Priminho 3

Ele parecia mais lindo, mais atraia minha atenção conforme nossa intimidade ia aumentando. Estava meio que gostando dele, mas fechava os olhos para isso. Passei vários dias, depois daquele dia anoite na cozinha, conversando sempre que chegava do trabalho ou antes de sair de manhã pra facul, com ele. E estávamos progredindo, por assim dizer, nossa afinidade.
Numa conversa que tivemos, ele me secretou até, algo que fiquei chocada; Um caso com sua tia, mas uma tia dele apenas, por parte de pai. Transavam sempre que podiam, com tais caronas que ela o dava, e em visitas à casa dela.
Recordo que no momento em que conversávamos disso, consegui alguns detalhes que ele descreveu pra mim perfeitamente:
- Ela viu em sua casa, um dia, alguns filmes eróticos, e no momento fez algumas brincadeiras com ele. Mais tarde, ela começou a conversar, expressando - segundo ele - intenção de deixa-lo atraído, ou excitado. E foi assim ao decorrer o dia, com brincadeiras e tals... Dias se passaram quando ele perguntou para ela se não daria para leva-lo até a escola, ela assentiu. Durante o trajeto, ela perguntava coisas sobre masturbação, sexo, namoro... e até sobre o tamanho do seu pau, - Ele disse que nesse momento - perguntou se queria ver para não deixar dúvidas, enquanto apertava com a mão o pau, foi ai que ela, muito safada, tirou o shorts e a cueca dele. - Segundo ele - naquele dia rolou de tudo, chupadas, boquete... e em outras vezes anal.
Fiquei molhadinha, confesso. Seu jeito de falar, suas mãos gesticulando na explicação, sua outra mão tentando amenizar a rola dura e grande que marcava ainda mais no short. Me deixou numa viagem só...
Depois desse dia, na faculdade e no trabalho, não conseguia parar de pensar nas coisas que ele tinha me falado, do jeito que tinha falado. Do nada, às vezes, me dava umas vontades de dar, meter gostoso com ele, ou com qualquer um que fosse, nem que um pouquinho, parecido com ele. Me segurava para não dar uma pausa no expediente, ou no estudo - no caso de estar na faculdade - para ir ao banheiro, socar minha xana até gozar gostoso, e lamber o gozo nos dedos depois.
Passei a ter umas vontades que nunca tinha tido antes, ou melhor, até que tinha, mas agora, bem maior. Minha coragem de realizar essa vontade, tinha como combustível, muito mais tesão. Estava mais difícil freiar-se.
Um dia saí dos limites, do bom senso; Pedi para o professor durante a aula, na faculdade, me deixar ir ao banheiro. Quando entrei, num dos compartimentos, fechei a porta, fiquei parada, pensativa por um momento, hesitando minha intenção. Meu útero se remexia, minha buceta pedia dedos dentro dela. Até que não aguentei mais, abaixei a calça, levei a mão por dentro da calcinha e comecei uma siririca, com tanta intensidade, que enfiava quase a mão toda, à movimentos tão fortes que parecia que iria arrancar minha vagina da virilha. Me contorcia e contraia toda, louca, fervente de tesão...
No final da tarde daquele mesmo dia, cheguei em casa, não havia ninguém, exceto meu primo - isso mesmo! Eu e meu primo a sós novamente - tomando banho. Entrei em silêncio, olhei de relance, enquanto passava em frente do banheiro, vi que a porta estava entreaberta, resmunguei:
- Ei! Nem pra fechar essa porta! Meu Deus em! Desse jeito... - No mesmo momento, feito um susto, ele gritou de la de dentro: - Desse jeito o que? Fica mais fácil de entrar aqui comigo? - Eu ri um tanto alto, de um jeito safada.
- É isso mesmo! - Respondi sarcastica, enquanto passava da cozinha para a sala, enfrente ao banheiro. Parei. E falei:
- Posso levar a sério aquilo que você disse!?
- Ha, ha... Está bem intencionada?
- Minhas intenções são das melhores. - Nisso, comecei a abrir aos poucos a porta, e fui entrando. Por trás do Box úmido, vi ele, que se enxaguava, e nem tinha me notado. Mas pensei melhor, e resolvi não entrar, apenas disse:
- Anoite a gente resolve isso, viu! - Em resposta ele riu, e disse um “aham”, meio desconcertado, de no mesmo momento ter me notado ali dentro.
Sai do banheiro, e segui para o quarto, fui tomar banho, na suíte... Quando terminei nossas mães ja haviam chegado. Conversamos até o cair da noite; eu, ele e elas.
Era uma sexta-feira aquele dia. Decidimos, depois de jantar, irmos ao cinema. Então fomos... Cheguei lá, nossas mães escolheram outro filme, um que nem eu, e nem ele queria ver, acordamos então, de cada qual assistir o seu escolhido. Elas entraram em uma sala, e agente em outra.
Quando chegamos, o filme já havia começado. Era um filme de comédia romântica, então, cenas mais picantes ja eram de se esperar. Se passaram umas meia hora, e eu ja estava pensando besteira. Até que não aguentei, aproveitei que na sala havia pouquíssimas pessoas, e passei a mão no pau dele. E ele começou a passar a mão no meu cabelo, peito, e a acariciar. Olhei pra ele e ri. Nesse momento ele riu de volta, e começou a tirar a calça...
Chupei aquele pau delicioso. Enquanto punhetava, passava a língua e chupava a cabecinha. Chupei, chupei, babei. Batia na minha cara, na bochecha, e olhava para ele, e voltava a mamar. Bem calminha e sem pressa, eu chupava, abocanhava devagarinho. Chupava plena. De vez em quando, parava e dava um olhadinha para ver se alguém estava vendo. Ele se esticava e fungava de tesão. Me xingava baixinho. Batia na minha, cara varias vezes. Até que parei, levantei para arrumar a postura, ele agarrou minha cara e me beijou. E me xingou mais uma vez.
Ainda segurando sua rola, que pulsava na minha mão, chamei ele para ir até o banheiro, ele não negou. Chego no banheiro feminino com ele. Ele aparentava um pouco de medo, disse para ele se acalmar, e relaxar, porque eu só ia fazer um trabalhinho diferente que estava querendo fazer. Ele tirou a calça toda, sentou no vaso e abriu as pernas, segurando o pau pra cima. Começo a tirar devagar minha roupa. Depois, segurei em seus ombros e comecei a sentar, rebolando, bem gostoso, e devagarinho. Ele enlouquecido, encostava e desencostava a cabeça da parede a todo segundo, como um maluco. Acelerava cada vez mais. Sentia seu pau bater no fundo. Queria aquela rola demais. Comecei a sentar cada vez mais rápido e rebolante. Como de reflexo, abraço ele e diminuo a velocidade. Começo a gozar, minhas pernas tremem, minha buceta ferve. Beijando seu pescoço eu me contraio uma ultima vez, saio de cima dele. Ele se levanta e fica em pé, como que me dizendo “Agora é minha vez”. Agacho e pego o pau dele, quente, miro aquela cabeça vermelha na minha boquinha e engulo. Chupo e babo bastante. Ele geme mais alto e começa encher minha boca, jorrar dentro dela, uma porra, que pela primeira vez estava achando uma delicia, saborosa. Não sentia um pingo de nojo. Acho que de tanto tesão meu paladar foi alterado.
Voltamos à sala e sentamos na poltrona. - Com o sorriso no rosto rs -.
Foto 1 do Conto erotico: Priminho 3


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Comentários


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cota português Comentou em 23/02/2019

Bom conto. Linda foto.

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julioepatricia Comentou em 09/02/2019

♥❤♥ Conto delicioso. Votado! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio. ♥❤♥

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 07/01/2019

DELICIA DE CONTO AMEI BJOS AMIGO SEJA BEM VINDOOOOOOOOOOOOOO OK Chupei aquele pau delicioso. Enquanto punhetava, passava a língua e chupava a cabecinha. Chupei, chupei, babei. Batia na minha cara, na bochecha, e olhava para ele, e voltava a mamar. Bem calminha e sem pressa, eu chupava, abocanhava devagarinho. Chupava plena. De vez em quando, parava e dava um olhadinha para ver se alguém estava vendo. Ele se esticava e fungava de tesão. Me xingava baixinho. Batia na minha, cara varias vezes. Até

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hedonista67 Comentou em 07/01/2019

Deliciosos , o conto e essa boquinha esporrada .

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Soninha88 Comentou em 07/01/2019

chupar um pau no cinema é tudo de bom!!! já fiz algumas vezes, dá o maior tesão do medo de alguém perceber e ver, uma vez um casal viu, mas eu não parei não!!! votado...bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Priminho 3

Codigo do conto:
131081

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
07/01/2019

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1