Meu pai tinha uma loja de calçados (sapataria), e minha mãe era formada em psicologia. Lembro-me de quando ela começou a fazer um curso religioso até se tornar pastora evangélica. Quando ela começou a ministrar em uma igreja, eu e meu pai passamos a frequentar seus cultos três vezes na semana. Não que minha mãe fosse muito rigorosa, mas sendo evangélicos passamos a ter mais cuidado em termos de comportamento pra evitar do povo falar alguma coisa. Eu, que estava começando o ensino médio em um colégio religioso onde praticamente tudo era separado em relação à meninas e meninos, comecei a descobrir com uma colega bem safadinha algumas coisas em relação a sexo. Frequentando a casa dela, Julia me mostrou um pequeno pênis de borracha (+- 12 cm). - Que isso Julia? - É um pinto de borracha, não está vendo? Eu que praticamente só tinha visto pinto de criança de colo, pra não me mostrar tão ignorante. - Eu sei que é, mas onde você arrumou isso? - Minha irmã tem vários, tirei esse que é o menor deles e ela nunca deu falta. - Mas pra quê? - Ué, eu uso! - Usa na onde menina? - Onde!!!! Na minha xana. Demorei a entender que Julia andava enfiando aquela coisa de borracha na sua xoxota (tão nova e não era mais virgem). Fiquei curiosa e um dia pedi pra ela me mostrar como usava aquela coisa. Julia ficou peladinha da cintura pra baixo, e deitando na cama começou a esfregar o objeto na sua xana até começar a enfiar e a gemer. - Uhhhhhhmmmmm... Que delicia Renata! Fiquei paralisada vendo Julia fazendo aquele pinto ficar entrando e saindo da sua bucetinha, sempre gemendo até ficar com ele todo enfiado. - Tô gozando Renata... Aaaahhhhh... Aaaahhhh!!!! Vou resumir um pouco: - Com o tempo Julia me ensinou a fazer aquilo na sua bucetinha até ela gozar. Comecei a ter vontade, mas como era virgem aceitei Julia enfiar no meu cuzinho enquanto eu ficava dedilhando minha xoxotinha... Descobri como era gostoso ter orgasmo. Passei em casa, constantemente a me masturbar no banho quando ficava muito tempo sem ir na casa da Julia. Tempos depois aconteceu algo que iria mudar completamente minha vida. Minha mãe que falava muito bem o inglês foi convidada pela cúpula da congregação a conhecer um templo que eles tinham nos Estados Unidos... Ela foi e acabou ficando por seis meses. Meu pai ficou muito chateado e ouvi algumas vezes ele discutindo com minha mãe pelo telefone. Um dia escondida ouvi meu pai falando sobre ela estar se envolvendo com outro pastor. Foi num sábado, logo no inicio da noite, estava na sala quando percebi algo de estranho no meu pai quando ele chegando da rua entrou em casa... Pela primeira vez vi meu pai praticamente bêbado... Pelo que eu sabia, ele nunca foi de beber. Vendo meu pai tendo que se apoiar nos móveis pra poder andar, corri pra ajudá-lo. - O que foi pai? Ele colocando seu braço no meu ombro. - Nada filha... Só bebi um pouquinho. Fui ajudando-o até chegar no seu quarto (suíte), onde ele sentou na cama. - Quer que eu faça alguma coisa pai? - Nada filha... Vou tomar um banho e logo vou estar melhor, ok? Quando vi o esforço que ele fez pra levantar da cama fiquei preocupada dele cair dentro do banheiro e se machucar. Sai do quarto, mas logo voltei vendo meu pai se apoiando na escrivaninha tentando tirar a calça. Quando ele se desiquilibrou quase caindo no meio do quarto, corri novamente pra ajudá-lo a sentar na cama com a calça já toda arriada. - Deixa eu te ajudar!... - Não filha... Você não pode!... Fui terminando de tirar sua calça levantando suas pernas. - Descansa um pouco antes de tomar banho. Ele começando a desabotoar a camisa, acabei também tendo de ajuda-lo. - Um banho vai me fazer bem! Ele ainda cambaleando levantou e foi indo pro banheiro de dentro do seu quarto... Fui atrás. Ele só de cueca notei que dava pra ver exatamente de que lado estava seu pinto. - Deixa eu te ajudar pai!... - Não precisa filha... Eu consigo sozinho. Ele entrando no box, fechou a porta e pelo vidro opaco pude vê-lo tirando a cueca e abrindo o chuveiro... Ele também percebendo pelo vidro minha presença. - Você vai ficar aí Renata? - Vou!... Tenho medo de você se machucar. Eu o via debaixo do chuveiro, e pela silhueta refletida no vidro dava até pra ver o pinto do meu pai balançando com ele se movimentando no banho. - Tá bom filha... Você é quem sabe! Em menos de cinco minutos comecei a notar pela sombra que o pinto do meu pai ia ficando cada vez mais reto. Ele falando que o banho tinha sido ótimo pra ele curar a ressaca. - Já terminei... Vou sair; ok? - Posso ficar pai?... - Mas assim você vai me ver pelado! - Não vou falar nada pra ninguém não!... - Você jura? - Juro!... Quando abriu a porta e pude vê-lo a menos de meio metro totalmente pelado e com aquele pintão enorme apontando pra mim, fiquei até sem piscar olhando aquela coisa. Ele pegando a toalha e começando a se enxugar e sorrindo pra mim. - Oh! Também vou querer te ver sem roupa, combinado? - Kkkkkk... Eu ficar pelada pra você ver? - Ué, Você não quis me ver pelado? Eu também quero ver você! - Hoje não... Outro dia eu deixo tá bom? Ele continuou se enxugando e saiu do banheiro peladão e foi pro seu quarto. Quinze minutos depois, notando muito silêncio no quarto dele, foi até lá e entrando vi meu pai ainda peladão esticado na cama dormindo. O pinto dele já estava mole, mas mesmo assim ainda era maior do que o pinto de borracha da Julia que eu andava enfiando no meu cuzinho. Só fui ver meu pai no dia seguinte na cozinha preparando um café. Dei-lhe um abraço e um beijo. - Você dormiu pelado?... - Você viu, foi? - Kkkkkk... Vi sim!... - E ficou me olhando dormindo pelado, não é? - Kkkkkk... Fiquei sim! - Você tá ficando muito safadinha, hein? - Só porque te vi pelado? - E você gostou de me ver sem roupa? - Gostei sim!... - Quero ver o dia que eu vou poder também te ver nua! - Kkkkkk... Não sei se vou ter coragem. No fundo no fundo eu estava doidinha pra deixar meu pai também me ver pelada. A tarde, assim que ele chegou e se preparando pra tomar banho. - Posso ficar de novo de vendo tomar banho? Ele deixou, e fiquei desde quando ele tirou toda a roupa e tomou banho com a porta do box aberta... O tempo todo de pau duro. - Você não quer tirar sua roupa e entrar aqui comigo? Minhas pernas tremeram. - Hoje não pai!... - Não quer ficar pelo menos peladinha pra eu ver? - Então tá pai... Vou te esperar lá no meu quarto, tá bom? Corri pro meu quarto e rapidamente tirei toda minha roupa e me enfiei debaixo do lençol e fiquei esperando. Meu coração batia tão forte que tinha a impressão de ouvi-lo... Não demorou pro meu pai aparecer na porta do meu quarto ainda pelado e de pau duro. - Posso entrar? - Pode! Ele entrou e sentando na cama do meu lado. - Tá peladinha, tá? - Tô! Ele foi puxando o lençol lentamente até começar aparecer meus peitinhos de tamanho de duas maçãs. - Posso dar beijinhos nele? - Pode!... Além de beijos meu pai começou a chupar meus peitinhos alternadamente, e ao mesmo tempo foi terminando de tirar o lençol de sobre meu corpo me deixando completamente exposta... Quando senti colocando a mão na minha xoxotinha, tentei fechar as pernas. Ele parando de chupar meus peitinhos. - Está com medo filha? - Só um pouco nervosa! Ele voltou a chupar meus peitinhos e depois foi descendo pela minha barriga até chegar no meio da minhas pernas e começar a passar a língua na minha xoxota... Foi como se uma descarga de 220 volts percorresse todo meu corpo. - Paaaiiii?????? Ele deitado no meio das minhas pernas e segurando firme minhas coxas continuou lambendo bem no meio da minha racha me levando às nuvens. - Aaaahhhhh paaaiiiiii!!!!! Aaaaaaahhhhh!!!!... Rapidamente eu estava tendo um sensacional orgasmo lambuzando a boca do meu pai com meu liquido vaginal. Ele voltando a sentar do meu lado. - Gostou? - Nossa pai... Delicioso!... Ele deitando, - Quer brincar com o piu-piu do papai? Segurei aquela trolha imensa e logo que comecei a fazer carinho lembrei-me do pinto de borracha no meu cuzinho... Quase que minha voz não saiu. - Quer colocar ele na minha bundinha pai? - Hein? Caramba filha... Você sabe o que está me pedindo? - Sei sim pai... É que atrás não tem perigo, não é? - É sim filha... Mas tenho medo de te machucar. - Enfia ele devagar paizinho... Eu acho que aguento. Nem me passava pela cabeça que ele podia desconfiar de que eu de um modo ou de outro andava dando o cuzinho... Só que era para um pinto de borracha. Mas ele, sem fazer nenhuma pergunta me mandou ficar de quatro e após soltar bastante saliva sobre meu buraquinho e também passar no seu pinto, veio encostando e empurrando aquela coisa duríssima no meu cuzinho... - Aaaaiiiii... Aaaaaiiii... Tá entrando pai... Não para... Não para!... Sentia sim um pouquinho de dor sentindo aquela coisa roliça alargando meu cuzinho. Mas só de sentir meu pai comendo minha bundinha fui sentindo muito tesão. Reclinei meu corpo sobre o travesseiro e levei a mão na minha xaninha e comecei a dedilhar. - Ai! Ai! Ai! Mete paizinho... Mete! Tá gostoso! Tá gostoso!... Ele metendo e ao mesmo tempo fazendo massagem nas minhas nádegas. - Que cuzinho gostoso filha... Aaaaah! Aaaaah!... Gozei dedilhando minha bucetinha e logo comecei a sentir meu pai também gozando dentro da minha bunda. Até minha mãe voltar, passei a fazer sexo com meu pai quase todos os dias, que não demorou muito pra ele até me ensinar a chupar seu pinto e deixar gozar dentro da minha boca. Minha mãe voltou e pelo que soube depois ela estava com sua conta bancária bem recheada que deu pro meu pai um carrão importado zero quilômetro. Meu pai mesmo sabendo que estava sendo corno, ficou todo feliz com o presente. Um mês depois minha mãe novamente estava voltando pros Estados Unidos e lá ficou por mais de um ano e eu voltei a dormir com meu pai e fazermos bastante sexo anal e sexo oral. Até que um dia, ele por cima de mim esfregava seu pau na minha bucetinha ainda virgem, - Vai pai, enfia ele, enfia!... - Você quer mesmo filha, quer? - Quero sim paizinho, quero ser sua mulher! Ele deu mais algumas pinceladas e achando a portinha foi empurrando. Senti nitidamente a cabeça do seu pau abrindo os lábios vaginais e me penetrando. - Ai pai! Ai! Ai! Enfia tudo paizinho... Vai! Vaaaaiiiii!!!! Foi quando ele deu uma estocada mais forte que senti minha virgindade indo pro beleléu. Mesmo sentindo minha bucetinha ardida e provavelmente sangrando. - Isso paizinho, mete! Mete!... E meu pai como um animal descontrolado começou a socar forte na minha bucetinha que a cama rangia alto... Senti que gozei uma vez, mas foi quando senti vindo o segundo orgasmo é que soltei realmente a franga. - Vou gozar paizinho... Meeeete! Meeeete! Foooode sua filhinha... Hhhhhaaaaammmm! Hhhhhaaaaammmmm!... Fiquei toda largada sobre a cama, vendo tirar seu pau da minha bucetinha e gozar muito sobre meu corpo. Hoje estou com dezenove anos e praticamente sou a mulher do meu pai. Minha mãe passou a viver nos Estados Unidos e só passar férias na nossa casa. Meu pai praticamente sabia que ela vivia com outro homem... Mas gostava do que ela passou a nos fornecer: Depois de um bom apartamento, até um carro pra mim ela deu.
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Lindo amiga, e como o proibido é sempre mais gostoso uma aventura assim com o próprio pai é simplismente delicioso, principalmente quado há cumplicidade. Votado. Mayara
Nossa que conto delicioso, me encheu de tesao, fiquei de pau duro o tempo todo! Parabéns pela putinha deliciosa que vc é sabe, e que tesao ser a cadelinha do seu pai! Adorei seu conto, e as suas fotos também ficaram deliciosas! Beijos
Que delícia de conto... Votado...
Adoro ouvir a mulher pedindo (Segurei aquela trolha imensa e logo que comecei a fazer carinho lembrei-me do pinto de borracha no meu cuzinho... Quase que minha voz não saiu.
- Quer colocar ele na minha bundinha pai?)
Vc é linda, tem uma xaninha maravilhosa e seu PAI é ou CAVALO de tesão!
..."sentindo aquela coisa roliça alargando meu cuzinho. Mas só de sentir meu pai comendo minha bundinha fui sentindo muito tesão. Reclinei meu corpo sobre o travesseiro e"...juro que queria estar em seu lugar!!!
Betto (o admirador do que é belo)