- Hey! O que você está fazendo? -
- Ah eu tô pegando a bola que caiu aqui. - Ele respondeu meio sem jeito.
- E como você entrou? -
- Eu pulei o muro. -
- Olha aqui, eu não quero que você pule o muro mais, vai que alguém vê isso é resolve fazer também. Quando cair a bola você me chama que eu pego. -
- Mas é que tu demora às vezes chegar em casa! -
- Way vocês esperam, vocês não vão morrer por causa de uma bola, sempre que eu chego vocês estão aí na porta, e não deve ser a única bola que vocês têm. -
- Foi mal, a gente não vai mais fazer isso. - Disse ele num jeito de menino arrependido. - Hein tu me arruma um copo de água? -
- Sim. Vou pegar. -
Eu vim até a cozinha e peguei água gelada pra ele e um copo. Quando me virei percebi que ele ficou sem jeito, na porta da cozinha, entreguei lhe a água e percebi que o moleque estava olhando minha bunda.
- Hein qual teu nome? - Perguntou ele me devolvendo o copo.
- Diana! - Respondi.
- Meu nome é Saulo! -
Foi só ali que reparei em Saulo, ele tinha pele clara, queimada de sol, pois sempre jogava bola sem camisa, era mais alto que eu, corpo magro malhado, típico de adolescente, o rosto era de rapaz, pele lisa, sem espinhas, olhos verdes, e cabelo castanho, um garoto bonito, se tratando de garotos.
- Ok Saulo, fala pros teus amigos não pularem o muro. -
E já o conduzi até o portão, onde os garotos estavam com caras de espanto. Me encarando. Ele saiu com um sorriso no rosto, e eu sem entender. Já queria voltar pra casa, antes que algum deles fizesse alguma chacota.
- Valeu pela água Diana! - Disse ele.
Depois desse dia começamos uma espécie de amizade, ele é um tipo playboyzinho folgado que me irritava muito, e ao mesmo tempo eu achava graça, mas eu lhe dava umas alfinetadas pra ele se tocar. Ele demonstrava que estava afim de ficar comigo, mas eu o julgava que ele só estava afim de divertir-se comigo, ou fazer piada com os amigos, e nossa difereça de idade meio que me incomodava. Mas ele era muito insistente. E ele me fez prometer uma coisa.
Ele fez a festa de aniversário dele num sábado, ele tinha me convidado e cobrado um presente, eu não sabia se ia ou não, mas dois dias atrás eu tinha ido ao shopping e comprado uma camiseta dessas marcas de skatistas que ele gostava. Então quando estava chegando do trabalho, ele me abordou no portão.
- Você vêm né, estou te esperando! -
- Ah não sei Saulo, tô morta de cansada. - Respondi.
- Meu nem começa, tu prometeu! -
- Ai Saulo eu vou ficar sem graça na tua casa, no meio dos teus amigos... -
Um dos amigos dele apareceu para busca-lo. E ele me intimou que caso eu não aparecesse, ele viria me buscar. Então eu tomei um banho, na dúvida do que vestir coloquei um vestido longo estampado,mais comportado possível (risos), peguei o embrulho com o presente dele e fui na festinha. Minha intenção era, eu entro cumprimento ele a mãe dele que acabei conhecendo outro dia, porque Saulo me fez conhecê-la, entrego o presente e volto.
Acabou que Saulo aprontou de gritar meu nome quando me receberam no portão, e me abraçou como se não tivesse me visto, eu fiquei super envergonhada, e quando ele abriu o presente.
- Cara eu não tô acreditando, cara olha isso! - Ele mostrou para os amigos dele.
- Porra você pediu a camiseta pra ela malandro? - Disse Quinzim.
- Claro que não, eu te falei que ia comprar ela semana que vem! -
Dai ele tirou a camiseta que ele estava usando e vestiu a nova, a que eu dei, ele era muito sem noção, todos ficaram reparando, por que o presente da Travesti foi o que ele mais gostou?
Eu queria ir embora naquele momento, mas ele não deixou, e eu acabei comendo e bebendo por lá, me livrou de fazer a janta (mais risos). Eu fui embora quando eu percebi que os parentes de Saulo começaram a perguntar para mãe dele quem era eu. Chegando no portão Saulo me alcançou.
- Já vai embora? Fica mais pôh! -
- Te falei tô muito cansada, eu ia ficar só pra te dar seu presente. -
- Mas você ainda não me deu o "meu presente". -
- Aí tá viajando né! -
- Deixa a janela aberta, tá? -
- Para Saulo, vai curtir sua festa. Deixa eu ir dormir. -
- Sério é pra deixar a janela aberta. -
Eu não deixei, e quando foi por volta das 03:00h da manhã ele bateu na minha janela e me chamou.
- Porra Diana, falei pra deixar a janela aberta. -
- Saulo, você está louco. Vai pra sua casa, olha a hora.
- Meu para de graça abre essa porra. -
Acabei abrindo porque ele ia acabar quebrando a janela ou acordar os vizinhos. Fiquei puta com ele, ele estava bem bêbado.
- Puta merda você tá querendo me ferrar? - Briguei com ele.
- Eu te pedi pra deixar a janela aberta. -
- O que você esta fazendo aqui? Tua mãe vai te procurar... -
- Eu esperei todo mundo dormir, a festa acabou tem horas. Eu estava esperando pra você me dar meu presente. -
- Ah cê tá bêbado, bem louco garoto!-
- Diana você me prometeu. Você não vai ter palavra? -
- Ai Saulo, eu não sei se vai ser bom... -
- Você sempre desfaz de mim. -
Num movimento rápido ele deitou por cima de mim, os olhos dele pareciam que estavam brilhando, o cabelo ainda úmido, cheiro de banho tomado, ele tinha se arrumado pra mim, mas eu tinha tanta insegurança de rolar sentimento e aquilo ser me machucar.
Quando eu senti seus lábios nos meus, não era a primeira vez, mas foi como se eu tivesse sendo beijada pela primeira vez na vida, seu beijo era doce, ele me dava leves mordidas e sua língua laçava a minha, era mais que um desejo de sexo. Eu me rendi ali, quando senti algo tão semelhante ao amor. A mão dele deslizou pelo meu corpo, alisando minhas coxas e apertou minha bunda, meu coração batia tão forte. Ele tirou a camiseta, ele era lindo, nada exagerado, era bonito, ele tirou minha camisola, e pegou meus peitinhos, lambeu e chupou,eu tive que pedir pra ele não deixar marcas, ele tirou a calça e a cueca e deitou se ao meu lado, e também tirou minha calcinha, foi tão intenso que nem senti vergonha, eu peguei seu pau e ele pegou o meu e nos tocamos enquanto nos beijavamos. Então ele pediu ao meu ouvido.
- Me chupa igual aquele dia amor. -
Nem pensei desci beijando seu corpo, sentinho seu cheiro seu gosto, e aquele pênis que era de tamanho considerável, para o meu padrão era grande, eu lhe chupei com calma, do jeito que eu gosto de fazer e ele se contorcendo de prazer, ele me pedia pra engolir todo, mas era difícil, chegava na minha garganta. Logo outra surpresa, sem aviso prévio ele me deitou na cama e também me chupou, foi diferente ele não tinha prática, mas foi tão gostoso, eu perdôo os dentes dele me arranhando, e o filho da mãe ficou me dedilhando enquanto me chupava depois lambeu meu cuzinho, eu fiquei louca como se estivesse levando choque por todo o corpo, não sei de onde vinha toda aquela atitude, ele sabia como me controlar, ele levantou uma de minhas pernas e com a língua lubrificou bem meu cuzinho, e sem dar tempo pra eu reclamar ele colocou minha perna em seu ombro encaixou seu pau e meteu a cabeça, soltei um grito involuntário, ele me beijando, me pediu pra relaxar. Minha perna tremia, meus olhos lacrimejando, ele dizia que eu era linda, ele me penetrou, cada estocada ele me dava um beijo e dizia coisas românticas, aquele boy me enlouqueceu, quando ele colocou minha outra perna em seu ombro e meteu com força eu cheguei a chorar de prazer, até sentir seu gozo dentro de mim e no susto gozei também, gememos e gritamos juntos.
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Meus amores, o conto ficou grande, nem sei se o site vai aprovar... Depois conto outras aventuras que vivi com Saulo, meu Breve Romance!
Gostoso conto. Safadinha. Deve ter sido um tesão
O conto está ótimo, gata.
Parabéns pelo conto...muito excitante
alisando minhas coxas e apertou minha bunda, meu coração batia tão forte. Ele tirou a camiseta, ele era lindo, nada exagerado, era bonito, ele tirou minha camisola, e pegou meus peitinhos, lambeu e chupou,eu tive que pedir pra ele não deixar marcas, ele tirou a calça e a cueca e deitou se ao meu lado, e também tirou minha calcinha, foi tão intenso que nem senti vergonha, eu peguei seu pau e ele pegou o meu e nos tocamos enquanto nos beijavamos. Então ele pediu ao meu ouvido. - Me chupa igual a
Adoro ler seus contos.. Me imagino vivenciando eles com vc. Que inveja do saulo.