- Buh! - Ele disse já se preparando pra entrar.
- Tá parecendo bandido, pulando muro entrando pela janela. -
- Você gosta né... -
- Não, nem um pouco. - Me enrolei na toalha.
- Precisa cobrir não amor, eu vim te ajudar. -
- Eu não te pedi ajuda. -
- Hmm minha marrentinha! -
Ele me abraçou por trás e já beijando minha nuca querendo tirar minha toalha.
- Sai Saulo, tô cansada, você não faz nada, amanhã eu levanto cedo, não! -
- Pôh tu só fala mal de mim. -
- É que eu to cansada. -
- Só um pouquinho. -
Eu não aguentava isso, e começava a rir, ele achava que era provocação que eu estava fazendo charminho, e quando eu começava a rir ele se aproveitava. Ele ainda estava me agarrando por trás, logo ele tirou minha toalha, e me tocou meu pênis, me segurou o rosto e me beijou, eu segurando suas mãos, ele enfiou a mão na minha calcinha. Eu lhe chamei de tarado, ele ficou ainda mais safado, disse que meu cheiro estava gostoso, eu sentia o pau dele super duro na minha bunda. E logo suas mãos exploravam todo meu corpo, e mesmo que eu tentasse resistir, eu não conseguia, e a forma como ele era um safado, quando ele enfiou dois dedos em minha boca enquanto ainda me beijava, ele molhou aqueles dedos compridos com minha saliva e depois os enfiou no meu cuzinho, gemi e me arrepiei, logo estava deitada na minha cama ele por cima, beijando meu corpo, tenho bastante sensibilidade no peito e nos mamilos, ele descobriu isso na segunda vez que transamos, então ele ficava lambendo e chupando meu mamilo, eu segurando sua cabeça, com os dedos entre seus cabelos, porque às vezes ele mordiscava meu mamilo, mesmo eu lhe implorando pra que não fizesse isto, eu gemia alto, ele descia beijando meu corpo e depois chupando meu pau e tudo isso enquanto me dedilhava, quando ele veio me beijar eu estava mole, completamente relaxada era o ponto pra ele me penetrar, era como me hipnotizar, de repente seu pênis me invadindo, eu só sabia gemer e enfiar minhas unhas em seus ombros, poha ele não tibha noção que o pau dele era grande, ou tinha e essa era sua estratégia pra eu não lhe impedir. Eu pedi pra ficar por cima, e cavalguei naquele safado, estava bem lubrificado, eu sentava devagar, ele me provocava com seu olhar e me mandava sentar: "Senta vai amor, senta no seu macho" ele era babaquinha, ficamos nessa pose até ele assumir controle, me colocar de quatro e me fazer gemer muito, eu nunca aguento essa pose muito tempo, ele era assim, parecia ter tanta experiência, fazia melhor do que qualquer um. Sem pudores, com atitude, sem frescuras e sempre procurando me dar prazer, ele sabia me fazer gozar de um jeito muito excitante, minhas pernas em volta de sua cintura seu pau todo dentro de mim, beijando e mordendo minha boca, apertando meus peitinhos. Eu gozei com ele como ninguém me fez gozar, e ele sempre demorava pra gozar, gozava no mínimo três vezes. E pra completar, quando eu não aguentava mais lhe pedia pra parar, a gente tomava banho pra dormir, ele sempre queria dormir pelado e de conchinha, e não me deixava dormir me cutucando as vezes entrava e eu brigava com tanto sono acabava dormindo. Acordava de manhã, ardida, na base de pomadas para assadura, e vontade de matar o filho da mãe que ficava dormindo na minha cama. Até ele nos arrumar um problema por conta de querer dormir todas as noites em minha cama.
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Meus amores o relato de hoje é praticamente só sexo (risos) pouco drama, espero que gostem, coloquei bastante detalhes, confesso que eu molhei a calcinha só de relembrar. Espero que sirva de ideais para as aventuras de vocês, aguardem os próximos contos. Super beijo da trava!
EXCELENTE, VOTADO!
delicia queria eu ter essa sorte de ter vc
Amei, gostei muito e votei!
Bom demaisss....votado
Amei e saiba q foi sexo na medida certa. Bjs
Ai que delicia! Nada como um macho comedor e tarado, adoro, votado bjs
, ele descia beijando meu corpo e depois chupando meu pau e tudo isso enquanto me dedilhava, quando ele veio me beijar eu estava mole, completamente relaxada era o ponto pra ele me penetrar, era como me hipnotizar, de repente seu pênis me invadindo, eu só sabia gemer e enfiar minhas unhas em seus ombros, poha ele não tibha noção que o pau dele era grande, ou tinha e essa era sua estratégia pra eu não lhe impedir. Eu pedi pra ficar por cima, e cavalguei naquele safado, estava bem lubrificado, eu