Comeu essa coroa.

Meu é nome Maria Eugênia, tenho quase 40 anos e sou viúva. Há algum tempo morava sozinha, mas passei a morar na casa de meus filhos. Fui para a casa deles, pois estava só, então eles disseram pra mim ir e ficar um tempo por lá, caso eu não quisesse morar definitivamente...
Moram cinco pessoas, todas adultas: marido e esposas de meus filhos (a). Fora uma criança, meu netinho, que completa 10 anos que mora por lá também, porém, fica mais na casa do pai. Já faz bastante tempo que eu não transo, ou melhor, anos. Desde o falecimento do meu marido, não mais tive orgasmos. Já faz um ano meio aproximadamente.
De uns tempos pra cá, no transito por exemplo, com meu carro, passei a sentir nas frenagens depois de ter restaurado os bancos, minha buceta inchada, e eu, excitada. É claro que pensamentos eróticos vem sempre nessas horas com mais intensidade, mas estou passando a ter com mais frequência esses “fogos”.
Meu filho de 25 anos tem alguns amigos que de vez em quando vem fazer churrasco. Entre esses rapazes, um me chamou bastante atenção, era um cara mais novo que meu filho, moreno escuro, mas não negrão, de semblante feliz, vivaz, mas dava para perceber sua safadeza, seu fogo, e isso me enlouquecia.
Esse rapaz se chama Luis, tem um metro e oitenta aproximadamente, tem barba feita desenhada, porte atlético de corpo, e de alma... Só me recaia calor. Tem 20,21, anos de idade.
Era um domingo e lá estavam eles, tomando cerveja, comendo churrasco. Como todos os dias cuido de minhas flores, não podia deixar de fazer só porque tem pessoas observando. Estava de camisola, mas quando vi que Luis estava entre eles, sossegado, sentado distraído e nem tinha me visto olhando pela janela, resolvi dar uma de velha gostosa. Fui ao guarda roupa e coloquei um fio dental, pensei em colocar algo mais ou sei lá, mas estava me sentindo maluca. Coloquei uma vermelha que tenho faz tempo.
Na saída pela porta caminhando para a área onde estavam as flores, percebi todos que estavam lá olhando, “quebrando o pescoço”, mas continuei meu caminho livremente e comecei rega-las. Concentrada na rega, dei empinadas de bumbum, safadamente. Acabei de regar todos os vasos e fui me virando, de volta para a porta de onde tinha saído, caminhei lentamente olhando no fundo dos olhos de Luis, ele, por sua vez, não esboçou nenhuma reação, apenas retribuiu de mesmo tom.
Mais tarde, escutava conversas deles, já um tanto embriagados. Conversas de quem comeu quem e coisas do tipo. E eu só escutando. Me transpareceu que Luis, muito quieto não falando nada, ou era virgem, ou tinha sido vitima desse romantismo que adolescentes se iludem. Ele ficava quase que estático, aparentemente bêbado. Mas seus olhos avermelhados me remetiam uma tristeza.
Voltei a assistir receitas no tablet.
Percebo passos vindo na direção da cozinha, quando o dono deles apareceu. Luis simplesmente olhou de relance bem rápido.
Pensei que naquele momento seria perfeito para falar com ele. De costas pegando cerveja na geladeira segurando a porta eu cheguei e disse um olá. Ele, bem receptivo, me respondeu educadamente. Dali começamos uma conversa.
Soube que não namorava, e também sentia em suas palavras a mesma tristeza de percebi antes olhando-o pela janela quando falava de seus relacionamentos amorosos. Parecia uma corrente de frustrações grande. Mas de vez em quando, suas palavras vinham de um jeito que me deixava instigada – sim, instigada com conotação sexual -, seu jeito de falar, gesticulando com as mãos, era, para mim, uma perdição. Seus lábios eram maravilhosos.
Disse que queria-o ver mais tarde, e perguntei quando iria embora. Passou-se um tempo e de dentro do quarto eu o chamei mais uma vez, e de vez pedi o numero dele sem muita enrolação e justificativas. Ele passou tranquilamente. Enquanto eu anotava no tablet, ele chegou bem perto de mim, eu vi, mas não reagi, segurou em minha cintura e me deu um beijo, quente e amoroso. E que pegada boa... Antes que pudessem ver a gente ali nos amassos, ele deu as costas rapidamente e saiu. Fiquei ali, pasmada e excitada.
Continuei a focar por ali, esperançosa em acontecer alguma coisa mais tarde.
Já era umas três horas da manhã quando escutei o barulho do portão sendo aberto e uma conversa ressuou em meus ouvidos dizendo que Luis iria ficar e dormir em minha casa, e como eu tinha acabado de acordar de pelo menos 10 min de sono decidi despertar de vez e esperar no que o combinado iria resultar. Logo, alguns foram embora e entraram meu filho, e Luis, que por sua vez conversava baixo sorrateando. Mandei uma mensagem pra Luis que respondeu de imediato, e que logo que meu filho o deixasse no sofá da sala e entrasse em seu quarto ele iria vir, esperei com um fogo de subir pelas paredes. Dali a alguns minutos, ele entrou, devagar. Eu estava deitada e disse pra ele acender a luz, quando ele acender eu estava de calcinha e sutiã. Luis veio pra cima, começou me lamber, e chupar meus peitos. Abriu minha perna e foi de cara. Aquela chupada me deixava louca. Aquela boca quente...
Logo começou a tirar sua camiseta, e eu fui pra cima, beijei, lambi o peitoral dele, o pescoço. Novamente queria ser chupada, então o forcei deitar e fui por cima, e enfiei a xereca na cara dele. Aquilo era ótimo, sentava em sua língua dura. Ele segurava e apertava minha bunda, me chupava de verdade. Sai de cima dele e comecei a tirar sua calça, tirei e o que pulou pra fora duríssimo foi um pau maravilhoso, negro e grande, com a cabeça rosada. Chupei com vontade, engolia quase que por inteiro, mas não cabia tudo. Chupei e lambi suas bolas deliciosas. Até quando ele segurou minha cabeça para que eu parasse, que já estava para gozar.
Levantei e fui por cima e sentei, comecei quicar, sem para e ritmada metia sem parar. Olhava em seus olhos que brilhavam de tesão, e socava ainda mais forte. Ficamos metendo assim até novamente e avisar estava para gozar. Me chamou de velha cachorra e disse estava guardando para esporrar forte na minha cara.
No calor do momento me pus de quatro e dei uns tapinhas na bunda chamando-o, ele veio com aquele pau ereto com aquela cabeça vermelha, pulsando, em minha bucetinha, me encouchou gostoso. Começou meter bem gotoso, com movimentos e sincronismo que denotavam talento. Aquilo me entorpecia. Eu rebolava. Gemia. E ele fungava igual um cavalo. Com dinamismo incrível ele segurou-me pelo pescoço, apertou. Me chamava de gostosa e me elogiava, isso me excitava. Ainda sem parar de meter segurou meu cabelo, puxou forte e com estocadas cadenciadas metia vorazmente. Eu queria gozar, e ele, acho, que queria também. Comecei a tocar siririca e logo estava eu, se envergando toda. Acho que com o tesão do momento ele acabou gozando também – isso que estava guardando para esporrar em minha cara -, mas no momento nem se deu conta.
Luis voltou a sala logo depois. E eu realizada, dormi plena.
Foto 1 do Conto erotico: Comeu essa coroa.

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Comentários


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baianaisaura Comentou em 03/05/2019

Muito bom, deu tesão

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cfahetero Comentou em 01/05/2019

Que conto exitante, garoto de sorte

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kzdopass48es Comentou em 01/05/2019

TESÃO de mulher! Sortudo! Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comeu essa coroa.

Codigo do conto:
138006

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
30/04/2019

Quant.de Votos:
13

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4