Reencontro de Velho Amigo, e encontro de um actual.

Exactamente como diz o título de mais este conto, foi o que aconteceu desta vez.
Sai da Empresa, mais uma vez sem assistente, pois ia ficar uns quinze dias fora, por isso sai sem assistente.
Cheguei em uma cidade, onde já tenho quarto reservado, nem chateei com nada, foi chegar, fazer o check-in, e seguir para o quarto, meter tudo em ordem, e no mesmo dia, fui até à nossa agência, onde logo comecei meu trabalho.
Final do dia, Hotel, jantar e dormir de seguida.
Dia seguinte, pequeno-almoço, e trabalho.
Há hora de almoço, fui até ao Hotel, onde arrumei uns papéis, e almocei tranquilo, para seguir para a agência.
Ao sair do Hotel, imaginem, quem vem a entrar com uma mala de viagem, o Jaime, aquele Negrão dos 26x6cm.
Olhamos um para o outro, começamos a rir, e logo nos cumprimentámos, é claro, com um grande aperto de mão, e aquele abraço.
Logo ai no abraço, senti aquele volume de encontro a minha barriga, mas nem um, nem outro disse nada.
Falámos um pouco sobre, o que Ele estava ali a fazer, e entretanto, despedimo-nos, pois Eu já estava atrasado para meu serviço, mas fiquei a saber, que Ele iria ficar sete dias uteis, naquela cidade.
Fim do dia, regressei ao Hotel, e fui até ao quarto, onde tomei um belo de um banho, seguindo com uma roupinha mais leve para o jantar.
Foi aqui, que voltei a ver o Jaime, todo muito bem vestido, como quem vai para uma festa.
Convidei-o a jantar comigo, coisa, que logo foi aceite.
E ai metemos a conversa em dia.
Ele agora é Técnico-Mecânico em uma grande Empresa, e estava em serviço naquela cidade.
Falámos nos velhos tempos, onde Ele contou, que tinha casado com Carolina, mas a minha ex. namorada, tinha-se zangado com Eles, por isso, não sabia nada Dela.
Eu ri, e disse:
- Olha o que perderam…
Ele: - Não era má moça, e no que diz respeito a sexo, aguentava qualquer um…
Eu: - Verdade, lembras aquela vez, que fomos com uns Amigos teus? Papou-os todos, e cada um tinha com cada Pau, que era obra.
Aqui Ele riu e disse:
- Cala-te, que Tu também gostavas!
Eu: - Gostava, não, gosto, hoje em dia, já não tanto, mas ainda vou provando, pena, que mais pequenos, mas vou provando.
Ele: - Kapa a sério?
Eu: - Onde vais depois de jantar?
Ele: - Deitar, amanhã é dia de trabalho!
Eu: - A sério? Não queres ir até meu quarto, mostrar se isso ainda é do mesmo tamanho?
Ele: - Falas a sério?
Eu: - Se não podes, fica para outro dia, mas que gostava de o ver de novo, lá isso gostava!
Ele: - Vamos lá então, vou só ao quarto trocar de roupa, e vou lá a seguir, qual teu quarto?
Eu: - 125!
Ele: - Lá estarei!
Continuamos o jantar, por fim fomos até ao Bar, tomar um café e respectivo whisky, seguido de um cigarrinho, para por fim irmos para cima.
Chegado ao quarto, fui fazer aquela limpeza, enquanto Ele foi trocar de roupa.
Passou pouco tempo, ouço Ele bater à porta, vou lá, abro-a e Ele entra.
Porta fechada, logo Ele me aperta de encontro a si dando um gostoso beijo, e logo fazendo carinhos em meu rabinho, que estava apenas de cueca vestida.
Trocamos beijos, caricias, e puxando aquela calça de fato de treino para baixo, aparece aquela coisa, já meio crescidinha, e toda babada.
Peguei-lhe no Pau, fazendo caricias, e ajoelhando-me a seus pés, logo o fui metendo na boca, chupando e lambendo.
Jaime apenas gemia, e passava seus dedos por meus cabelos, depois fez-me levantar, e beijando-me na boca, encaminhamo-nos para junto da cama.
Aqui despiu minhas cuecas, e o resto de suas roupas, e deitamo-nos na cama em um 69 fabuloso.
Ele ainda sabia chupar uma Pila, como deve ser.
E Eu ia-lhe chupando e lambendo seu Pau, bolinhas e tudo, que conseguia.
Às tantas Ele começa a lamber meu cuzinho, e ai fui ao Céu e voltei a ver estrelas, como Ele lambia meu buraquinho, meu Deus.
Certo momento pede para me meter de gatas, e arrebitar meu cuzinho, coisa, que logo fiz.
Ele voltou a cair de língua em meu buraquinho, lambendo-o todo, e enfiando um dedo fazendo-o rodar dentro de mim.
Agora era Eu, que gemia, e comecei a pedir:
- Enfia o Pau, enfia, quero-o sentir a alargar todo, enfia Ele, mas vai devagar, hen…
Ele lambeu um pouco mais, até que se levantou, e encostou aquela cabecinha em meu buraquinho, coisa, que fui logo sentindo Ele a alargar, para o ir deixando entrar todo, foi cm a cm, mas logo, que encostou, não parou mais, foi mesmo até suas bolinhas encostarem nas minhas, ai sim parou, e começou a fazer carinhos em meus mamilos, dentadinhas em minha orelha, e por fim disse:
- Estou todo dentro de Ti minha puta doida.
Eu gemendo, pedi:
- Vai devagar, mas começa no entra e sai, quero sentir teu Leitinho entrar em Mim, e espalhar-se dentro de minha tripinha, vai, dá Ele todo, dá meu macho…
Ele começou então no sai e entra, primeiro bem devagar, mas às tantas começa a dar com força, e vai dizendo.
- Ai cú apertadinho, tão bom, aperta ele, aperta, sinto o anelinho a apertar, estás uma delícia, vou encher-te todo, há oito dias, que não fodo, vais ficar inundado, ai tão bom, ai delicia, aperta Ele, aperta, não queres virar de Frango?
Digo Eu: - Deixa virar, deixa, pois assim, sempre olhamos olhos nos olhos!
Ele tirou de dentro de Mim, fazendo com, que sentisse um vazio, mas logo, que virei, Ele voltou a entrar todo, e ai até vi estrelinhas de novo.
Depois de bem enterrado em Mim, caiu sobre minha barriga, e deu um beijo, fazendo nossas línguas, bailarem juntas uma com a outra, para voltar ao sai e entra, agora com mais vontade.
Desta vez, minha Pilola, estava bem murchinha, mas Eu estava nas nuvens, com aquele sacana a socar bem no fundo de minha tripa.
Uma vez, por outra, trocávamos um beijo, mas sempre com ele a socar com vontade, Ele suava fazendo, com que suas gotas de suor caíssem por cima de minha barriga, até que às tantas, Ele diz:
- Vou gozar, vou encher-te de Leitinho, desta vais ficar prenho de um Negro…
Eu: - Goza meu Negrão, dá teu Leitinho, dá, faz-me um Filho preto, enche-me de teu Leitinho branco e morno, aiii está tão bom.
Ele às tantas, dá um urro, e sinto seus jactos de esperma, entrar em Mim, espalhando-se dentro de minha tripa, de qualquer forma, não parou, continuou por algum tempo a socar fundo, tal a carga, que deixou dentro de Mim, que às tantas já sentia o creme sair entre minhas bordas e seu Pau, e Ele não parava, tal a quantidade de Leitinho, Ele tinha nos seus ovinhos desta vez.
Quando por fim, parou, caiu sobre mim, e foi nessa hora, que lhe cruzei as pernas sobre suas costas, não o deixando sair de Mim.
Voltamos aos beijos, e carinhos, assim ficando por mais algum tempo.
Por fim, saiu de dentro de Mim, dando uma palmada em cada badana, coisa, que fez meu cú fechar na hora, não tendo saído Leitinho nenhum de dentro de Mim.
Fomos tomar um banho, Ele vestiu, e saiu para seu quarto.
Eu fiquei em minha cama tal como estava, nu e deixei assim dormir, até ao dia seguinte.
Quando acordei, e olhei o estado de meus lençóis, meu cú tinha deixado sair grande parte do Leitinho de Jaime, enquanto dormi, ri e voltei para um banho, para de seguida vestir e descer para o pequeno-almoço…
O dia correu normal, almoço trabalho, jantar, e ai mais uma vez, Jaime jantou comigo, voltamos a falar sobre nossas aventuras do “antigamente”, e mais uma vez subimos juntos, cada um para seu quarto, trocamos de roupa, e Ele voltou ao meu quarto, para nova brincadeira.
Ai foi Ele, que pediu:
- Kapa, que dizes fazer o contrário de ontem?
Eu: - Como assim, ao contrário?
Ele: - Tenho saudades de sentir algo dentro de Mim, e como já o fizemos, que dizes repetir?
Eu: - Queres sentir minha Pilola, é isso, vamos nessa…
Despimo-nos um ao outro, logo com muitos beijos e caricias, depois deitamo-nos em 69, e começamos a lamber nossas Pilas, e às tantas fui Eu, que lhe comecei a lamber o buraquinho, vermelho, e enfiando um dedinho “estava bem apertadinho, o sacana”, mas consegui meter dois dedinhos, com Ele gemendo alto…
Em certo momento, minha Pilola estava já bem rijinha, e babava, por isso pedi para Ele se meter de gatas, e comecei a encostar a cabecinha em seu buraquinho, coisa, que Ele ao sentir, logo começou a rebolar, e a dar cuzadas contra Mim, mas só ao de leve, não deixando minha Pilola entrar toda, só mesmo a cabecinha.
Fui fazendo carinhos em suas costas, mamilos, entre as pernas (Ele ainda hoje adora), até que às tantas, faço força, e enterro tudo, até às bolinhas.
Ele geme alto, mas rebola, e pede:
- Já esta dentro dá agora com força, quero sentir Ele entrar e sair de Mim, até gozares bem no fundo de minha tripinha, dá, enfia-o todo, aiiiii assim, Kapa aiii.
Eu ora entrava, ora saia, daquele buraquinho bem apertadinho.
Jaime gemia e dizia:
- Mete fundo, mete Kapa sinto-o todo dentro de Mim, enche minha tripinha, enche, dá leitinho ao teu Negrão, engravida-me, fode meu cú.
Aquilo estava bom demais, pois Ele conseguia apertar minha Pilola, com seu anelinho, o que dava um tesão doido.
Às tantas é Ele, que diz:
- Não queres fazer de frango, adoro ver tua cara?
Sai então daquele buraquinho, trazendo com minha Pila, muita babinha espumosa.
Ele virou, e de frente para Mim, pegou em minha Pila, e voltou a encostar em seu cuzinho, logo entrando a cabecinha.
Depois cai sobre Ele, e trocamos um beijo delicioso, fizemos caricias em nossos mamilos, bem riginhos e voltei ao entra e sai, onde estivemos um pouco nessa de caricias, beijos, e entra e sai.
Passou-se algum tempo, até que comecei a sentir aquela vontade de gozar, e por isso disse-o segurando-o pela cintura.
Ele arqueou um pouco o corpo, passou a massagear o Pau, que estava bem rijinho e disse:
- Goza tudo em Mim, enche-me de Leitinho, enche-me Kapa, que vou gozar também.
E nisto, sinto meu Leitinho sair de Mim em fortes golfadas, e espalhando-se na tripinha de meu velho Amigo.
Este começou também Ele, a gozar, e seus primeiros jactos, bateram em minha barriga, e caíram sobre Ele próprio, que logo foi apanhado com uma de minhas mãos, espalhando por seus mamilos, e ainda lambi meus dedos de seu leitinho gostoso.
Ele também apanhou uma parte, que levou a seus lábios, e depois foi encostar em minha boca, que os lambi.
Fiquei bem enterrado em seu cuzinho, mas por pouco tempo, pois minha Pilola foi saindo aos poucos, e de seu buraquinho, escorria meu Leitinho, que logo o apanhei com meus dedos, e trazendo para cima, vi, que era branquinho, sem sujidade, por isso cheirei, e depois lambi de novo meus dedos, e dei a Ele a provar, coisa, que Ele também lambeu.
Depois caímos lado a lado, onde voltamos às caricias, e beijos, durante algum tempo, até que resolvemos ir tomar um banho, para dormir de seguida, cada um em seu quarto.
Dia seguinte, tudo normal, pequeno-almoço, trabalho, almoço, trabalho, jantar e voltamos para nossos quartos, onde findo algum tempo, nos voltamos a juntar, e nova fodinha, desta em troca-troca na mesma noite.
Dia seguinte, tudo normal, até à hora de almoço, pois quando chego para o almoço, reconheço um carro, que está no parque, e ao entrar na sala de refeições do Hotel, quem lá estava a almoçar?
Em uma mesa sozinho, estava Tomé, mais seu Computador, em lugar de almoçar tranquilo, ia dando uma garfada, para a boca, e uma teclada naquela “porcaria o PC”.
- Para Mim, “refeições são horas sagradas”, (não admito, nem telemóveis, nem computadores, nem tão pouco Jornais), por isso fui até Ele e disse:
- Se queres companhia para o almoço, desliga já essa coisa!
Ele olha para cima muito espantado, e com vontade de me mandar para aquele lugar, mas ao dar de caras comigo, riu, levantou e cumprimentou-me, convidando a sentar, ao mesmo tempo, que desligava o aparelho e o meteu na cadeira ao lado.
Rimos, e conversamos um bom bocado, enquanto íamos comendo, depois passamos para a esplanada onde bebemos nosso café, whisky e cigarrinho, e metemos a conversa em dia, e contei-lhe sobre minhas últimas noites.
Ele ficou espantado, mas ao mesmo tempo, muito interessado em entrar na brincadeira.
Combinamos jantar os três, e depois logo se via, o seguimento…
Cada um seguiu viagem, para seu emprego, e na hora de jantar, encontramos os três, onde nos apresentamos, e fomos falando um monte de doidices, para ou essa noite, ou outro dia.
Coisa, que combinamos encontrar os três, em meu quarto, que era o maior dos três…
Findo o jantar, cada um seguiu para seu quarto, onde se tomou um banho e outras limpezas, e na hora combinada, lá estávamos os três em meu quarto.
Aqui conversámos durante um bom bocado de tempo, até que Tomé começou a passar a mão por minha perna, Eu fiz sinal a Jaime, e dai a nada, começamos a despir, para cada um começar a lamber a Pila ao parceiro.
Demorou um pouco mais, que o previsto, mas a verdade, é que Eu às tantas, comecei a lamber o cuzinho a Tomé, Jaime a lamber meu buraquinho também.
Nem sei bem como tudo aconteceu, a verdade, é que enquanto Eu fui enfiando no cú de Tomé, Jaime foi logo alargando meu buraquinho com seu Pau.
Durou um pouco esta cena, mas Tomé às tantas diz, que quer provar o Pau de Jaime, mas que por ser muito grande, está com receio.
Jaime disse ser meiguinho, e às tantas estava já Tomé a tomar Pau de 26x6cm, gemia muito, mas estava já com metade dentro, quando por fim, meti no cuzinho de Jaime.
Isto durou algum tempo, pois Tomé primeiro gemia, depois rebolava com a moca de Jaime no cuzinho, e dizia estar a ser bom.
Às tantas sai do cuzinho de Jaime, e dei-o a Tomé para o chupar, e este chupava, minha Pila, e rebolava no Pau de Jaime.
Por fim, Jaime não se aguentou, e enfiando tudo no cú de Tomé, deu um urro e gozou feito Boi, no cú de Tomé.
Eu ao sentir aquilo, enfiei tudo goela abaixo de Tomé, e enchi-lhe a boquinha de meu Leitinho, coisa que o ia afogando, pois quase não conseguiu respirar…
Depois desta, Tomé era o único, que não tinha gozado, mas logo deu uma ideia…
Tomé: - Para terminar com chave de ouro, quero, que meus machos, me mijem por cima, os dois ao mesmo tempo, que dizem?
Jaime olhou muito sério para Mim, como, que a perguntar; - Que quer este doido?
Eu entendi sua cara e disse:
- Vamos para a casa de banho.
E lá fomos os três.
Tomé entrou na banheira, sentou, mas depois deitou, e disse:
- Vamos lá, façam xixi por cima de Mim, cara, barriga tudo.
Eu saltei para dentro da banheira, chamei Jaime, e um ficou aos pés, outro sobre a cabeça de Tomé, e Eu fui o primeiro a começar, fazendo apontaria a sua barriga, pois estava por cima da cabeça.
Jaime não entendeu muito bem a coisa, mas também Ele começou a fazer xixi, evitando a cara, mas às tantas, Eu disse:
- Acerta-lhe a cara, estás em melhor posição, que Eu!
Jaime olhou muito sério para Mim, mas fez apontaria, e seu xixi, saia com uma pressão, que conforme batia-lhe na boca, logo saia.
Tomé, enquanto nós fazíamos xixi, Ele próprio masturbava-se, gozando à doidada.
Depois de tudo acabado, tomamos um banho, os três juntos, limpamos e cada um foi para seu quarto.

Isto durou dez dias, primeiros cinco dias seguidos, depois dia sim, dia não, até Jaime se ir embora, Eu e Tomé estivemos mais cinco dias, e ai, era todo o dia festa, mas nem sempre com xixi…

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