eu: - A sério?
Ela: - Não gostaste?
Eu: - Adorei!
Ela: - Então?
Eu: - A partir deste momento, só vamos pensar, no que temos para fazer hoje, isto se tivermos luz, depois do jantar, logo pensamos o que se irá passar um pouco depois, que dizes?
Ela: - Seus pensamentos, são ordens para Mim, Dr.
Eu: - Muito bem, vamos lá então?
Ela: - É para já!
Nisto, levantamos e fomos até à porta do Hotel, e ai voltamos a rir.
Eu mais, que qualquer um, ri, porque pensei, “onde já vi isto?” É que frente à porta do Hotel, em lugar de haver uma rua, havia sim um rio, e a chuva não parava.
Dirigimo-nos então à recepção, onde perguntei, se não havia outra saída, pois tínhamos de ir trabalhar.
Foi ai que a menina, olhou para minha cara com ar de preocupada e disse:
- Hoje, ninguém vai trabalhar para fora de Hotel, a Cidade, está debaixo de água, tem havido deslizamentos, e seu local de trabalho, está encerrado.
Pedi licença e peguei no telefone, ligando para o Gerente, que não atendeu, depois liguei para a Sede, e contei, o que se estava a passar, e da sede disseram:
- Se não podem sair do Hotel, se o Escritório está fechado, que querem, que nós daqui façamos?
Depois desta, virei para Alda e disse:
- Não eras Tu, que querias aprender aquele programa? Vamos para o quarto, que explico-te como se faz.
Nesse momento a menina da recepção disse:
- Dr. agora não vai para o quarto, estão a arrumá-lo, só daqui por uns vinte minutos.
Comecei a rir, e disse:
- Vamos para o Bar, bebemos um café, depois logo subimos.
Despedimo-nos da menina da recepção, e lá fomos, onde estivemos perto de uma meia hora, regressando entretanto ao meu quarto.
Aqui chegados, porta fechada, começamos logo no esfreganço, beijos, caricias e tudo que tínhamos direito, entre termos começado a despirmo-nos um ao outro.
Já nus, e roupa espalhada pelo quarto, peguei-a de novo ao colo, (Ela é muito levezinha, rss) e deitei-a na cama, onde comecei por lhe lamber, dos pezinhos, até aos seios, Alda rebolava, gemia e pedia:
- Lambe minha ratinha, lambe, adoro tua língua nela.
Foi nesse momento, que voltei a lamber, entre lábios, e junto seu clitóris, fazendo com, que Ela gemesse ainda mais, e de um momento para o outro, Ela gritar:
- Gozooo, aiiiiiiiii chupa, chupaaa aiiiiii gozzooo Amor chupa tudo chupaa aiiiiiii, meu cabrão como chupas bemmm, gozzo Kapa, fazes-me gozarrr aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
E com este grande aiii, voltou a deixar minha língua bem molhada, para logo me puxar, pela cabeça, para junto de sua, onde enfiou sua língua na minha boca, beijando muito.
Como minha Pilola, estava bem rijinha, e babada conforme fui subindo, fui entrando naquela ratinha encharcada.
Não fiz nada, apenas deixei a Pila entrar na Ratinha, e ai ficar.
Alda é, que conforme a sentiu dentro de si, começou a rebolar, feita doida.
Beijava-me, rebolava e passava, suas mãos pelas minhas costas, dizendo:
- Maravilha, tesão tão grande Eu sinto, aiiiiiii, que caralho tão bom, macio, aiii Kapa, não quero que saias de Mim, fica assim todo dentro de Mim, fica meu Anjo, aiiiiiiiiiii tão bom, sinto-me toda preenchida, uiiiii não Te mexas, deixa-me senti-lo todo em Mim, aiiiiiiiiii tão bommm.
Bem, a verdade é, que se estava mesmo bem, assim, sentir-me todo enterrado dentro daquele vulcão quentinho, era tudo de bom.
Beijávamo-nos, acariciávamo-nos até palavras de Amor, dizíamos um ao outro, estava-se mesmo bem, mas…
(…) mas, um Homem, não é de Silicone, e ás tantas senti uma vontade doida, de começar o entra e sai, pois Ela já tinha gozado, Eu não, por isso, apoie-me nas mãos, subi um pouco, e comecei bem lentamente, a sair e entrar.
Alda logo começou a rebolar, tendo gozado de seguida, e ai disse:
- Fode a cona da tua puta, fode, dá com força, quero sentir teu caralho, a deixar minha cona toda arreganhada.
Caramba, senti exactamente essa vontade, e comecei um sai e entra, bem bruto, tirava-o todo, e entrava até bem ao fundo, Ela rebolava, mas Eu rebolava também, parecia uma (broca a fazer furo), rss
Passou pouco tempo, e Alda volta a gozar, mas um gozo bruto, pois em lugar de acariciar as costas, com a ponta dos dedos, foi com as unhas a arranhar, parecia uma Gata no cio.
Ai gritei, e disse-lhe:
Ó puta cuidado com essas unhas caralho!
Pior a emenda, que o soneto, pois ainda me fez pior, por isso sai de dentro daquela cona esfomeada, fi-la ficar de gatas, enfiando meu caralho assim.
Alda gritou, conforme sentiu meu caralho, entrar nessa posição, mas Eu não importei, continuando o entra e sai à bruta, mas…
Reparei entretanto, que seu buraquinho, piscava, e não era mais virgem, enfiei então um dedo, e fi-lo rodar bem no fundo.
Alda gemeu e disse:
- Cuidado ai, dói!
Eu: - Dói, mas já sentiste algo aqui, e vais sentir hoje também!
Ela: - Vai com calma, que ai não tem muita rodagem!
Há caralho, retirei-o da Ratinha, e encostei-o na portinha do cú, mas logo fazendo uma certa pressão.
Não é que o bichinho, foi logo entrando, Ela gemeu e pediu para ir devagar, mas a verdade é que Ele entrou todo, ficando só as bolinhas de fora, ai parei e disse-lhe:
- À minha Puta, tu gostas de dar o cuzinho também, e não disseste nada, vou enche-lo de Leitinho também, e agora.
Ela só voltou a dizer:
- Kapa, dá leitinho, dá, mas vai com calma, pois tenho pouca prática, em dar o cú!
Agarrei-a pelos seios, e comecei ora a entrar, ora a sair.
Alda gemia e rebolava.
Às tantas comecei a sentir, Ela a apertar minha Pila, em seu esfincter, coisa que me começou a dar vontade de gozar, mas aguentei ainda uns bons minutos.
Quando não aguentava mais, peguei-a pela cintura, e a toda a força, enfiei-o todo, e bem no fundo gozei, gozei adoidada, pois parecia não parar nunca.
Alda sentindo os jactos de Leitinho, entrar, começou a gemer e disse:
- Sinto, sinto teu leitinho entrar em Mim, aiiiiiiiiii coisa boa, aiiii Kapa, ai nunca tinha sentido, aiiiii tão bom, bom aiii goza, Eu também gozo, gozo, aiiii Kapa aiiii.
E foi assim, que arrombei e enchi seu cuzinho.
Depois desta fomos tomar um duche, voltamos a vestir e descemos de novo.
Chovia, mas menos, por isso tentamos o carro e fomos até ao Escritório, que mantinha as portas fechadas, além do Gerente Carlos estar à porta meio molhado. Conversei com Ele, e combinamos no dia seguinte de manhã, lá voltar.
Nós dois voltamos para o Hotel, como era quase hora de almoço, ficamos no Bar, onde estivemos a falar com o gerente do Hotel, e Ele disse:
- Kapa desde, que o Hotel está aqui, já vi muita coisa, mas como nestes dois dias foi a primeira vez.
Contei-lhe então, o que me tinha acontecido anos atrás, em outra cidade, coisa que Ele disse lembrar, mas ali não tinha acontecido nada.
Entretanto fomos almoçar, só nós dois, Eu e Alda.
Findo o almoço, voltamos para nossos quartos, cada um para o seu, mas só mesmo para trocar de roupa, pois às tantas Alda, já estava no meu, desta vez de mini-saia, e um top só a tapar as maminhas.
Conforme abri a porta, e a vi assim vestida, minha pobre Pilinha, começou logo a esticar, e engrossar, deixando a babinha sair, rss.
Peguei então naquela linda Mulher, e puxando contra Mim, arriei-lhe logo um beijo, depois, bem depois ajudamo-nos a despir um ao outro, e fomos indo para a cama.
Junto à cama foi Alda, que me empurrou, tendo eu caído de costas.
Nessa hora, Alda sobe para cima da cama, ficando no meio de minhas pernas, começa por me fazer caricias pernas acima, tipo massagem.
Passa ao lado de minha Pila, e continua, a massajar-me a barriga, acaricia meus mamilos, beija-os e volta para baixo.
Começa então a lamber entre a perna e minha Pilinha, tomatinhos, e de novo entre a perna e a Pilinha.
Minha Pilinha até doía, de tão tesa que estava, e da ponta saia babinha, que Ela ia passando com um dedo a retirar, para depois chupar o dedo.
Eu estava só a saborear tudo aquilo.
Às tantas, segura minhas pernas, e levanta-as, deixando meu cuzinho, mesmo de frente para sua boca.
Baixou, e foi com sua língua de encontro a meu buraquinho, lambendo-o.
Eu gemi, rebolei, e pensei cá com meus botões (quem lhe terá dito, que gosto de sentir uma língua no cú?)
A sacana, lambia meu buraquinho, ao mesmo tempo, que me ia acariciando os testículos, e com a ponta de um dedo, passava na cabecinha de minha Pila, de onde ia saindo babinha.
Não sei como, mas a verdade é que começou a passar esse mesmo dedo, à volta de meu buraquinho, para às tantas o enfiar um pouco, fazendo com que Eu gritasse de gozo, avisando-a:
- A continuares assim, Eu gozo, aiiii gozoo, gozo Amor.
Nessa hora, abocanha-me a Pilinha, e chupa a cabecinha, ao mesmo tempo, que mexe o dedo em meu cuzinho, e ai, não tive como aguentar mais e esporrei-me em sua boca, inundando sua garganta.
Ela engoliu tudo, sem nunca parar de, nem de chupar, nem de fazer caricias, bem no interior de meu buraquinho.
Eu apenas gemia e rebolava, pedindo:
- Não pares, não pares, continua assim, gozoo aiiiii gozooo aiiii tão bom minha Puta, como sabes dar gozo ao teu macho, chupa, chupa, ai meu cuzinho, como é bommmm.
Mantivemo-nos assim algum tempo, mesmo depois, de Eu já ter gozado, mas que se estava bem, lá isso estava, tive um gozo, como nunca tinha sentido.
Depois, puxei-a para Mim, e estivemos bastante tempo aos beijos.
Entretanto Ela meteu-se de conchinha em Mim, e fazendo carinhos, deixamo-nos dormir, pouco tempo é certo, pois seu cuzinho estava encostado a minha Pila, e esta sentia-o a pedir Pila, rss
Foi assim de conchinha, que minha Pila, se encaixou, não no rabinho, mas sim na ratinha molhada.
Esta ao sentir a Pila a entrar na ratinha, começou a rebolar, e assim entrei todo, mas Ela queria-o sentir agora era em seu buraquinho, por isso vira-se para Mim e diz:
- Mete Ele no meu cuzinho, mete, quero-o sentir de novo.
Fiz-lhe então a vontade, retirei da ratinha e assim de ladinho, fui metendo no buraquinho.
Entrou todo, com Ela a rebolar, mas…
Eu quis mais, por isso retirei-o, e disse:
- Quero-o lamber primeiro, deixas?
Sai da cama, puxei-a para Mim, e de pé junto à cama, meti uma almofada por baixo de suas costas, e comecei por lamber, grandes lábios, clitóris que não só lambi, como o chupei, fazendo-a gozar, em seguida fiz-lhe o mesmo, levantando as pernas, cai de boca em seu buraquinho, primeiro lambi, depois chupei o buraquinho, enfiando a ponta da língua nele.
Por fim, e a essa altura, minha Pila, já voltava a estar bem rijinha, e babada, encostei então a cabecinha, e fi-la rebolar na entradinha.
Enfiava e retirava a cabecinha, fiz isso umas três ou quatro vezes.
Alda já chorava e pedia:
- Mete Ele todo, aiiiii mete, quero-o todo dentro de Mim, mas Eu não meti, pelo contrário, meti, foi em sua Ratinha, mas a fazer o mesmo, só a cabecinha, e ora entrava, ora saia.
Aí, Alda ainda gemia mais, e pedia:
- Fode a cona, fode, aiiiiiiii gozo, assim gozooo.
Quando a senti começar a gozar, retirei da Ratinha, e aos poucos enfiei em seu buraquinho, mas com os dedos pressionava seu clitóris, o que a fazia ficar mesmo doida de todo, gemendo cada vez mais.
Por fim, Alda começa a rebolar, e a dizer:
- Vou gozar, aiiiiiiiiiii, vou gozar.
Foi ai que comecei no entra e sai, de seu cuzinho, e quando Ela volta a dizer, que goza, Eu perco as estribeiras e encho-a de meu Leitinho, inundando-lhe o cuzinho, ao mesmo tempo, que de sua ratinha escorria seu próprio creminho.
Ambos gememos, e gozamos ao mesmo tempo.
Ficamos assim algum tempo, até que aos poucos, fui ficando molinho, e fui saindo de seu rabinho.
Era uma mistura de fluidos, que estava naquela cama.
Alda ficou assim esticada, mas pediu-me:
- Dá tua Pila, quero-a lamber.
Meti então em 69, Ela lambeu minha Pila, e Eu sua Ratinha e cuzinho, depois caímos nos braços um do outro, e deixamo-nos dormir umas horas.
Acordamos minutos antes de servirem o jantar, mas ainda tomamos banho e vestimos a rigor, descendo para o jantar.
Jantamos e ficamos no Bar, algum tempo bebendo um café e fumando um cigarrinho, ainda fomos à rua, ver a chuva a cair, voltando ao Bar onde falamos um pouco com o empregado a saber como estaria o tempo no dia seguinte, coisa que o moço disse, que estava previsto não chover.
Entretanto fomos para o quarto, onde ficamos algum tempo fazendo carinhos, mas só, pois dia seguinte, não sabíamos como seria, por isso cada um foi para seu quarto dormir.
Nos três dias seguintes, foi trabalho durante o dia, e à noite uma só fodinha, para no dia seguinte, estarmos fresquinhos.
Sexta à tarde, falei para a sede e disse, que o trabalho estava feito, mas só regressaríamos no Sábado à tarde, pois estávamos estafados, devido ao tempo.
Eles concordaram, e nós dois passamos a noite de sexta-feira, em nova secção de sexo, onde voltamos a fazer de tudo um pouco.
Sábado após o almoço, seguimos viagem, até casa, e tudo voltou ao normal, isto é, quase ao normal, pois esta sacana começou a querer brincadeira, uma vez por outra, mas isso fica para mais tarde.
E que tal esta semaninha passada com esta nova assistente, hen?
Comentem, digam alguma coisa, será pedir muito?
Gostaria de uma assistente assim