O Bombeiro Negro Gato Carioca

Estou meio nostálgica, só publicando os contos do passado, mas é que na minha época de saída da adolescência eu tive mais experiências, minha fase de descoberta, que eu chamo de pesquisa sobre os homens (risos). No que hoje sou mais ponderada, escolho com mais critérios meus parceiros, pra mim uma rapidinha, um sexo de qualquer jeito, desconfortável, não me satisfaz, e se for esse o intuito do cara, eu já prefiro nem sair de casa, passar por todo o processo de se preparar, embelezar, perfumar pra uma trepada de medíocre.

Essa história também aconteceu na cidadezinha de interior que cresci, ela é margeada por um rio, e tem um cais, uma espécie de pequeno porto, que é a atração turística da cidade, e devido ao rio a cidade conta com os serviços da Marinha, também tem uma base da aeronáutica, mas o fato é que minha casa ficava quase de frente para o conjunto habitacional deles, e o engraçado era que sempre era mandado pra nossa cidade uns marinheiros gordos (mais risos) casados, sempre mais velhos, acima dos 36 com esposas e filhos, militares casam rápido, impressionante. E eis que chega um marinheiro novato, o cara tinha 1,80, negro mulato, todo malhado, umas pernas lindas, quando ele passava correndo ou de bike na porta da minha casa eu parava de respirar, o cara era muito lindo mesmo, cruzes que delicia . Tinha chegado solteiro, e tinha no máximo uns 28 anos, acho tinha menos, mas ele tinha mais que 22 porque ele tinha cara de homem já e patente, (eu sei lá o que é patente, mas as pessoas falavam).

Logico que todas as mulheres repararam aquele deus africano que nos comtemplou em nossa humilde cidadezinha, cheguei de comentar que ele era carioca? Pois é as mulheres as novinhas caíram matando em cima dele, como as piranhas do rio, e ele passou o rodo, até ficar falado de que ele pegou todas as mulheres da cidade, o mal dessas cidades de interior. Pouco tempo depois eu fiquei sabendo que ele tinha enturmado com meus colegas de classe, e montaram um timinho de basquete, os meninos viviam enturmados com ele, e com um defensor publico nerd novinho, que será outra história.

A primeira vez que falei com esse marinheiro, eu estava no mercadinho escolhendo uns ingredientes para fazer bolo, dai ele passou por mim no corredor e me disse oi, eu cheguei de olhar para trás verificando se ele falava com outra pessoa, e respondi oi muito tímida. Ele disse que estava com vontade de comer um doce e que estava procurando alguma coisa gostosa e sorriu pra mim, eu sugeri a ele um brigadeiro, ele disse que não sabia fazer. E por fim ele escolheu o doce dele, eu enrolei pra ir pro caixa, meio que sem folego. E depois disso sempre que ele passava na frente de minha casa ele me cumprimentava, até que um dia ele veio na loja de roupas da minha mãe que fica ao lado de nossa casa, ele disse que queria ver umas cuecas que minha mãe tinha dito. Imagina minha vergonha, peguei umas cuecas ele escolheu modelo box, e acabei colocando uns tamanhos P e M, nem estava prestando atenção, ele pediu maiores, coloquei as G pra ele ver.

- Tem maior? – Perguntou ele

- Tem mais essas são G, e você nem é gordo... –

- É porque eu não gosto que fica me apertando –

- Tá se quiser pode experimentar uma. –

- Hmm será que eu posso levar, e se não ficar boas tu pega comigo. –

- Tá, pode ser! –

- Então me dá teu numero, eu te mando mensagem mais tarde. –

Eu não estava acreditando no que estava acontecendo, e quando a noitinha recebi mensagem no whats: “hein, tem como tu vir aqui ver as cuecas, eu moro na ultima casa aqui do conjunto”. Eu tentei de todas as formas ficar calma, mas meu coração estava acelerado, eu já tinha tomado banho mas mesmo assim tomei outro, pra garantir (risos), e fui, por causa de umas árvores a entrada da casa ficava um pouco escuro, os portões eram de grades e ele deixou a luz desligada da varanda, eu ia lhe chamar quando ele disse que eu entrasse o portão estava aberto, entrei e ele me pediu pra esperar na sala, enquanto ele foi trancar o portão.

- Eh, tu falou pra alguém que tu vinha aqui? –

- Não, porque? –

- Nada, pra saber. Tem compromisso hoje? –

- Não, que compromisso? – ri um pouco.

- Hmm então toma uma cerveja comigo. –

- Eu não bebo cerveja. –

- Eu tenho vinho. Espera! –

Ele foi a cozinha e voltou com uma taça e uma garrafa de vinho, e me serviu. Estava nítido o que estava rolando, mas eu tinha muita insegurança pra interagir com homem, ainda mais um que era tão gostoso.

- Jota, mas não tô entendendo você não me chamou pra eu vir buscar as cuecas? –

- Chamei pra tu ver se ficou apertada – e sorriu malandro.

Nem me deu tempo de pensar, ele se levantou e tirou a bermuda, e ele já estava sem camisa, cara ele estava na cueca branca, e o volume dele estava bem marcado.

- O que você acha? –

- Eu não sei, você quem vai usar, o que você acha? –

- Pelo que me falaram de você, eu achei que você era diferente. –

- Quem falou o que de mim? –

- Um parceiro aí, ele falou que você mama gostoso. –

Ele sentou ao meu lado e puxava minha mão pra pegar o pau dele, e depois do terceiro copo de vinho, eu criei coragem e baixei lhe a cueca, e aquele pauzão negro grosso com a cabeça roxa, cara salivei, e lhe chupei com vontade, ele apenas se acomodou e melhor no sofá de vez em quando me acariciava os cabelos, mas me deixou curtir sem pressionar, foi muito gostoso tentar engolir o pau dele e lambe-lo, não sei por quanto tempo ficamos nessa acho que viajei de olhos fechados me deliciando naquele momento, e senti ele erguer o quadril e segurou minha cabeça um pouco e gozou na minha boca, eu confesso que não gosto disso, tenho um nojinho, mas não tinha como voltar atrás e sem saber o que fazer com aquilo na minha boca eu engoli e fiz uma careta depois.

- Me arruma um copo de água? –

- Hahahah! Claro uma mamada e um copo de água não se nega a ninguém! –

Então ele me deu água e me deu mais vinho, que eu já nem queria mais, ele me confessou que alguém tinha dito que eu mamava gostoso e que era fogosa, mas não revelou quem, e que o intuito dele era um transa rapidinha, mas que eu merecia uma transa de responsa. E nisso me beijou, me levou pro quarto dele, me deu muito muitos beijos e tirou a roupa que eu usava, ele exclamou “porra se não fosse esse pintinho tu era uma mulherzinha mesmo hein?!” e fiquei admirada quando ele me chupou, ele foi o primeiro cara que fez sexo oral em mim, e eu delirei, ele me engolia por inteiro enquanto eu gemia totalmente a mercê do Marinheiro Negro Gato, e depois me fez um beijo grego, o famoso cunete, que também foi divino, meu pênis babava, eu não tinha controle de meu corpo, e quando ele me deitou de ladinho e encaixou seu pênis no meu cuzinho, e ele tinha um pênis de respeito, mas estava tão lubrificada e relaxada, ele me mordia a nuca e segurava meu pênis, eu mordia o lábio pra não gemer alto, enquanto eu sentia aquele pau me invadindo. Mas ele foi delicioso, em todas as posições, me beijou tanto, e de quatro eu chorei (risos sempre) é uma pose que tenho sensibilidade. Por fim eu gozei sem me tocar e ele se demorou, segurando seu orgasmo pra me fazer enlouquecer, gozou em minha barriga, me lavando com seu esperma, era muito pra uma segunda gozada. E antes de eu ir embora ele me levou paro o banheiro e me penetrou em baixo do chuveiro. No outro dia eu passei o dia deitada e sentada de ladinho, ficar de pé me deixava tremula. Mas ele era o cara no sexo, talvez o melhor!

Meus lindos e lindas, desculpem mais um conto enorme, mas é que sou detalhistas, gosto de envolve-los em minhas lembranças. Obrigada por todas as mensagens, os comentários, sempre os leio e fico feliz com o apoio de vocês. Beijos da trava, até o próximo!