Bundas - O começo do vício

É verdade, confesso, eu sou sim tarado por uma bundinha, fico morrendo de tesão quando vejo uma, arrebitadinha, redonda e macia. Não sei se isso já nasceu comigo, mas com certeza foi muito agravado pela grande quantidade de experiências maravilhosas que tive ao longo da vida, começando por uma, ainda na adolescência, quando eu tinha 16 anos.
Numa tarde, no meio da semana, fui estudar na casa de uma colega de escola, Regina. Se fosse descrever Regina como ela merece, seriam necessárias varias paginas, ela ainda era menininha, por volta de 1m65 de altura, seios perfeitos, médios, uma cintura fina, um abdômen coroado por um umbiguinho lindo, e, finalmente, a bunda: arrebitada, grande, ligeiramente desproporcional para o seu corpo, quando estava vestida de short, saias ou algo de tecido macio dava para perceber o quanto era firme, pois no seu caminhar, ele subia e descia roçando as duas metades num roçar suave, um toque de seda, nesse processo engoliam vorazmente a calcinha ou o que o estivesse cobrindo, todo esse monumento era revestido por uma pele acetinado coberta de uma penugem suave, alourada, um pêssego feito de seda. O rosto de Regina era lindo talvez não o mais lindo do mundo, mas com certeza o da escola e provavelmente do bairro, cabelos castanhos, lisos e muito brilhantes, olhos vivos e expressivos, um nariz delicado e um sorriso capaz de iluminar uma sala.
Naturalmente uma garota assim intimida, porque os pobres mortais não se acham dignos de algo tão belo assim, todo mundo a cortejava com muito respeito, e quem não a estava tentando conquistar, no mínimo a mimava um pouco, na época, eu já era um pouco galinha e me interessava mais pelas rainhas malvadas do que pelas Brancas de Neve, ou seja, a achava maravilhosa, mas não dava em cima, por achá-la certinha demais.
Voltando à tarde do crime: fui lá a pedido dela, pois eu tinha muita facilidade com geometria e ela estava precisando de ajuda para compreender tal matéria, ela me recebeu de com um short de malha branco, que devia ser de épocas em que sua bunda ainda não tinha atingido aquelas proporções, de modo, que metade da bunda ficava de fora, e com um top azul claro, sem sutiã, que mostrava parte dos seios pelo decote, parte dos seios pela lateral. Quando me deparei com essa cena, eu pirei, depois que ela veio abrir o portão pra mim, eu a segui para dentro da casa, olhando seu shorts, tentei não demonstrar o quanto eu havia ficado tarado principalmente ao cumprimentar a mãe dela, logo ela me encaminhou para a sua suíte, onde começamos a estudar, eu fazendo muita força para me concentrar no estudo, mas ela percebeu meu estado, e fazia todo o tipo de coisa para me provocar, nisso a mãe bate na porta do quarto e avisa que precisa sair, pede para que nos comportemos e vai embora, nos deixando sozinhos na casa.
Tão logo ela saiu, Regina começou a dizer que sua mãe a deixou sozinha comigo em casa por achar que comigo não correria perigo, que eu não tentaria nada, eu concordei, e ela continuou provocando, dizendo que mesmo que tentasse, eu não conseguiria nada, pois não seria capaz de subjugá-la, então eu disse:
- Opa não é bem assim...
Afinal eu praticava arte marcial, estava numa forma física invejável e era bem maior do que ela, ela retrucou dizendo que eu não era de nada, que não conseguiria, nesse momento eu já percebia que ela queria que eu a agarrasse, mas excitava, porque tinha medo de ser acusado de estupro. Como eu iria explicar? Quem iria acreditar em mim? Mas quando ela disse: "Eu duvido que você seja capaz"... Aí eu parti pra cima e sem nenhuma dificuldade a imobilizei, em pé, de costas pra mim, de encontro à parede, a minha garganta secou, a voz ficou rouca, a respiração grossa, o pau babava tanto, que a calça estava molhada, com uma mancha do tamanho de um ovo frito, passei a mão em sua coxa, na frente, acima do joelho e na barriga, de um lado a outro da cintura, enquanto mantinha o cacete duro encostado em sua bunda, amassando aquela carne macia de encontro a minha rola a ponto de explodir, enquanto dizia, tá vendo como eu posso fazer o que eu quiser com você, e a soltei, temeroso por vir a ser acusado por aqueles atos, em seguida ela me disse, em tom de total deboche, é por isso que eu duvidei, você não é macho o suficiente para fazer algo de verdade, é como alguém que ameaça os outros com uma arma, e não tem coragem para atirar, com isso eu joguei fora os últimos resquícios de culpa ou prudência, e em segundos, já a tinha em meu poder, com uma das mãos eu segurava a sua de modo a provocar dor sempre que eu desejasse, tornando-a submissa, com a outra passeava no seu corpo, apertava seus seios, sua bunda, sua bucetinha, ainda por cima do shorts já dava pra perceber que estava muito úmida e quente, e a encoxava esfregando meu pau duro em sua bunda como um cachorro no cio, creio que meu rosto deveria estar transfigurado pelo tesão, uma cara de tarado de assustar criancinha, mas a respiração e a voz de Regina também denunciavam a loucura que havia tomado conta do seu ser, quando fiz menção de abrir a calça e tirar o caralho pra fora, ela ainda esboçou uma reação, não por que não quisesse, mas talvez porque quisesse demais, pois seus olhos arregalados se fixaram em meu zíper, com uma expressão que misturava medo, tesão, espanto e expectativa, era como se ela temesse que eu puxasse uma arma, e ficasse assim, em suspense, a espera, enquanto seu coração saia pela boca, quando eu terminei de desembainhar a espada, ela olhou-me com os olhos cheios de súplica, e, quase sem voz, disse que era virgem, eu tornei a puxá-la de costas pra mim e ao sentir o contato com meu membro nu, percebi que ela estava irremediavelmente entregue, nesse momento, ela pediu que eu soltasse sua mão, eu perguntei se ela ia ser totalmente obediente, e ela simplesmente soprou: “Vou.”
Puxei a sua cabeça pela nuca e dei-lhe um beijo tão guloso e profundo, como se eu quisesse lhe beijar mais do que simplesmente sua boca, queria lhe penetrar a alma, tirei sua pouca roupa sem dificuldade, e comecei a lamber e a chupar todo o seu corpo, com a gulosa vontade de engoli-lo, de colocá-lo inteiro dentro de minha boca, de absorvê-la, de literalmente comê-la, depois de tê-la feito gozar na minha boca, fiquei em pé, segurei sua nuca com firmeza, a fiz ajoelhar-se a minha frente, mandei abrir a boca, segurei meu pau pela base, minha ereção era tão completa, que a pela da glande brilhava de tão esticada, e fui enfiando em sua boca, como se eu estivesse comendo a sua boquinha, o tesão me levava às raias da loucura, no limiar do gozo, mas eu queria prolongar isso o máximo, e quando eu sentia que ia gozar, eu tirava de sua boca e tinha espasmos, que faziam escorrer mais daquele liquido incolor que lubrifica o caminho do gozo.
Passados esses momentos, que eu não consigo estimar até hoje, quanto duraram, a puxei para dentro do banheiro, coloquei-a debruçada sobre a pia, e ela voltou a falar de sua virgindade, a dizer que apesar de querer muito, as coisas estavam acontecendo muito rápido e que ela temia se arrepender, eu fiz aquela cara de "e aí?" e ela se ofereceu a continuar me chupando, que ela tinha vontade de me ver gozar desse jeito, eu demonstrei o meu lado canalha, que fica aflorado quando estou com tesão, e disse que se quisesse gozar na sua boca já teria gozado, me segurei até agora para gozar gostoso em outro lugar e sugeri que ela me desse a bundinha, a reação dela foi muito estranha, como se eu tivesse tocado numa fantasia dela, mas ao mesmo tempo, ela estivesse com muita vergonha de admitir, ela queria aceitar, mas tinha medo de demonstrar seu desejo, perguntou se doeria, se eu faria bem devagar, o que eu faria se ela pedisse para tirar, e no final contou como surgiu a curiosidade que virou fantasia, uma amiga íntima dela havia contado com todos os detalhes, suas experiências com sexo anal, e desde então, a sua cabeça viajava em fantasias com esse ingrediente.
Inclinada com o corpo sobre a pia, de bunda empinada, aquela fêmea maravilhosa se oferecia, meu coração batia tanto e tão forte que parecia estar dentro da minha cabeça, eu temia me entregar àquela visão, e gozar sem curtir o tempo que eu queria, a maneira mais fiel de descrever o que eu senti, seria como se eu tivesse pela primeira vez desarmando uma bomba, tudo poderia se perder num momento, eu encostei a cabeça do meu membro em seu anus e fechei os olhos, pois se eu continuasse olhando as formas daquela bundinha de um bronzeado claro, cor de mel, com uma minúscula marquinha de biquíni, coberta com aquela fina penugem dourada, com certeza eu gozaria antes de concluir a penetração, procurei me concentrar na sensação do meu pau todo lubrificado pelos próprios sumos, beijando devagar seu pequeno anus, segurei em torno do meu pau, deixando somente a cabeça de fora, e fui fazendo um lento vai e vem, somente fazendo um pouco de pressão, por sobre seu cuzinho, talvez pela maneira delicada como eu batia à porta, a anfitriã começou a abrir, pouco a pouco, mais a cada ida e vinda, eu já sentia a ponta começar a ser envolvida, e assim foi indo, até o músculo se fechar atrás da glande, engolindo a cabeça completamente, perguntei a ela o que ela estava sentindo, e ela respondeu que não sabia, que eram muitas sensações juntas e que eu continuasse que ela estava ficando louca, comecei um vai e vem curto lento e ritmado só com cerca de uns dois centímetros alem da cabeça, e à medida que eu ia fazendo isso eu ia percebendo seu tesão aumentar, seus gemidos, sua pele se arrepiava inteira, seu corpo tinha espasmos e ela começou a balançar mais o corpo, seu anus começou a relaxar e a cada arremetida minha um pouco mais entrava até entrar tudo, então entrava e saia como se o único propósito daquela parte do corpo fosse sexual, a sensação física era como se estivesse me sugando para dentro, ela gemia, remexia os quadris e tinha espasmos à medida que atingia múltiplos orgasmos e não resisti mais e comecei a gozar dentro daquela bunda, enquanto urrava como um urso, inundava seu corpo, recheava o objeto do meu desejo com o sumo do meu maior prazer. Gozei tão forte que em seguida, desabei no chão, mole e me sentindo como se estivesse no meio do paraíso.
Ela veio se aninhou em meus braços olhou-me bem fundo nos olhos e me disse: “TE AMO.”
Continuamos transando mais de dois anos apos esse dia e inclusive com sexo vaginal, mesmo quando já não tínhamos mais um relacionamento e ela estava namorando outro cara.
Passados tantos anos, cheguei à conclusão de que aquela declaração de amor não foi fruto do entusiasmo, da empolgação ou da intensa satisfação daqueles orgasmos, e sim a declaração de amor da fêmea instintiva e animal que morava dentro dela, pelo seu oposto que morava dentro de mim, pois eu me sentia da mesma forma.
E desde então sexo anal tem feito parte indispensável da minha vida sexual, dá pra entender a razão?
Cássio

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Bundas - O começo do vício

Codigo do conto:
12541

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/05/2011

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