CONSOLO, VIBRADOR E UM FILHO BEM SAFADINHO.

Acabei de conversar com meu filho Edson por um aplicativo no computador, onde podemos até nos ver por imagem e usar microfone para nos comunicar, e em seguida resolvi começar a escrever este conto. Meu nome é Wanda e estou com 38 anos e separada a mais de um ano. Casei-me com um pastor (Osvaldo) da nossa comunidade quando tinha apenas 19 anos e com 20 já era mãe de Edson. Tive uma vida até que confortável, mas acabei optando por montar uma loja de roupas com ajuda do meu marido pastor, que passou a me dar uma ótima renda mensal. Sozinha, já que Edson estava fazendo faculdade (tudo bancado pelo meu EX) e morando longe, depois de seis meses separada e sentindo falta de sexo comecei até a frequentar uma academia com a intensão de arrumar pelo menos alguém pra apagar aquele fogo que me consumia fazendo minha boceta latejar e desejar uma pica bem dura... Mas nesse ponto eu era muito careta. Acabei que tomei coragem e mesmo continuando a ser evangélica comprei pela internet três consolos de borracha e um vibrador, além de adquirir canais pornôs pela minha TV paga. Virei uma ninfomaníaca usando vibrador e os consolos constantemente e tendo orgasmos delirantes, normalmente vendo pela TV filmes pornôs. Passei a ter a mania de ficar completamente pelada dentro de casa, só me comportando quando sabia que Edson viria pra casa. Por ser longe a faculdade, Edson ficava até dois meses sem vir me visitar. Foi quando começamos a usar o computador pra nos ver e falar. Umas duas horas da tarde, estava totalmente nua no sofá da sala assistindo um filme pornô e socando um consolo na minha boceta e nem percebi que Edson tinha entrado pela porta dos fundos... Ele queria me fazer uma surpresa já que eu estava fazendo aniversário naquele dia. Estava quase chegando ao clímax quando percebi meu filho em frente as minhas pernas arreganhadas... Eu estava até gemendo com o gozo que se aproximava. Apavorada e sem ter como esconder minha nudez, só pude colocar minhas duas mãos no meio das minhas pernas pra tentar esconder o consolo enfiado na minha boceta.
- Edson? Meu Deus... O que você está fazendo aqui?
Ele parecendo não se importar com minha situação vexatória veio se aproximando e sentando bem do lado do meu corpo nu, reclinou e me deu um beijo no rosto.
- Parabéns mãe... Feliz aniversário!
- Vai lá pra dentro Edson... Por favor!
Edson sempre foi um filho carinhoso e muito grudado em mim. Ele descaradamente olhando por meus peitos e descendo seu olhar pro meio das minhas pernas.
- Não se preocupe comigo mãe... Imagino o que você anda passando sozinha em casa.
Meu problema era que, além do meu filho estar me vendo completamente pelada, ele com certeza tinha visto o que eu estava fazendo na minha boceta assistindo aquelas cenas que continuavam a passar na TV com um homem fodendo sem parar uma mulher de quatro sobre a cama. Ele novamente reclinando e me dando mais um beijo.
- Vou lá pro meu quarto, ok? Mas pode continuar o que você estava fazendo mãe!
Assim que ele saiu da minha visão, rapidamente tirei o consolo da minha boceta, desliguei a TV e foi correndo pro meu quarto pra me vestir. Estava tão envergonhada que demorei quase meia hora pra sair do quarto. Edson estava na sala e ao ver-me, levantou do sofá e abriu os braços.
- Me dê um abraço mãe... Vim dois dias antes pra poder comemorar seu aniversário, ué!
Nos abraçamos e com a voz até embargada:
- Perdão filho!...
Ele segurando meu rosto me obrigando a olhar nos seus olhos.
- Por quê mãe? Não vi você fazendo nada demais!
- Ma... Ma... Mais eu... eu... estava... estava...
- Esquece isso mãe... Você tem todo direito de fazer aquilo!
Fomos jantar em um restaurante, e como a mesa estava um pouco afastada das outras, Edson pode começar a me questionar falando sempre num tom baixo.
- Você já arrumou algum namorado?
Comecei a ficar com a cara vermelha.
- Não!
- Pô mãe, vai pra luta ué, você tem direito de ser feliz.
Tomei coragem e acabei falando pro meu filho sobre ter até me matriculado em uma academia com a intensão justamente de arrumar outra pessoa, mas acabei desistindo... Ele num tom mais baixo possível.
- Então é por isso que você faz uso de consolo, não é?
Minha vontade era me enfiar debaixo da mesa. Ele percebendo meu desespero, segurou minha mão por cima da mesa.
- Não acho errado não mãe. Só acho que você precisa também de sexo com um homem normal.
Eu estava abobalhada olhando pro meu filho falando aquelas coisas e resolvi ser mais sincera possível. Acabei explicando pra ele que eu na realidade tinha medo de arrumar outro homem e acabar arrumando um problema maior do que ficar sozinha.
- Mas mãe, você é uma mulher muito bonita e tem um corpo de fazer qualquer homem lhe desejar... Você precisa pelo menos tentar mãe; se não der certo você volta a ficar sozinha.
- Não acho que sou isso tudo não!
Ele rindo?
- É sim... Você esquece que acabei de ter ver nua?
Voltei a ficar com a cara vermelha, e ele apertando carinhosamente minha mão.
- Deixa de ser boba mãe... Não vejo nada de anormal de ter lhe visto nua.
Até domingo antes de Edson ir embora, estranhamente passei a desejar ficar novamente nua na sua frente, mas novamente a vergonha me impediu. Na segunda voltamos a nos falar pelo aplicativo no computador. Um mês, estávamos no computador quando Edson me perguntou se eu tinha conseguido arrumar um namorado. Já bem mais solta com ele, rindo fui falando pelo microfone:
- Nem voltei a tentar... Kkkkkkk!
Ele:
- Então continua usando aquilo?
- Continuo sim... Kkkkkkk!
Foi quando nossa conversa foi tomando um rumo totalmente diferente. Ele também rindo disse que tinha adorado me ver nua naquele dia.
- É? Você gostou mesmo ou está falando pra me agradar?
- Lógico que não né? Se eu pudesse gostaria de te ver novamente!
- Nua?
- É mãe... Mas sei que você não ia ter coragem, não é?
Como eu tinha tido logo no dia seguinte de ficar nua novamente pra ele, não hesitei:
- Acho que eu teria coragem sim!
- Duvido... Então deixa eu te ver pelada agora, deixa?
- Mas pelo computador? Não tem perigo não?
- Não tem não!
- Tá bom, mas só vou deixar da cintura pra cima, ok?
Acabei tirando ali na frente do monitor do computador minha blusa deixando meus peitos na frente da câmara.
- Nooosssa, são lindos... Mas queria te ver de corpo inteiro.
- Seu sem vergonha... Isso é coisa de pedir pra sua própria mãe?
- Desculpa mãe... Mas então deixa ficar de vendo mais um pouco assim.
Fui ficando tão descarada que passei a massagear um dos meus peitos só pra ele ver e também passei a imaginar se ele estava ficando excitado.
- Oh, se eu me mostrar pelada agora, você também me deixa te ver pelado?
- Combinado... Mas primeiro deixa eu te ver, ok?
Sai de frente da câmara e rapidamente tirei o short e a calcinha e voltando a ficar em frente e em pé.
- Assim tá bom?
- Mais perto um pouco mãe... Assssimmmm... Linda, maravilhosa...
- Mas agora você vai ficar também não vai?
Edson levantou da cadeira que estava sentado e ali mesmo na frente da câmara arriou a bermuda fazendo-me me ver seu pinto que como eu imaginava estava duro. Deu pra perceber que meu filho tinha um pinto bem maior do que do pai dele; pedi e ele ficou de lado pra que eu pudesse comprovar que além dos 20/21 cm era um pouco grosso também.
- Gostou mãe?
- Safado!
E passamos a praticamente conversarmos pelo aplicativo os dois sem nenhuma roupa e nos exibindo um pro outro. Um dia, Edson pediu e eu descaradamente peguei um consolo e fiquei na frente do computador enfiando na minha boceta enquanto ele dizia que também estava se masturbando.
- Goza pra eu ver mãe... Goza!
- Hummm! Hummmm! Estou quase filho!...
- Estou gozando mãe!
- Eu também... Ooooohhhhh! Ooooohhhh!
Eu estava adorando me comportar como uma adolescente fazendo todas aquelas sacanagens pro meu filho ver diante do computador e também ficar vendo-o pelado, de pau duro e até se masturbando pra que eu também o visse movimentando sua própria mão e esguichar todo aquele liquido que ele aparava normalmente usando uma pequena toalha. Isso aconteceu por uns dois meses, até estávamos novamente conversando pelo computador e Edson me avisou que no final de semana ia vir me visitar. De repente senti minhas pernas tremerem quando ele rindo disse que ia poder me ver pelada novamente ao vivo. Fazer toda aquela putaria diante de uma câmara e um computador era uma coisa, mas ao vivo, mesmo desejando ardentemente passei a ficar nervosa até sexta-feira a noite quando ele chegou.
- Caramba mãe, não via a hora de chegar em casa!
Achava que ele ia chegar já querendo fazer aquelas sacanagens que fazíamos diante do computador, mas ele me abraçou normalmente e me deu um beijo carinhoso como sempre fez. Conversamos por alguns minutos na sala sobre coisas corriqueiras, sem tocarmos no assunto de nossas conversas pelo aplicativo. Ele foi tomar um banho e eu fiquei igual uma barata tonta sem saber o que fazer, pois parecia que eu estava mais a fim de partir logo pra uma putaria com meu próprio filho, do que ele. Ao vê-lo sair do banheiro enrolado em uma toalha indo pro seu quarto, em um minuto foi até a porta e ao puxar a maçaneta descobri que ele não a tinha trancado. Ele ainda estava com a toalha enrolada.
- O que foi mãe?
- Nada... Só vim saber se você quer comer alguma coisa!
- Vou querer sim mãe... Mas antes vem aqui me dar mais um abraço, vem!
Aproximei, ele me abraçou forte que pude sentir ele ficando excitado rapidamente. Ele apalpando minhas nádegas com as duas mãos, aproveitei e segurando sua toalha puxei-a deixando-o completamente nu, e tomando coragem segurei seu pau duro. Naquele momento não precisávamos falar nada, só deixar nossas mãos trabalharem: eu massageando seu pau duro e ele procurando desabotoar minha bermuda... Rapidamente larguei seu pau pra eu mesma abrir minha bermuda e deixa-la cair aos meus pés. Edson tirou minha blusa e reclinando mamou alternadamente meus seios antes de me fazer deitar na sua cama pra tirar minha calcinha e sem perder tempo entrar no meio das minhas pernas e colocar seu pau na minha boceta e ir empurrando... Eu sentindo meu filho me penetrando.
- Iiiiissssooooo... Mete na sua mãe, mete!... Aaaaasssimmmm... Vai! Vaiiiiiii!!!!!
Depois de tanto tempo eu estava novamente com um pau de verdade sendo socada na minha boceta que rapidamente foi tendo um escandaloso orgasmo.
- Ai! Ai! Aaaaaiiii! Mais! Maaaaiiiisss! Oooooohhhhh! Ooooohhhhhh!!!!!
Eu gozando e ele continuou naquele vai-e-vem por mais alguns minutos, e quando percebi que ele ia tirar pra gozar, travei minhas pernas na sua cintura.
- Vai filho, pode gozar na mamãe, goza!
Edson com o pau todo enfiado na minha boceta começou a soltar seu líquido e reclinando procurou minha boca pra beijar. Fiquei um pouco surpresa com o beijo, mas acabei adorando que correspondi enlaçando-o pelo pescoço. Pegando sua toalha, coloquei-a entre minhas pernas e sai do seu quarto rapidamente indo pro banheiro. Meia hora depois estávamos na cozinha fazendo um lanche como se nada tivesse acontecido entre nós dois. Sábado, acordamos e depois de tomarmos o café, avise que iria tomar um banho e se ele gostaria depois de ir até meu quarto.
- Claro mãe, claro que eu vou!
Igual a ele, saí do banho enrolada na toalha e no caminha do meu quarto já encontrei-o que veio me abraçando, tirando a toalha do meu corpo, me beijando na boca.
- Hoje vou querer você todinha pra mim!
- Tá bom filho, mas não é melhor a gente terminar de entrar no quarto?
Entramos, e eu indo deitar fiquei olhando-o tirar sua roupa até ficar completamente nu. Só que eu não esperava que ele fosse fazer aquilo comigo. Enfiou a cara no meio das minhas pernas e começou a chupar e lamber minha boceta... Percebi que ele tinha bastante experiência em fazer sexo oral. Edson chupou tão gostoso minha boceta que só com sua língua acabei tendo dois orgasmos seguidos, antes de mandar ficar de quatro e começar novamente a socar seu delicioso pau na minha boceta. O safado, além de ficar socando com força ainda dava leves tapinhas na minha bunda me fazendo ter um terceiro orgasmo antes de gozar dentro de mim. Fomos juntos pro banho, e entre beijos, abraços e mãos por todo corpo, ele segurando meu rosto.
- Você já fez boquete alguma vez?
Lógico que eu sabia o que era boquete, de tanto existir filme pornô.
- Claro que não... Por quê?
- Você não quer fazer um pra mim?
Nisso eu tinha notado que ele já estava novamente de pau duro.
- Mas aqui?
- É mãe, é só você ficar de joelhos!
Ajoelhei e ele logo veio com seu pinto passando na minha boca. Abri e ele foi ajeitando até que consegui colocar na boca a ponta e mais alguns centímetros.
- Isso mãe, agora deixa eu mesmo mexer com ele!
Edson lentamente começou a fazer movimentos curtos como se minha boca fosse minha boceta. Rapidamente foi pegando o jeito e logo eu estava mamando praticamente a metade do seu pau.
- Para mãe... Para que vou gozar!
Tirei a boca e fiquei olhando o safadinho esguichar porra no piso do box. Naquele sábado ainda fizemos sexo mais duas vezes. Que delicia ficar peladinha com meu filho na cama, com ele me fazendo sua mulher e me fodendo bem gostoso. No domingo passamos um bom tempo também na cama com ele chupando minha boceta e eu chupando seu pau. Eu deitada de bruços, Edson começou a passar a mão na minha bunda e depois dando alguns beijos nas minhas nádegas.
- Você tem uma bunda bem gostosa, hein mãe?
Eu lembrando dos filmes pornôs, logo imaginei.
- Nem pensar seu sem vergonha!
- Qual o problema mãe?
- Na bunda não seu tarado; já não basta fazermos sexo oral, é já quer sexo anal também?
Levamos na brincadeira e acabamos soltando boas gargalhadas. Edson foi embora domingo a noite, e, um mês depois combinei com ele de passar alguns dias na quitinete onde ele morava. Deixei minha loja nas mãos da minha gerente e fui passar uma semana com meu filho. Era ele chegar na faculdade pra logo irmos pra cama. Foi no terceiro dia, estava de quatro esperando ele meter na minha boceta, quando começou a brincar com seu pinto duro no meu ânus.
- Já avisei que ai não pode!
- Mas mãe, esse seu cuzinho tá me deixando louco.
- Se doer, você promete parar?
Ele prometeu, e eu continuei de quatro olhando ele ficar passando saliva na ponta do seu pau. Usando os dedos da mão esquerda abriu meu rego e com a mão direita começou a empurrar até que senti um pequeno desconforte dele entrando. Retesei meu corpo e fiquei sentindo meu filho ir empurrando todo aquele pau duro pra dentro da minha bunda. Apesar de um pouco de dor fui sentindo algo tão gostoso que rapidamente entrei no clima do sexo anal.
- Oooooh filho!...hhuuuummmmm!... Hhuuummmmm!... Mete! Mete! Ai! AAAAIIII!!!!
Edson ficou por quase dez minutos socando no meu rabo até dar a ultima socada e com o pau todo enfiado começou a gozar.
- Ooooooohhhhh mãe!... Ooooohhhhhh!... Que cuzinho apertadinho e gostoso!
Além dele vir de vez em quando me visitar, passei a ir constantemente ficar com ele alguns dias. Mas fomos ficando tão depravados no sexo, que aqui em casa meus consolos e o vibrador passou a fazer parte das nossas sacanagens. Que delicia ter um consolo no rabo enquanto ele me pegando de ladinho fica metendo na minha boceta, ou melhor ainda, eu com o vibrador na boceta e ele socando seu pau na minha bunda.