Foi tudo ao contário...

Desta vez, foi tudo ao contrário!
Em lugar, da Chefia me enviar para uma de nossas agências, foi uma delas, que pediu a minha presença.
E assim, lá fui Eu sozinho até essa agência, chegando lá, logo me apresentei, e dai fui para meu gabinete, escolhido pelo Chefe do departamento.
Fizemos uma reunião, e reparei, que estava lá uma Senhora, com ar de mandona, mas não era Ela, a Chefe, mas dava sugestões tipo, Ela, é que sabia.
Não liguei nenhuma, pois acima de chefe de Departamento, quem mais mandava ali, era Eu.
Começamos o trabalho, entretanto vi, que algo estava mal, e mandei chamar o Chefe=Gerente.
Veio Maria de Fátima, que logo disse:
- O Gerente teve de sair, que se passa?
Olhei para Ela por cima dos óculos, e disse:
- Mandei chamar o Gerente, se Ele não está agora, virá mais tarde, é com Ele, que quero falar…
Ela: - Porquê Ele, posso saber?
Passei-me do totisso, levantei-me e perguntei:
- Que se passa neste Departamento, hen?
Ela, que estava bem na entrada, dá um passo à frente, fechando a porta, com estrondo, e diz:
- Veja como fala com uma Senhora, ouviu, com quem pensa, que está a falar?
Dei uma gargalhada, e disse:
- Acima do gerente, só conheço uma pessoa, e essa pessoa, não é a senhora, mas sim Eu, por isso ponha-se no seu lugar, e me respeite, ponha-se a andar e chame já o gerente do Escritório! …
E nisto, voltei a sentar.
Ela veio até perto de Mim, e metendo um pé encima de minha cadeira, entre minhas pernas, disse:
- Sei, quem és Tu, ouviste? Gostas muito de sair com assistentes mais novinhas, mas hoje ou fazes, o que Te digo, ou estás fodido comigo, como-te até os colhões, por isso, que queres Tu do gerente?
Eu dei uma gargalhada, depois fiz cara feia, e levantando-me, empurrei-a para o lado e disse:
- Pera ai, que disseste a meu respeito? Olha, nunca um, ou uma, subordinada falou assim comigo, ouviste?
Que se passa aqui, onde está o gerente, quem o mandou sair, hen?
Ela balançou um pouco, mas nunca saiu de bem perto de Mim, e disse:
- Ele saiu, mas está quase a chegar, gostei da forma como agistes comigo agora, sabias? Quero convidar-te para jantares comigo, em minha casa, aceitas?
Eu: - Vou pensar nisso, agora vai à procura do Gerente, preciso tirar umas coisas a limpo, do que estou aqui a ver.
Ela deu meia volta, e saiu.
Reparei, que ia com cara feliz, por isso fiquei sem entender nada…
Uns minutos depois entra o Gerente meio suado, pois tinha ido visitar um cliente.
Não fiz perguntas sobre esse assunto, mas sim sobre, o que tinha encontrado no programa, ai se desvendou o mistério.
Hora de saída, minha pasta arrumada, e fomos saindo, um a um.
Maria de Fátima estava à porta à minha espera.
Conforme ia a sair, vi que certo funcionário ia com um sorriso no rosto, que pareceu ter visto passarinho novo, mas não disse nada.
Chegado junto de Mª de Fátima, logo Ela pergunta:
- Vamos no meu carro, ou no seu, Kapa?
Eu: - Cada um no seu, pois tenho de voltar para o hotel, não?
Ela concordou, e entrou em seu carro, fazendo sinal, segui Ela.
Chegado frente ao prédio, onde mora, estacionou o carro, e Eu por sorte fiquei logo atrás.
Entramos no Prédio, depois seguimos elevador acima, sem uma única palavra, chegamos ao quinto andar.
Ai Ela abre a porta, e faz sinal para Eu entrar.
Entramos, e Ela diz:
- Sinta-se em casa!
Claro, que não me senti em casa, mas fui tirando o casaco, e fui até junto da janela, para ver a paisagem.
Ai reparei em uma moça novinha, andava a meter a mesa, cumprimentei-a, mas Ela nem um aí deu.
Entretanto Mª de Fátima entra na sala e diz:
- Kapa se quiser algum whisky, pode servir-se, pois estou a acabar o jantar.
Agradeci, mas não me servi, ficando a ver a paisagem.
Algum tempo se passou, até que Ela me chama para a mesa, e a Moça nos serviu.
Depois de tudo servido, a moça saiu, e ouvi a porta, abrir, e fechar, sinal, que a moça se tinha retirado.
Jantamos praticamente sem muita conversa, finda a refeição, bebemos um café daqueles, que é feito por uma lamparina por baixo de dois globos de vidro (já não via isso, há anos).
Finda a refeição, Ela levanta-se e vindo por trás de Mim, mete suas mãos em meus ombros, e pergunta:
- O jantar estava bom, foi de seu agrado?
Respondi, que sim, só tinha sido pena, não termos conversado nada até então.
Ai Ela puxa-me a cadeira para trás, com uma força, que até me meteu medo, e diz:
- Não falei, nem fiz nada, porque a partir de agora, quero tudo, que tens por hábito dar às tuas garinas, entendes? Quero ser Eu a comer-te, chupar-te, lamber-te, e farás tudo, que Eu te mandar, pois vais ser meu escravo, o resto da noite!
Fiquei meio parvo, com a cena, mas senti minha cabeça andar á roda, e pensei:
- “Esta Puta, meteu algo no comer, só pode”
Depois disto, começou a despir minha camisa, minhas calças junto com sapatos, meias, cuecas e “Eu sem acção nenhuma”.
Todo nu começou por me pegar na Pila, que estava em descanso, e passou a masturbar, depois começou a lamber a cabecinha, para logo a enfiar toda na boca, parecia, que não via uma Pila á anos.
Eu deitado em um sofá, e Ela nesta azáfama toda, até que apaguei!
Não me lembro de nada, que se passou depois.
Quando por fim, acordei, estava em uma cama, preso pelas mãos e pés, e todo nu, fiquei sem saber onde estava, e como tinha ido ali parar, dei um berro, e Maria de Fátima aparece dizendo:
- Acordou, bem-disposto, foi?
Eu: - Que me aconteceu, porque estou aqui, assim preso?
Ela: - Calma, ninguém lhe fez mal algum, daqui para a frente, é que vai começar a festa…
Eu: - Tira-me daqui, ou Eu…
Ele: - (…) ou Eu, o quê, que fazes Tu, hen? Eu disse, que Te ia comer até os colhões, lembras?
Voltei a gritar, e aí, Ela ri, despe as cuecas, e enfias em minha boca, para logo começar a passar uma pena em minha Pilola, que estava meio murcha.
Eu bem, que rebolava, mas não dava para fazer mais, do que isso, por isso foi deixando andar, pois aquilo até estava a ficar bom…
Depois, que minha Pilola foi ficando crescidinha, Ela baixa-se entre minhas pernas e começa a lamber minha Pilola.
Ai sim, comecei a gostar, mas a sacana, estava com outras ideias, e por isso começou a lamber os dedos, enquanto lambia e chupava.
Logo de seguida, começou a rondar meu buraquinho, ainda tentei esconder, mas naquela posição, nada podia fazer, até, que Ela encosta um dedo em meu buraquinho, e fazendo pressão, o dedo entrou, fazendo Eu gemer.
Ela pareceu ter gostado de meu gemido, e começou a rodar o dedo, e ora entrava, ora saia, o que me ia dando um gozo extra.
Depois enfiou dois, e isso estava a ficar melhor ainda, mas Eu fiz:
- Umm, umm, não dava para dizer nada, pois tinha suas cuecas na boca, rss.
Esteve assim algum tempo, ora enfiava, ora tirava e sempre rodando os dedos em meu buraquinho, e lambendo e chupando minha Pila.
Aquilo estava bom, mas fui sempre gemendo, e tentando tirar as mãos, de onde estava, além de já me ter apercebido, que dali não ia conseguir sair.
Ela cada vez mais segura de si, ia-me lambendo/chupando e rodando os dedos no cú, o que me ia dando um gozo doido.
Às duas, por três, larga minha Pilola, tira os dedos do cú, e passa a lamber meu cuzinho, e ai fui ao céu e voltei, gemendo ainda mais.
Esteve assim uns bons minutos, até que pára e sai do quarto.
Fiquei meio sem saber, que fazer, mas ali preso, descontrai um pouco, mas foi mesmo só um pouco.
Entretanto Ela entra com uma cinta e um pénis artificial agarrado ao corpo, e a massajá-lo como, que a bater punheta, e diz:
- Vamos brincar um pouquinho agora, não é bebé? Vou comer esse cuzinho semi-virgem, tal como fazes com tuas assistentes, verdade?
Arregalei os olhos, e voltei a fazer barulho, e a tentar fugir, mas…
(achei engraçado, Ela dizer semi-virgem, será, que Ela não tinha percebido, que meu cuzinho, já sabia mais, que Ela?)
Bem, lá veio Ela com o brinquedo, primeiro pediu para o mamar, coisa, que ao me ver ainda com sua cueca na boca, me tirou, enfiando a ponta do brinquedo, e começou a ora entrava, ora saia, agarrando minha cabeça para não fugir.
Depois de ter lambido aquilo durante uns minutos, tirou-me o brinquedo, da boca, e enfiou de novo as cuecas.
Em seguida, pegou um Gel, que tinha ali à mão, e besuntou o brinquedo de uns 18/20x4cm com uma cabecinha razoável, mas não muito larga.
Depois voltou a lamber meu cuzinho, fazendo mais uma vez, Eu ir ao céu e voltar, em seguida enfiou dois dedos cobertos de Gel em meu buraquinho, que a esta hora, já piscava a pedir Pau rss.
Por fim subiu para entre minhas pernas, e foi encostando a cabecinha, em meu buraco, e muito nas calmas, foi enfiando-o todo em Mim.
Eu gemia e rebolava, fazendo como, que não estar a gostar da coisa, mas por dentro, estava a adorar…
Quando já todo dentro começou, ora a sair, ora a entrar, ao mesmo tempo, que ia massajando minha Pilola, que começava a ficar rijinha.
Depois, não sei como conseguiu, mas a verdade, é que conseguiu, começou a chupar minha Pilola, e ora entrava, e saia de dentro de meu cuzinho, ora chupava toda minha Pila, esteve assim uns mais de vinte minutos.
Eu apenas gemia e rebolava, até que às tantas, dou uns urros mais altos, e em segundos, senti minha Pila engrossar, e gozei à fartazana, dentro da boquinha de Maria de Fátima, esta não perdeu uma só gota, lambendo e chupando tudo.
Aos poucos foi saindo de dentro de Mim, e nessa hora, veio bem junto a Mim, e tirando a cueca, cai de boca em minha boca, e dá um beijo, largando ainda algum de meu leitinho, mas juntámos as línguas em um baile.
Foi nessa hora, que me foi desamarrando, primeiro uma mão, depois a outra, e ai agarrei-a puxando-a para Mim, e fui Eu, que a voltei a dar novo beijo, bem apertado.
Quando por fim, me vi todo soltinho, agarrei-a e perguntei:
- Porquê tudo isto?
Ela: - Apeteceu-me, mas agora, quero mais…
Rimos os dois, e disse-lhe:
- A próxima, sou Eu, que vou-te amarrar, mas diferente, e mais, acredita, tive medo, mas depois, até, gostei, pois foi a minha primeira vez.
Nisto peguei em suas mãos e perguntei:
- Onde fica a tua casa de banho?
Ela levou-me até lá.
Como tinha apanhado duas das cordas, com que Ela ou alguém me tinham prendido, conforme chegamos à casa de banho, dei-lhe um beijo, e puxando seus braços por trás, prendi-lhe os pulsos, e amarei-os.
Ela ficou sem perceber, o que se passava, e ai, peguei nela ao colo, meti-a dentro da banheira, e fi-la ficar de cócoras, Ela olhava para Mim, com ar de espantada.
Entretanto entrei também para a banheira, e com um pé, fi-la tombar para trás, como tinha as mãos presas atras das costas, não conseguiu levantar, e ai, comecei a fazer xixi, por cima de seus seios, barriga e até em sua cara, coisa, que pareceu na hora, não ter gostado, mas Eu estava bem apertado, por isso, Ela ficou bem molhada…
Eu ria, e Ela tentava desviar, mas apanhou com o xixi todo, principalmente entre os seios e barriga.
O xixi descia passando por sua Ratinha, até parecia ser Ela, que estava a mijar também.
Por fim, depois de sacudir a Pila, baixei à sua frente, e fi-la chupar a Pila assim acabada de fazer xixi.
Ela lambeu a cabecinha, e chupou-o até este ficar de novo bem rijinho, e ai ajudei-a a levantar, rodei-a para ficar de costas para Mim, e sem, nem ao menos, lá passar a língua, enfiei minha Pila, às secas, xana abaixo, fazendo-a gemer de dor no início.
Entrei e sai, sem piedade nenhuma, apenas segurando-a pelos seios, que lhe ia ora apertando, ora apenas fazendo carinhos, e mordia-lhe uma das orelhas, onde lhe ia dizendo:
- Comeste meu cuzinho, mas agora vais ter de gozar, que nem uma Puta, minha Cabra, goza, goza, ou não te vou largar esta noite.
Maria de Fátima, estava quase a perder as forças nas pernas, mas segurava-a e ora entrava, ora saia de sua xana.
Às tantas deixei-a ficar de joelhos, e continuava no entra e sai, agora fazendo-lhe caricias em seu clitóris, para ver se Ela gozava, pois até Eu já começava a ficar cansado.
Entretanto, Ela começa a gemer e diz:
- Aiiii vou, vouu aiiiiiiiiii gozooo gozzooo, vem-te também, goza dentro de Mim, dá leitinho à tua Puta, dááaa.
Não me segurei mais, e dando um urro mais forte, esguichei leitinho, dentro daquela Ratinha, (não foram litros, mas foi muito), pois conforme gozei, sai daquela Ratinha, e de lá começou a escorrer para o fundo da banheira.
Depois virei-a para Mim, e já sem amarras, agarramo-nos um ao outro, e demos o beijo mais gostoso da noite.
Entretanto, Ela ligou o chuveiro, e juntos tomámos um banho, de água bem quentinha, com muito gel e champô, rss.
Findo o banho, limpamo-nos, e fomos para a cama, que já estava arrumadinha, e limpinha.
Deitamo-nos e em pouco tempo, nos deixamos dormir, só acordando perto das dez da manhã, hora, que fomos tomar o pequeno-almoço na sala, que por sinal, estava tudo arranjadinho.
Finda a refeição, voltámos ao quarto, onde nos vestimos, e de seguida fomos para o serviço…
Ficou a promessa, de um dia, em breve voltarmos a encontrar, será?
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Comentários


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laureen Comentou em 01/12/2018

Ela lambeu a cabecinha, e chupou-o até este ficar de novo bem rijinho, e ai ajudei-a a levantar, rodei-a para ficar de costas para Mim, e sem, nem ao menos, lá passar a língua, enfiei minha Pila, às secas, xana abaixo, fazendo-a gemer de dor no início. Entrei e sai, sem piedade nenhuma, apenas segurando-a pelos seios, que lhe ia ora apertando, ora apenas fazendo carinhos, e mordia-lhe uma das orelhas, onde lhe ia dizendo: - Comeste meu cuzinho, mas agora vais ter de gozar, que nem uma Puta, minh

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laureen Comentou em 01/12/2018

caraca AMIGO DELICIA AMEI FOTOS LINDAS E TESUDAS BJOS LAUREE GRATA POR LER OS MEUS E COMENTAR BJ BJ AMADO




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Nome do conto:
Foi tudo ao contário...

Codigo do conto:
128539

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
30/11/2018

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6

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