O Novinho voltou com fome de sexo

Olá gostosas e gostosos, como vocês estão? Espero que bem.
   Era um sábado a tarde eu estava chegando em casa e vi ele parado em frente em minha casa, encostado no muro me esperando. Quando eu reconheci Saulo, ainda de longe, minhas pernas tremeram e meu coração disparou. Ele tinha mudado um pouco, estava malhado, os musculos que ganhou lhe dava a aparência de estar mais alto, os cabelos castanhos escuro, a pele um pouco mais clara, deveria ter parado de ficar tanto tempo ao sol sem camisa, o rosto também estava mais maduro, já não parecia mais o moleque travesso que eu conheci a dois anos atrás.
Quando cheguei em frente ao portão ele sorriu do jeito de sempre, e meu coração parecia que ia sair pela boca.
- O que você está fazendo aqui? - perguntei.
- Eu vim te ver. - respondeu ele.
- Você não devia estar aqui, eu... - minha voz falhou.
Entrei em casa e ele me acompanhou mesmo eu não querendo que ele entrasse, me mantive longe dele, sem dar espaço para ele se aproximar de mim.
- Saulo é melhor você ir embora, eu não quero problemas, por favor! -
- Relaxa, minha mãe não está aqui e ela também não sabe que eu estou aqui. -
Saulo e eu tivemos um lance há dois anos atrás, ele morava num sobradinho do lado de minha casa, e ele é 5 anos mais novo que eu, eu não queria me envolver com ele, além da diferença de idade, ele morava do lado da minha casa, era um típico playboy, morava com a mãe que era uma mulher meio metida a perua. Ele havia pego o costume de vir em minha casa todas as noites pulando o muro pra ficar comigo, eu pressentia que ia dar merda esse nosso caso, mas ele era inconsequente e não me ouvia, a gente transava todas as noites e ele dormia comigo, já estava tão folgado que as vezes eu ia trabalhar cedo e ele ficava dormindo até mais tarde. Até o dia em que a mãe dele me esperou de manhã quando eu saia pra trabalhar e fez o maior escândalo. Ela mandou Saulo pra morar com o pai no sul, e eu fiquei arrasada e humilhada com a vergonha do escândalo.
Eu estava trêmula e ele percebeu, o filho da mãe mexe comigo e ele sabia disso.
- Vocês está tremendo? - disse ele com um sorriso cínico.
- Deixa de ser palhaço, sabe que eu não gosto disso. -
- Você sabe que eu gosto de você né? Eu nunca esqueci de você. -
Ele se aproximou de mim num movimento rápido, me pegou pela nuca e passou seu braço em minha cintura, puxou meu corpo junto ao dele e me beijou com tanto desejo e paixão, ele sentia mesmo a minha falta assim como eu sentia dele. Ele tentou me levar pro quarto, pedi para tomar banho antes. Então ele me acompanhou no banho, o moleque estava ainda mais gostoso com a barriga malhadinha, e pau que já era grande estava mais grosso, ele me olhava com o mesmo desejo que eu sentia por ele, a água caindo sobre nos enquantos nos beijavamos, ele passava a mão na minha bunda e ao mesmo tempo que lavava aproveitou pra colocar seu dedo no meu cuzinho me arrancando gemidos, já não aguentava mais e fomos pro quarto, na cama já partimos pra um 69 ele por baixo e eu por cima com a bunda pra cima, eu coloquei aquele pauzão retinho gostoso na boca e chupei, enquanto ele também me chupava e enfiava dedos no meu cuzinho e depois meteu sua língua quente em meu cuzinho, estava delirando quando ele me deitou de frente se encaixou entre minhas pernas, era a pose favorita dele, me olhar nos olhos enquanto me penetrava, ele ajeitou o pau ma minha entrada e forçou, senti meu cuzinho dilatando pra receber aquele pau robusto dentro de mim, fechei os olhos gemendo ele continuou entrando lentamente, eu apertava seus braços com as mãos, quando senti sua pélvis encostar na minha bunda, ele sussurrou no meu ouvido.
- Ainda está apertadinha. -
- Seu pau está maior. - respondi.
- Tô sabendo que você está dando pra outro. -
Abri os olhos e ele me olhava dentro dos olhos, havia uma malícia em seu olhar além do tesão. Ele tirou quase todo seu membro de dentro de mim quando estava quase saindo ele socou bruscamente de uma vez me fazendo dar um grito e repetiu o feito algumas vezes, pedi que ele parasse pois iria me machucar, e como seus braços prendiam minhas pernas para cima estava completamente vulnerável a suas metidas violentas, depois de várias estocadas ele enfiou seu pau em mim até o fundo soltou minhas pernas, permitindo que eu esticasse elas um pouco, minha virilha tremia de cãibras e tesão, ele passou uma de minhas pernas pro lado me colocando de ladinho sem tirar o pau de dentro e continuou metendo mais, socadas fortes e rápidas menos bruscas, depois deitou se ao meu lado e seu pau ainda estava dentro, descansou um pouco respirando ofegante, eu me sentia preenchida e desconfortável, nossos corpos colados e molhados de suor, ele foi me virando de bruços e por cima de mim fazendo movimentos de vai e vem sem tirar o pau de dentro de mim, eu estava exausta e queria parar mas ele não me ouviu, senti que seu pau inchou ele nos ajeitou até que eu ficasse de quatro ele engatado em mim de joelho na cama e me deu mais uma surra de pica onde eu só gemia com o rosto colado na cama o quadril arqueado, minhas pernas tremiam tanto que se ele me soltasse eu cairia e foi assim até ele gozar pela terceira vez seguida sem tirar seu pau de dentro de mim, não sei explicar em que momento eu havia gozado durante aquela foda selvagem onde eu não sabia distinguir a dor do prazer. Ficamos deitados um do lado do outro ele me fez carinho no rosto e me beijou. Me ajudou a chegar no banheiro e me banhar, vendo o estado que fiquei ele me pediu desculpas pois juntou todas suas emoções de tesão guardado a mais de três meses sem transar, a saudade, a paixão e o ciúme.
Dormimos abraçados e eu ainda tive que colocar um travesseiro entre seu quadril e minha bunda porque o filho da mãe queria mais...
    O resto do fim de semana eu conto em outro conto.
Muito obrigada pelo carinho de vocês as mensagens, os comentários e os votos. Beijos da trava e até a próxima!