Sou Juliana, tenho 19 anos, e resolvi escrever algo que aconteceu na minha vida. Começava o ano de 2017, e, meu namorado passou no vestibular e foi morar e estudar em São Paulo. Sem ter muita noção do que aquela distância ia fazer com nossas vidas, continuei mandando nudes (fotos nuas) pra ele pelo whatsapp... Ele também de vez em quando me mandava algumas dele peladão, principalmente na frente do espelho, mas sempre procurando esconder o rosto. O combinado era de vermos as fotos e apaga-las imediatamente. Normalmente eu tirava fotos usando o espelho do banheiro ou do meu quarto. Só que um dia, selecionei algumas fotos que tinha acabado de tirar no banheiro e acessando o whatsapp mandei rapidamente as fotos, e sem perceber errando o nome do destinatário: - Meu namorado se chamava Paulo e errei clicando onde estava o número do meu pai cadastrado como “Pai” mesmo (próximo um do outro) que nem percebi na hora. Eu era a caçula e a única ainda solteira... Meu pai estava com praticamente 60 anos: alto (1,95 m), meio calvo e com aproximadamente uns 90 kg. Somos uma família muito religiosa e sempre fui muito controlada pela minha mãe que era daquelas beatas que frequentava igreja indo a quase todas as missas. Já meu pai um homem muito sério e de pouca conversa... Mas é um pai carinhoso até hoje. No dia seguinte, estava pronta pra ir pro colégio pegando uma carona com meu pai, quando ele chegou no meu quarto dizendo que precisávamos conversar. Ele entrou com o seu celular na mão e me fazendo sentar do seu lado na minha cama, abriu o celular me mostrando as fotos que lhe mandei por engano. - Que fotos são essas Juliana? Na hora engasguei e meu coração começou a disparar. Rapidamente me dei conta que tinha lhe mandado por engano. - Ai pai, perdão, mandei pra você sem querer! - Era pra quem as fotos? - Pra ninguém pai... Só tirei pra ver como ia ficar. - Não mente Juliana... Ia mandar pro namorado, não é? As lágrimas começavam a descer pelo meu rosto. - Ia sim pai!... - Você já mandou outras fotos assim pra ele? Disse que sim explicando que a gente sempre apagava as fotos do celular. Ele pediu meu celular que estava jogado sobre a cama, e manuseando virou pra mim me mostrando na galeria do celular onde estavam inúmeras fotos minhas, inclusive aquelas que eu tinha lhe mandado. Na realidade eu só apagava no whatsapp achando que era o suficiente. Ele enxugando minhas lágrimas com os dedos. - Também não é assim filha... Não precisa ficar desesperada por causa disso, combinado? Só vou pedir pra você não ficar mais mandando esse tipo de foto pra ele. - Tá bom pai; eu prometo!... Só que tivemos que sair rápido de casa pra que eu não perdesse o horário da primeira aula. Chegando em frente ao colégio ainda faltava uns 10 minutos pra eu entrar, e ele pediu pra que eu não apagasse ainda as fotos no meu celular. - Mas pai, não é melhor eu apagar? - Deixa pra logo mais a noite, depois que eu chegar do serviço. - Mas por quê? - Quero só dar mais uma olhada nas fotos; você deixa? - Vou ficar com vergonha! Ele segurando meu rosto e me dando um beijo. - De mim filha, você não precisa ter nenhuma vergonha, tá? Você sabe que te amo muito e nunca vou querer te magoar. Concordei, e antes de descer do carro. - Você não vai falar nada com a mãe não, né? - Não se preocupe, vai ser um segredinho só nosso; combinado? Naquele dia foi difícil prestar atenção nas aulas, e voltando pra casa fiquei o tempo todo pensando que meu pai logo mais ia ficar olhando novamente aquelas fotos (+- umas 20) minhas peladas. Ele chegou, tomou seu banho e só foi até o meu quarto quando minha mãe saiu pra ir à missa das 19 horas. Ele entrou no meu quarto e trancando a porta sentou na cama. Entreguei-lhe o celular e ele pediu pra que eu sentasse do seu lado. Logo na primeira voto onde eu estava pelada de frente, onde dava pra notar que eu me depilava, ele olhando pra mim. - Você raspa sua cona filha?... - Raspo sim!... - Você fica com ela sempre assim, carequinha? - Fico!... É que algumas vezes tirei fotos dando close na minha buceta pra mandar pro meu namorado. Logo duas fotos na sequencia apareceu uma da minha buceta que é bem carnuda... Meu pai passando o dedo sobre o celular como se quisesse fazer carinho na minha xana. - É linda filha... Sua cona é muito linda!... Eu que antes estava hiper nervosa fui ficando calma a ponto de curtir as fotos junto com meu pai... Estava adorando ver meu pai me elogiando ao invés de ficar me recriminando. Quando apareceu uma foto do meu namorado que era bem gordinho, na frente do espelho tentando mostrar seu bilau duro que não passava de 10 cm; meu pai rindo. - Que coisa horrorosa filha... Esse é o seu namorado? Voltei a ficar com o rosto vermelho de vergonha. - É!... - Hahahahaha... O peruzinho dele parece até de uma criança de cinco anos! - Pai????... - Estou brincando filha... Mas que é muito pequeno; é!... E mais algumas fotos adiante, uma em que eu tirava empinando meu bumbum, ele novamente passando o dedo na tela do celular. - Caramba filha... Seu traseiro também é muito bonito. Não era nenhuma menina magrinha e cheia de curva; mas apesar de ser um pouco cheinha com seios e bumbum fartos, sabia que muitos homens me olhavam com certo desejo. Depois de ele ver todas as fotos, começou a apaga-las deixando uma da minha xoxota e outra da minha bunda. - Posso mandar essas duas pro meu whatsapp, antes de apagar? - Não tem perigo de alguém ver no seu celular? - Não tem não... Nem dá pra ver que são suas!... Acabei concordando e depois de tudo concluído ele me devolveu o celular, me dando um beijo e saindo do meu quarto. Eu que estava sem sexo fazia mais de quatro meses, aqueles momentos junto com meu pai me deixou tão excitada que acabei pegando minha escova de cabelo, enfiando o cabo na minha xoxota e socando até ter um orgasmo. Novamente no dia seguinte indo pro colégio com ele, voltamos a conversar sobre as fotos e acabei perguntando sobre as duas que ele tinha enviado pro whatsapp dele, se ele já tinha deletado. - Ainda não... Vou olhar mais um pouco e prometo que vou apagar, ok? E novamente parando o carro próximo ao portão do colégio e faltando ainda alguns minutos ficamos conversando e eu já totalmente solta com meu pai, resolvi perguntar por qual motivo ele estava fazendo questão de ficar olhando aquelas duas fotos, e ele também sem nenhuma outra desculpa me falou que olhando as fotos poderia ficar me imaginando pelada. - É pai? Noooosssa; é mesmo? - Você fica chateada por eu falar isso? - Não pai... Não fico não... Só acho estranho, já que você é meu pai. Paramos de tocar no assunto das fotos, mas eu ficava curiosa pra saber se ele continuava com aquelas duas fotos minhas no seu celular e provavelmente passando o dedo sobre a tela imaginando estar passando na minha xoxota. Meses depois, já sabendo que o Paulo nem viria mais nas férias pra pelo menos me ver, passei a usar mais constantemente o cabo da escova de cabelos pra ficar socando na minha buceta até gozar... Estranhamente passei a pensar na figura do meu pai enquanto me masturbava. Minha mãe era quem se preocupava com meu horário de acordar pra não perder o horário do colégio quando eu relaxava após ser acordada pelo despertador, querendo dormir mais alguns minutos. Minha mãe tinha ido passar o final de semana na casa da minha avó, e na segunda-feira dei bobeira e acordei muito atrasada. Tomei um banho rápido, e mal tinha entrado no quarto tirando a toalha que cobria meu corpo nú, quando de repente a porta abriu e meu pai me flagrando completamente nua... Rapidamente peguei novamente a toalha sobre a cama colocando-a na frente do meu corpo. - Vamos mais rápido filha... Você ainda tem que tomar o café! Passado o susto resolvi deixar de lado aquela minha frescura e voltei a jogar a toalha sobre a cama deixando meu pai ficar me olhando enquanto pegando a calcinha fui vestindo-a. - Já estou indo pai... Só mais dois minutos, tá? Ele ainda ficou parado na porta até que comecei a vestir minha calça balançando meus peitos. Tomei um café bem rapidamente e fomos embora. Chegamos, e pronta pra descer do carro dei-lhe um beijo e ele sorrindo. - Adorei te ver peladinha!... Eu também sorrindo. - Também gostei pai!... E na terceira vez que deixei meu pai me ver pelada trocando de roupa; sem minha mãe estar em casa, ele se aproximou e me abraçando foi passando a mão na minha bunda e a outra no meu peito fazendo uma leve massagem. Sorrindo pra ele. - Oh, cuidado hein? Sua filha está a muito tempo sem namorado. Ele rindo e dando um tapinha na minha bunda. - Posso ficar no lugar dele? Eu já sentia algo na sua virilha encostando um pouco acima do meu umbigo (ele muito mais alto). - Não sei pai... Será que pode um pai namorar a filha? - Se for um namoro bem escondido; pode sim! Rocei meu corpo na sua virilha indicando que sabia que ele estava excitado. - Então vou aceitar ser sua namorada! - Posso começar beijando sua boca? - Pode!... E ganhei um beijo jeito de tesão, que quando ele levou a mão na minha xoxota eu sem nenhum constrangimento fiquei passando a mão na sua virilha onde dava pra perceber seu pau duro, que pela extensão parecia ser grande. Como era uma quarta-feira, ele lembrou que a noite era dia da minha mãe ir à missa... Entendi o recado e fiquei o dia inteiro ansiosa pra chegar a noite. A tarde tomei um banho e coloquei um vestido bem solto já imaginando o que ia acontecer. Meu pai chegou do serviço, também tomou seu banho e já ficou de pijama (short e camiseta). Cinco minutos depois que minha mãe saiu, fui pro meu quarto e meu pai veio logo atrás. Entramos, trancamos a porta e após me beijar na boca foi tirando meu vestido, minha calcinha e por último o sutiã. Ávida pra ser fodida pelo meu pai fui ajudando-o a tirar seu short... Quando ele tirou a cueca é que fui ver o tamanho da encrenca que eu ia enfrentar. Meu corpo tremeu todo como se estivesse levado um choque vendo aquele pauzão que devia medir mais de 22 cm e bem grosso. Colocou-me deitada e veio me beijar mais um pouco e chupar meus peitinhos antes de pedir pra ficar de quatro... Tinha chegado a hora que eu ia ter novamente sexo depois de quase sete meses só me masturbando sozinha. Meu pai colocou na portinha e foi empurrando me fazendo soltar gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo... Parecia que meu pai ia me rasgar ao meio. Mas bucetuda como eu era, aguentei tudo e comecei a gemer bem alto. - Mete pai... Mete... Mais forte... Hhhhhaaaaa... Hhhhhaaaaa... Voou gozar pai... Vooouuu gooozarrrrr!!!! Ele aumentando a força das socadas que sua virilha batia na minha bunda fazendo um barulho bem característico. - Goza filha... Goza!!!!! Fui gozando e sentindo minha buceta palpitando em torno daquele mastro roliço, e ele ainda ficou socando por um bom tempo ante de tirar da minha buceta e gozar muito sobre minhas costas. Tanto eu como ele, sempre ficávamos aguardando uma oportunidade pra darmos uma trepada nem que fosse bem rapidinha. Mas oportunidades melhores foram aparecendo, principalmente quando minha mãe ia passar o final de semana na casa da minha avó ou quando ela arrumava alguma excursão com o pessoal da igreja. E foi justamente em uma excursão que ela saiu na sexta-feira e só voltaria na terça é que pudemos aproveitar o máximo. Eu que com meu namorado só fazia o sexo tradicional, com meu pai naqueles três dias acabei aprendendo de tudo. Primeiro foi quando ele chupou minha xoxota me fazendo quase ter um enfarto de tanto que gemi com ele lambendo, chupando e cutucando a ponta da sua língua na minha buceta... Acabei tendo um orgasmo espremendo seu rosto com minhas coxas. No domingo a noite foi a vez dele pedir e me pegando de quatro meteu no meu ainda virgem cuzinho... Quase morri sentindo aquela tora imensa e grossa entrando e arrombando meu cuzinho. Só fui me acostumar a dar a bunda pro meu pai depois da terceira ou quarta vez. Ainda continuo tendo como meu homem só meu pai, que me dá um prazer sexual que acredito ser difícil conseguir com outro homem.
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Conto realmente exitante gostei suas fotos são lindas seu pai e um homem de sorte ter uma filhona assim. Você e muito linda me deu um tesão do caralho ai que vontade de chupar essa bucetinha ate você gozar na minha lingua.