Moreno mal

Estava no trabalho a noite cumprindo o expediente, como todos os dias. A semana tinha sido corrida naquele mês. Já era sexta e, como todas sextas eu estava exausta, cochilando em pé. Já fazia alguns meses desde o término de meu relacionamento e aquilo me consumia. Não bastasse a Bad e as memórias do meu ex-namoro, meu emprego estava um saco, meu patrão tinha mudado a administração e eu ainda estava me adaptando.
Enquanto ficava esperando mais um cliente com a minha cara derretida de sono, algo me dizia que aquele dia prometia.
Estava a mais de duas horas, lá, morta, e entediada. Quando chegou um grupo de amigos, quatro ou cinco no total, homens e mulheres. Havia entre eles um que, meus olhos vibraram. Um moreno de cor escura, alto, atlético, roubou minha atenção. Eles chegaram e se sentaram em uma das mesas. O moreno sempre conversando, ignorando tudo ao redor. Eu estava num canto, com pouca luz, tomando um ar. Ali nem era meu lugar de trabalho. Como os clientes chegaram eu tive que ir para dentro fazer o que eu faço naquela tediosa pizzaria.
De cansaço, pendia de um lado pro outro, entediada. Comecei a ouvir vozes. Vi uma sombra que vinha lentamente, logo vi quem eram os donos delas, sim, o moreno, e outro rapaz. Eu olhava-os. Ele me lançou um olhar entrando no banheiro.
Tentava ouvir o que eles falavam quando a porta se abriu bem lentamente, e eles iam saindo ainda descontraídos com a conversa. O moreno parou e deu uma olhadinha rápida para trás, olhou em direção ao que estava com ele, que deu um risinho safado virando as costas. Veio até mim. Perguntou meu nome e pediu meu numero. Ele falava muito bem, era gentil, gesticulava com as mãos enquanto falava... Foi um tesão falar com aquele homem. Saiu rapidamente me deixando um beijinho no rosto. E cheiroso por sinal.
Ele me disse, por mensagem, logo depois, que estava solteiro e que as meninas que estavam com ele eram apenas amigas. Disse também sem muita enrolação o que queria comigo, direto ao ponto. Que queria me pegar, ali, naquele momento, e disse ainda com essas palavras. Não podia crer, nem, de certo modo, negar HAHAHA. Aquele era um daqueles que a gente jamais esquece, aqueles que entorpecem, sabe? Mas mesmo assim dei uma de difícil, expus comportamentos que eu não tinha e que o que ele queria comigo naquele momento seria um deles. Esquivei-me das investidas mais no começo, mas ao longo da conversa ele percebeu quem eu era e baixou um pouco a bola, mas mesmo assim continuava.
Conversamos um longo período; horas... A conversa tinha se tornado quase inerte...
Não sei o que sentiu na hora, o que pensou, mas o que mandei pra ele fez com que viesse num tiro. “Vem aqui pros fundos”, e lá o vi chegar. Antes com cara de bobinho, agora, cheio de maldade.
Ele queria me pegar ali mesmo onde estava, disse que não daria porque era muito exposto. Adentrei com ele um pouco mais para um bequinho escuro que já estava em mente.
De repente, ele me beijava me amassava. Forte, quente. Meu tesão subiu de um jeito inexplicável. Tirou minha blusa, e começou a chupar meus peitos. Estava delicioso tudo aquilo. Sua boca quente chupando como ninguém nunca me chupou. Minhas mãos em sua barriga, descendo cada vez mais para baixo. Acariciei seu pau explodindo dentro da roupa estufada. Tirei o short dele. Aquele pau grande e grosso na minha mão me excitava demais, devia ter uns 18 cm. Estava intumescido, quentinho.
Ele parou de me beijar, olhou-me um momento e disse “vai me chupar?”, abaixei. Segurei no talo. Agora parecia maior mirando meu nariz. Passei a língua devagar, chupava com gosto a cabecinha. Ele se envergava. Fui aumentando o ritmo chupando com vontade. Nunca chupei um pau como aquele.
Levantei. Resolvi dar para ele. Abaixei a calça. “tem camisinha?”, perguntei enquanto ele já tirava do bolso uma carteira, aquilo respondia minha pergunta. Uma perversão me possuiu. Ergui minha bunda; arrebitei. Abriu e pôs a camisinha, e, debruçou sobre mim, tirando meus cabelos para o lado e beijando meu pescoço. Comia minha bucetinha, de leve. Metia, e como metia. Aquele pau entrava bem fundo. Eu rebolava, arfava. Ficamos uns 10 minutos assim. Ele metia como ninguém, parecia saber como eu queria. “Tenho que voltar rápido”, eu dissera em meio ao transe. Ele começou comer mais forte e rápido. Gozou, ofegante.
Só sei que naquele dia eu me senti muito melhor, que era um otário meu ex que nem me comia direito. Gozei naquele mesmo dia se masturbando no banheiro dali mesmo, com aquelas lembranças que jamais esquecerei.