Esse relato aconteceu em meados de 2010, eu tinha recém assumido minha identidade trans, e moradores da pacata cidade interiorana que eu morava estavam em choque. Nessa época eu tinha 17 anos estudava meu último ano de ensino médio, não foi muito surpreendente pois sempre fui afeminada, e todos achavam que eu fosse gay, mas muitos ficaram confusos ao me ver usando roupas femininas, brincos, salto alto e maquiagem. Minhas características físicas, sempre fui magra num estilo modelo, 1,78 de altura, pele negra, cabelos pretos, nesta época lisos na altura do ombro, alguns amigos me apelidaram de Cleópatra, porque eu usava franja reta e sempre passava delineador preto nos olhos.
Como a cidade era pequena, toda festa que acontecia, todos da cidade estavam lá, e eu sempre ia, e as pessoas sempre falavam de mim, eu estava sempre bem produzida, quase nunca pegava ninguém, pois todos tinham medo de ficarem falados, ainda hoje lá é assim. Mas eu gostava de ir pra me divertir, dançar, beber, curtir com as amigas. Numa dessas festas, aconteceu de um cara levar um fora de uma amiga minha, e não vou mentir, trinquei de rir porque o cara era escroto, fazia piadas de mal gosto comigo, machista. E daí ele se enfureceu comigo dizendo que eu tinha falado pra minha amiga dar fora nele, discutimos feio esse dia e ele ameaçou de me bater. Mas não brigamos, nossos amigos nos separaram e pronto.
Daí outro dia, fui numa festinha na casa de um amigo, e esse cara, Ralph o nome dele, estava lá, ele era amigo do meu amigo, fiquei tensa mas fingi que não estava vendo ele, e nessa festa bebemos muito, os guris fumavam narguilé e sabe se lá mais o que. Teve uma hora que eu fui pegar gelo pra preparar uma bebida e Ralph chegou na cozinha, só estávamos nós dois, fiquei tensa, ele pediu pra eu pegar uma cerveja, lhe entreguei e ele se aproximou de mim. Falou ao meu ouvido.
Por que você não fala comigo cara?-
Way, porque você vive falando que vai quebrar minha cara -
Eu falei isso?
Fala sempre.
É porque você fica me provocando…
Alguém chegou e interrompeu essa conversa estranha, ele estava muito bêbado, saímos dali, eu saí na frente e fui pro quintal onde estava rolando a festinha. Daí teve começou a tocar funk, eu e três meninas, as únicas mulheres ali, começamos a dançar, ele veio e começou a sarrar em mim, todos vendo aquilo, e eu me afastei, mas ele veio atrás e ficou sarrando, e os nossos amigos começaram a zoeira. E ele conseguiu piorar as coisas, eu fui usar o banheiro e quando abri a porta pra sair ele entrou e me segurou pra ficar lá com ele, me sarrando quando perceci ele estava com o pênis pra fora tentando tirar meu Short.
O Ralph é um cara grandão maior que eu de estrutura grande também, não é malhado, também não é gordo, branco leite, narigudo, não era um perfil que me atraía, o que me espantou foi o tamanho da piroca, dava pra segurar com as duas mãos. Ele tentou a todo custo transar comigo naquele banheiro, mas eu disse que não, ali era a casa de um amigo, e eu sou meia chata. Com muita insistência consegui sair do banheiro e os garotos estavam na porta e foi aquela zoeira, eles pegaram no pé do Ralph. Eu expliquei para meu amigo a situação, que eu não ia fazer uma coisa dessas na casa dele. E fui pra casa morrendo de vergonha. E como todo machão preconceituoso, ele veio tirar satisfação comigo no meio da rua quando eu voltava da escola, me acusou de tirar vantagem dele por estar bêbado, e me ameaçou mais uma vez.
E então nossa primeira transa aconteceu eu voltando de uma festa, sozinha, louca de bebida, ele não tinha ido a essa festa e me viu na rua deserta tarde da noite, nem me toquei que era rua da casa dele. Só senti meu cabelo sendo agarrado forte pela nuca, e uma puxada pra trás.
Aíii seu desgraçado! Solta meu cabelo. - Falei alto
Você não gosta de se aproveitar de bêbado? -
Você está louco, me solta ou eu grito. -
Idiota que fui em dizer isso, ele tapou minha boca com sua mãozona, e me levou pra dentro de sua casa, ele era enorme e forte, eu o chamava de ogro, e com tamanha facilidade me levou até seu quarto, eu me debatia mandando que me soltasse, ele me debruçou sobre a cama dele e deitou sobre mim, numa luta louca, ele tirou a bermuda dele e meu Short, minha calcinha, com uma mão ele mobilizou meu braço direito atrás das costas, e com a outra mão ele lubrificou o pênis com cuspe e posicionou no meu cuzinho, o pênis dele tem a glande cônica, facilitando a penetração, doeu muito, gritei, xinguei ele de desgraçado, ele não chegou de me enfiar tudo. Eu não queria ser estuprada por ele, e chorei diante de minha impotência.
Ralph para por favor. - Implorei chorando.
Ele meteu devagar Algumas vezes e parou. Saindo de cima de mim, vesti minhas roupas chorando, humilhada, e fui embora. Depois disso não saí mais, não fui a festas, não contei pra ninguém o que aconteceu. Alguns meses depois fui num aniversário de uma amiga, ele estava lá, mas fingi não vê-lo. Num momento em que todos estavam distraídos, ele sentou proximo de mim querendo conversar.
Pô cara eu queria te pedir desculpas. -
Eu não respondi.
Eu não queria te machucar, eu pensei que você estava se fazendo de difícil. -
Ralph eu não sou um veado. -
Eu não disse isso. -
Não disse mas pensa que eu sou. -
Tá desculpa aí. -
Beleza, mas eu de cá e você pra lá. -
Pro final da festa ele sumiu, eu fiquei tensa. Eu voltei pra casa sozinha, mas não tinha bebido, usei ruas diferentes da casa dele, mas não adiantou, ele estava na esquina da minha casa. Me esperando. Como a cidade todos sabem da vida de todos, ele devia saber que minha mãe tinha viajado pra fazer compras pra loja.
Se você tocar em mim eu grito. -
Não precisa eu só quero conversar. -
Não tenho nada pra falar com você. -
Só conversar cara. -
É Diana! Não estou afim. -
E como ele é muito impulsivo já avançou pra cima de mim e pegou meu braço, e pediu pra eu não gritar, que ele só queria conversar na minha casa.
Mas você está bem louco se acha que vou te deixar entrar na minha casa. -
E não sei como eu destranquei o portão e entramos quando dei por mim estávamos no sofá ele por cima de mim me beijando, eu estava sem acreditar.
Eu sempre quis ficar com você, me desculpa aquele dia. Eu sei que você não se aproveitou de mim, eu quero muito “fazer” com você. -
Eu senti misto de repulsa, medo e tesão, logo estávamos em meu quarto nos beijamos enquanto ele tirava nossas roupas, ele beijou meu pescoço, mamou meus peitinhos, dedilhou meu cuzinho. Eu ainda sentindo medo. Ele me pede pra chupa-lo, deitado em minha cama ele parecia um gigante, chupei ele o máximo que coube em minha boca. Ele me puxou pra cima dele para um beijo.
Eu quero muito comer você, você deixa? - Perguntou ele.
Você me machucou aquele dia. -
Prometo que vou fazer com carinho. Deixa amor? -
Eu acabei cedendo peguei um lubrificante e uma camisinha, e depois de besuntar o pau dele com o lubrificante, me posicionei em cima dele, pronta pra cavalgar. E o formato da cabeça do pau dele facilitava a entrada que doía bastante, ele sentou se na cama e me fez sentar de frente com ele, o pênis escorregando para dentro de mim devido ao lubrificante a pose, ele me puxando lentamente pelo quadril e me beijando. Até eu sentir a base do pau dele. Tinha entrado tudo, em seu rosto um sorriso de vencedor safado, me deu mais alguns beijos, e se levantou com seu pau dentro de mim minhas pernas em volta de sua cintura, transavamos e nos beijávamos com desejo de toda aquela raiva de paixão reprimida, perdemos a noção com todo o tesão, de quatro eu senti dor de seu pênis enorme e ele se sentiu poderoso em meus gemidos e lágrimas de tesão, foi uma transa longa demorada, não tínhamos pressa nenhuma de acabar. Ele procurou me dar prazer sendo carinhoso em alguns momentos, me beijando, metendo lento, o nosso gozo foi como cachoeira, primeiro eu em minha barriga, estávamos na pose de frango assado, minhas contrações do cuzinho lhe fizeram gozar logo em seguida. Ficamos na cama rindo de todas as vezes que discutimos, ele me confessou que se masturbava pensando em mim, e que eu era a primeira a aguentar o pau dele inteiro no cuzinho. Nossos corpos ficaram marcados pelo tesão, principalmente as costas dele por minhas unhas. Repetimos a transa e ele foi embora com os primeiros raios de sol, tomando cuidado para que ninguém o visse saindo da minha casa.
-----------------------------------
Bom foi esse meu primeiro conto. Desculpe por ter ficado longo, tentei resumir algumas partes, mas precisava contar os detalhes pra vocês entenderem. Espero que apreciem, beijos da trava!
Li o seu relato e gostei da história em si, mas com e cesso de detalhes, mas tudo bem, para o primeiro conto. Agora para frente o que vai mandar e o seu interesse em que objetivo vai se firmar. Falar de você, fantasiar ou falar dos outros. Mas coloque em sua cabeça, que comentários, não irão mudar sua vontade. Afinal quando se decidiu a entrar no site. Já tinha uma meta na cabeça organizada. Votado. Beijocas. Teca.
Votado - Delicia de conto !
Muito excitante. Ser pego por um cara grande com uma pica grande que sabe fazer meio com carinho e meio com força pode ser maravilhoso. O cara só precisa saber chegar e Re conquistar primeiro. Delicia de conto.
Votado
E o formato da cabeça do pau dele facilitava a entrada que doía bastante, ele sentou se na cama e me fez sentar de frente com ele, o pênis escorregando para dentro de mim devido ao lubrificante a pose, ele me puxando lentamente pelo quadril e me beijando. Até eu sentir a base do pau dele. Tinha entrado tudo, em seu rosto um sorriso de vencedor safado, me deu mais alguns beijos, e se levantou com seu pau dentro de mim minhas pernas em volta de sua cintura, transavamos e nos beijávamos com desejo
Adorei. Votei
E então nossa primeira transa aconteceu eu voltando de uma festa, sozinha, louca de bebida, ele não tinha ido a essa festa e me viu na rua deserta tarde da noite, nem me toquei que era rua da casa dele. Só senti meu cabelo sendo agarrado forte pela nuca, e uma puxada pra trás..... Li e tudo me encheu de ........T. Valeu.. Ah! te enviei um voto. bjs
Showwww
ele me debruçou sobre a cama dele e deitou sobre mim, numa luta louca, ele tirou a bermuda dele e meu Short, minha calcinha, com uma mão ele mobilizou meu braço direito atrás das costas, e com a outra mão ele lubrificou o pênis com cuspe e posicionou no meu cuzinho, o pênis dele tem a glande cônica, facilitando a penetração, doeu muito, gritei, xinguei ele de desgraçado, ele não chegou de me enfiar tudo. Eu não queria ser estuprada por ele, e chorei diante de minha impotência. Ralph para por fa
Esse também foi para meus Favoritos. Escreves bem. Muito bem. Uma delícia ler os dois que escrevestes, Novamente, parabéns....bjosssssss
Não há que pedir desculás gata, seu conto e fantastico e realitico. bjs....
Lindo , maravilhoso ! Adorei seu relato !
Muito tesão esse conto. Poste fotos sua e da transa caso tenha...
Que delicia... bem putinha...agora queremos mais relatos das suas deliciosas transas... ahhh poste fotos sua tbem amore... bjs
Deliciosamente excitante Continue escrevendo !!!
Parabéns, Diana. Vc escreve super bem. Lambidas no cuzinho
Que tesão! Posta umas fotos suas gata!😘😘
Simplesmente delicioso! Adorei