Aqui há uns dias atrás, meu Amigo Gaspar (o tal do Cruzeiro) liga-me, e pergunta se tudo está bem.
Disse que sim, e perguntei como estava a Elsa, pois já não nos víamos á bastante tempo.
Ele disse, que tudo estava bem, e que gostava de falar comigo, sobre negócios, pois estava na minha terra, e se podíamos almoçar juntos.
Combinamos então a hora e local, e na hora certa, lá estávamos os dois.
Cumprimentamo-nos, e fomos entrando, onde escolhemos a mesa, bem junto de uma janela, virada para o Rio, ao mesmo tempo, afastada do resto das mesas.
Entretanto escolhemos, o que comer, e fomos falando sobre um monte de doidices, até, que Ele pega em minha mão, deixando-me um pouco encavacado, e diz:
- Kapa, sinto saudades de nossos encontros, e estou a fim, de fazer uma loucura.
Eu: - Como assim?
Ele: - Comprei uma Quinta, com uma grande Vivenda e Piscina, a Quinta é toda murada, por um muro de três metros de altura, ninguém consegue lá entrar, por isso estou com ideias de convidar uns Amigos, para um churrasco, e de seguida um Grande Bacanal, que dizes?
Dei uma gargalhada e disse:
- Eu e Leonor somos convidados de Honra, certo?
Ele: - Claro, mas não conheço muito mais gente de confiança para tal, esse meu grande problema.
Eu: - Espera ai, estás a insinuar, que conheço?
Ele: - A sério, também não conheces?
Eu: - Conhecer, até conheço, e um em especial, a mulherada ia adorar.
Ele: - Como assim?
Eu: - 26x6 diz-te alguma coisa?
Ele: - Não acredito!
Eu: - E mais…
Ele: - E mais, o quê, desembucha…
Eu: - Já o comi, e é super gostoso!
Ele: - Não acredito!
Eu: - Se o convidar, também o vais sentir?
Ele: - Não sei se irei aguentar, mas a Elsa ia adorar na certa…
Eu: - Para isso, tínhamos de combinar tudo muito bem, pois esse e a namorada, são Amigos de minha Namorada, Leonor só o conhece porque trabalhamos na mesma Empresa.
Ele: - Epá, isso pode vir a ser complicado.
Eu: - Deixa-me resolver esse problema, depois digo-te alguma coisa.
Ele: - Tenta lá isso, vou ver se arranjo alguns Amigos também.
Eu: - Tens espaço para muita gente?
Ele: - Aquilo é enorme, um destes dias combinamos, e vais lá ver, podes levar a Leonor.
Eu a rir: - Queres é dar uns beijinhos nas maminhas Dela, verdade?
Ele: - Adoro, que seios lindos, Ela tem.
Entretanto fomos conversando sobre um monte de coisas, que não vem ó caso, até, que voltamos à conversa, do churrasco.
Como sou meio doido, resolvi a coisa da melhor forma, e ficou assim:
Combinei com Gaspar, ir lá no fim-de-semana seguinte, para um copo, mais propriamente para nos conhecer, mas ai Ele e Elsa, tinham de manter segredo, sobre como nos tínhamos conhecido, e não falarem de Leonor.
Ele ficou um pouco sem saber como, mas lá alinhou na conversa.
Findo o almoço, despedimo-nos, tendo cada um seguido viagem.
Na hora, que chego ao Escritório, dou de caras com Jaime, e logo o convido para o almoço de Sábado, um churrasco, em casa de um Grande Amigo.
Ele fica um pouco sem saber, que dizer, mas aceita o convite.
O resto do dia passou sem grandes sobressaltos, mas Eu não estava com a consciência tranquila e chamei minha assistente.
Leonor entra em meu gabinete e diz:
- Kapa, Você hoje á tarde, tem estado com uma cara, que mete medo, está a passar-se alguma coisa ruim?
Eu: - Olha, é assim; lembras-te do Gaspar e da Elsa?
Ela: - Como podia esquecer, hen?
Eu: - É assim, Ele convidou-me para um churrasco, mas Eu sinto, que não deveria fazer o, que combinei com Ele, pois Tu, é que estás nos contactos e amizades Deles, por isso, vou fazer uma loucura.
Ela: - Que loucura Kapa?
Eu: - Convidei Jaime e a Namorada, e vou levar a Licínia, como minha Namorada, mas será, que Tu, irás ficar de fora?
Ela: - Não me importo, outro dia, irei Eu!
Eu: - Lembras de Eu falar de um outro Amigo, o Manuel, que vive em uma Autocaravana?
Ela: - Sim, mas não o conheço!
Eu: - Pois, esse para já o grande problema, mas vou tratar disso agora.
E pegando o Telefone, ligo para Manuel.
Leonor muito séria olha para Mim, e fica à escuta da conversa.
Este ao atender logo diz:
- Grande Kapa, tudo bem?
Eu: - Quase tudo bem, onde vais estar no próximo sábado, posso saber?
Ele: - Onde meu Amigo o desejar!
Eu: - A sério? Conhece minha assistente Leonor? Quero que seja sua companhia, para um churrasco, que diz?
Ele: - É pá, e a moça aceita, minha companhia?
Eu: - Ela está aqui à minha frente, e diz, que sim!
Ele: - Se assim é, lá estarei, não sei onde, mas vou estar.
Eu: - São Amigos desde pequenos, certo?
Ele: - Claro, nem sei, quem é, mas
Eu: - Frente a minha casa, por volta das 10 horas da manhã de sábado, sem mais conversa.
Ele: - Meu amigo, manda! A moça é simpática?
Eu: - Cinco estrelas em todos os sentidos!
Ele: - Lá estarei!
Eu: - Xau
Ele: - Xau
Desligamos, e olhando para Leonor, esta estava com ar de quem não tinha percebido nada, por isso, perguntou:
- Kapa, que conversa foi essa, hen?
Eu não tenho direito de dizer sim, ou não, na conversa?
Levantei entretanto, fui até à porta, fechei-a à chave, e de seguida peguei em minha Leonor, e dou um valente beijo na boca, coisa, que Ela correspondeu, e de que forma, poxa.
Depois expliquei-lhe, o que Gaspar tinha combinado comigo, e ai Leonor ficou mais solta.
Solta de tal forma, que logo perguntou:
- E se esse de tal Manuel, me quiser comer, que faço Eu, hen?
Eu: - Isso, logo se vê, pois Gaspar, não vai alinhar nessa, ou será, que vai, hen?
Leonor: - Achas, que me atire a Ele, logo, que cheguemos lá?
Eu: - É uma hipótese!
Ela: - Se vir, que dá, é o que faço!
Volto a pegar em Leonor, puxando-a para Mim, dou-lhe novo beijo na boca, e de seguida digo:
- Minha Putinha, se não der para Te comer no Sábado, Domingo vou-te comer toda, nem, que para isso, não venhamos trabalhar na segunda-feira, que dizes?
Leonor: - Aii, não era melhor ser já hoje, até aqui, Eu te comia, agora todo, estou com um tesão.
Nisto, puxo-a de novo, e beijo-a, e como Ela, estava de saia, levei minha mão direita, a sua ratinha, e acariciei sua cuequinha, tendo-a sentido bem húmida.
Aí foi Ela, que leva a mão a minha Pila, e sentindo-o bem rijinho, diz:
- Ai Kapa, como Tu estás, fode-me, fode-me querido…
Olhei o relógio, e disse:
- Aqui não, vai preparar-te, que vamos sair dentro de minutos.
Nisto largamo-nos, Ela saiu para sua secretária, segui atrás Dela, e fui ao Gabinete do Reis, dizer umas coisas, e levar uns dossiês, combinamos as coisas para o dia seguinte, e sai, chegando perto de Leonor, perguntei:
- Miúda, queres boleia para casa, vou sair agora.
Leonor levanta e diz:
- Ainda falta trinta minutos para sair.
Eu: - E tens muita coisa para fazer?
Ela: - Não!
Eu: - Então aproveita, outro dia, ficas até mais tarde.
Leonor levanta, e segue-me, picamos o cartão, e saímos directos a meu carro.
Já dentro do carro, Leonor vira-se para Mim, e pergunta:
- Kapa onde vamos?
Eu: - Primeiro Motel, que encontrar, quero comer-te!
Leonor: - Com a fominha, que estou, quem vai comer, sou Eu!
Eu: - Veremos!
A este momento, já íamos bem afastados da Firma, por isso, tanto Eu, como Ela, já íamos a nos acariciar, Eu levava os dedos da mão direita, a acariciar seu clitóris, mesmo por cima da cueca, Ela ia passando a mão por cima de minha Pila, que estava bem rijinha.
Desta vez não controlei a velocidade, nem o tempo, a verdade, é que chegamos ao Motel, num instante.
Saímos os dois, ao mesmo tempo, logo nos pegando em um beijo, e esfregando um no outro, entramos no quarto.
Parecia, que nossa roupa saiu sem darmos conta, a verdade, é que mal ficamos nus, logo Ela caiu de língua em minha Pila, lambendo a babinha, mas eu queria o mesmo, por isso peguei-a, deitei-a na cama, e começamos o mais louco 69 da história.
Ela lambia e sugava minha cabecinha, Eu lambia-lhe entre aqueles lábios molhados de babinha, e sugava seu clitóris bem arrebitadinho.
Mesmo com as línguas bem entretidas, íamos gemendo, e em menos de nada, ambos gozávamos, na boca um do outro, Eu enchendo a boca, de minha assistente, de leitinho morno, Ela enchendo minha boca, de seus sucos saborosos.
Depois de tudo muito bem limpinho, viramo-nos e voltamos aos beijos, se Eu estava esfomeado, Ela não estava menos, pois em menos, de nada, Ela já estava por cima de Mim, a tentar meter minha Pilola, meio, que murchinha, em sua xana.
A verdade é, que Ele endireitou um pouco, e Ela conseguiu meter Ele entre seus lábios, coisa, que em menos, de nada, já o sentia a entrar, dentro do canal vaginal.
Ela ai, enlouquecida, ora rebolava de lado, ora de frente, para trás, e Eu apertava-lhe os lindos seios.
Depois deitou sobre Mim, e ai já conseguia, lamber os mamilos, e apertava-a com os braços de encontro a Mim, enquanto lhe socava a Pilola, mais para dentro.
Ambos gemíamos muito.
Quando começou a acalmar, viramo-nos, tendo ficado de Pai-Mãe, e ai, fui Eu, que comecei a dar com força, ora entrava, ora saia, fazendo-a gemer demais, até que sem mais nem menos, Leonor começa a gritar dizendo:
- Gozo, gozo, dá com força Amor, dá, come a minha cona toda, aiii fode, fode, caralho, dá com força, aiiii fode, fode aiii gozooo, gooozzzzooo, fodeeee, gozooooo.
E nisto, aperta-me contra Ela, cruzando as pernas nas minhas costas, nisto sinto minha Pila ficar toda molhada.
Ao mesmo tempo, que urro e encho sua vulva de leitinho.
Após esta, ficamos assim bem juntinhos, aos beijos, Ela ia-me fazendo carinhos e Eu acariciando suas costas.
Aos poucos fui sentindo nossos líquidos, a escorregar junto de meus testículos, mas bem agarradinhos um no outro, e aos beijos.
Uma hora separamo-nos, e demos uma corrida ao wc, onde tomamos um valente banho.
Findo o banho, onde além de nos irmos lavando, sempre fomos acariciando um ao outro, voltamos à cama, onde voltamos a acariciar, com muitos beijinhos à mistura, até que voltamos a ficar em ponto de bala.
E ai voltamos ao famoso 69, pois apetecia mais.
E foi assim, que enquanto Ela, ia lambendo a cabecinha, e Eu o clitóris, fui passando um dedo em volta de seu buraquinho, e Ela gemendo.
Às tantas, foi Ela que pediu:
- Kapa fode meu cuzinho agora, fode, quero-o sentir dentro de Mim de novo.
Saímos do 69, e meti-a de “franga” assada, desci da cama, e cai de novo de língua, em sua xana toda aberta, onde lhe lambi entre os lábios, para por fim apertar seu clitóris, com os lábios, e Ela gritar, que gozava de novo.
Ai comecei a enterrar meu Pau na xana, que pingava, enfiei aos poucos, para por fim ir até ao fundo, três, ou quatro vezes, quando por fim sai, levantei suas pernas, e encostei a cabecinha em seu buraquinho negro, e fui entrando aos poucos, Ela gritou e disse:
- Vai devagar, mas mete-o todo, todooo querido, aiiiii sinto Ele a entrarrrr aiiiii, mete mais, mete querido, aiiiii sinto-ooo aiiiiiiii mete todooo, metee aiiiiiii sinto Elee.
Nesse momento, ia-lhe acariciando os seios riginhos, enquanto aos poucos ia-me enterrando dentro deste cuzinho apertado e bem quentinho.
Ela continuava a pedir:
- Mete todo, mete querido, uiii tão bom, sinto-o a passar meu anelinho, aiii aiiii mete, mete mais, fodeeee o cuzinho, fode querido.
Quando por fim, meus testículos batem nela, Ela grita:
- Sinto-o todo dentro de Mim, está bommm, fode agora a tua Putinha, fode, sai e entra, fode o cuzinho, fode.
Nessa hora cai sobe Ela, e começamos a nos beijar, enquanto ambos nos acariciávamos pelas costas, laterais, com muitos beijos à mistura, e Ela rebolava e apertava minha Pilola, dentro de si.
Findo as caricias e beijos, voltei ao sai e entra, bem devagar, com Leonor sempre a gemer, e aos gritinhos de:
- Fode o meu cuzinho, fode, dá como Eu gosto, com força Amor, dá, aiiiiiiiii tão bom.
Enquanto isto, ia Ela própria, acariciando seu clitóris, e esfregando seus lábios com os dedos.
Demorou um pouco a vir-me desta vez, mas Leonor, essa gozou umas duas ou três vezes, cada vez que gozava, dava uivos, e gritinhos, dizendo:
- Gozo, gozo aii tão bom, fode o cuzinho da tua Putinha, fode Amor, goza dentro, goza.
Eu apenas enterrava até ao fundo, e saia até à cabecinha, para voltar a afundar, e fazia-lhe caricias nos seios, e beijávamo-nos muito, até, que às tantas Ela pede para Eu gozar mesmo, pois já lhe doía o buraquinho.
Comecei então um entra e sai, mais selvagem, e ai ao fim de pouco tempo, dou um urro bem forte, enfiando-o todo até ao fundo, e digo:
- Goozzooo aiiiiiifffffffffffaiiiiiiiiiiigozooo gozo, encho-te o cuzinho todoooo, querida é agoraaa aiiiiii.
Tudo isto, enquanto sentia minha esporra sair da Pila, e espalhar-se naquele rabinho maravilhoso.
Leonor também voltou a gozar na hora, e por isso apertou minha Pilola, dando um gozo maior.
Como estávamos de frango cai sobe Ela, e voltamos aos beijos, até, que a Pilola, saltou de dentro de seu buraquinho, trazendo junto um rio de leitinho, mas não saímos daquela posição, pelo contrário, ajeitamo-nos os dois, e ficamos lado a lado aos beijinhos e caricias, mais um bom bocado.
Quando por fim saímos da cama, o lençol estava todo sujo de leitinho, e outros cremes, um poucos sujos, rss resolvemos então ir tomar banho, vestir e sair.
Pelo caminho combinamos como havia de ser nosso churrasco, mas isso fica para outra história, pois esta está a ficar comprida de mais.
Estimados Leitores, votem, comentem, digam mal ou bem, mas digam alguma coisa, será pedir muito?
Abraços, e até à próxima…