Meu trabalho de representante comercial me permite viajar praticamente por todo o país. Viagens que quase sempre transformo em roteiro de turismo regado a lazer e muito sexo. No final de 95, pouco antes do Natal, aterrissei na capital baiana, a bela Salvador. Na tarde do mesmo dia, após um breve descanso no hotel, saí para conhecer os locais pitorescos da cidade. Foi um passeio rápido, mas o sufi¬ciente para conhecer várias garotas, entre elas a Helena. Ela era uma típica morena baiana, com um gingado de deixar qualquer um boquiaberto. Seu corpo era um violão. Marcamos um encontro para o dia seguinte. Helena bancou a guia turística para mim e me conduziu a um demorado passeio pelos pontos mais atraentes da cidade, antes de levar-me para a casa dela. Uma grande aventu¬ra estava apenas começando para mim. Ela morava sozinha num apartamento simples, mas bastante acolhedor. Helena pediu que eu ficasse à vontade e, ao som de músicas baianas, iniciou um estonteante strip-tease que levou meu tesão às alturas. Tirou sua roupa peça por peça até ficar totalmente nua. Ainda dançando, ela se aproximou de mim, tirou também minhas roupas e atacou de boca o cacete de 18 cm., que passou a mamar, deslizando a língua até o saco. Não deixei por menos. Virei-a de costas para mim e fui sugando-lhe o pescoço, a orelha, as costas e a bunda. Introduzi a língua no cuzinho e virei-a de frente para mim para beijar o clitóris até sentir o gozo quente em minha boca. Foi o primeiro de uma série, que teve continuidade quando a coloquei deitada e enfiei o cacete na xaninha quente e molhada. Por baixo de mim, Helena me arranhava as costas e gemia loucamente. Dobrei as pernas dela e escorei os joelhos contra meu peito, na posição de frango-assado. Soquei o caralho com força até sentir a cabeça do cacete bater na parede do útero. Quanto mais eu empurrava, maior era o prazer que ambos sentíamos. Transamos em todas as posições naquela noite e também durante a permanência de quase uma semana naquela cidade. Voltei a minha cidade, mas retornei cerca de duas semanas depois para reencontrá-la. Estava transando com ela para matar a saudade quando, com todo o carinho e jeito, pedi a bundinha dela. Ela resistiu à proposta num primeiro momento, alegando que era virgem no rabinho e, por isso, temia que eu a machu¬casse. Saber que era cabaço no cuzinho apenas aumentou minha tara, fiquei doido para deflorar-lhe o rabinho, mas procurei não forçar a barra. Era uma questão de tempo, cedo ou tarde eu iria estrear o cuzinho dela, pensei. Na noite anterior ao da minha volta ao Rio, arrisquei novamente e, para minha sorte, ela parecia ter mudado de idéia. Disse que me amava muito, estava disposta a qualquer sacrifício para me satis¬fazer e tinha certeza de que a dor que sentiria seria transformada ra¬pidamente em prazer. De minha parte, procurei não me precipitar e agir com todo o cuida¬do. Passei a língua naquele rabinho nunca antes explorado, para deixá-lo mais relaxado, e introduzi um dedo para alargá-lo. “Amor, passa cuspinho”, sugeriu, toda ansiosa pela penetração. Segui a sugestão dela e, para lubrificar melhor, pedi que ma¬masse meu caralho. Ela chupou a pica como se fosse um picolé, subindo e descendo a língua. Fui às nuvens. A chupeta estava deliciosa, mas decidi penetrá-la porque temia chegar ao gozo na boca dela. Coloquei-a de quatro e bastou acomodar a cabecinha na entrada para ela reclamar que o pau era grosso e estava rasgando seu cuzinho ao meio. Passei mais cuspinho. Levantei as pernas dela para o alto, na altura do meu ombro, e fui enterrando lentamente o cacete no buraquinho virgem. Fiz uma pausa para que ela se acostumasse com o invasor, fiz outra parada, deitei-me sobre ela e a beijei na boca. Aproveitei para dizer-lhe palavras carinhosas para deixá-la mais relaxada e completei a penetração numa só estocada. Senti suas entra¬nhas se abrirem para mim, num claro sinal de que havia sido removida a virgindade anal. “Me come, me come... me rasga, bota tudo no meu cu, não é isso que você quer?”, gritava ela. Gozei alucinadamente, inundan¬do seu reto com minha porra quente e espessa. Voltamos a transar na manhã seguinte. Embora dissesse que estava doendo, ela fez questão de fazer a transa da despe¬dida dando-me a bocetinha e o cuzinho novamente, que ela prometeu ser só meu para sempre. Como homenagem a ela pela grande aventura que me proporcio¬nou, prometi contar nossa transa a todos. Ela duvidou. Mas aí está para que todos os leitores se deliciem com a nossa trepada. Pretendo voltar outras vezes a Salvador para curtir novamente a “Cuspinho”, como eu a chamo carinhosamente, e me deliciar de novo com seu “ex-cubaço”.
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