Conhecemo-nos faz tempo, mas nunca fomos próximos. Mas a gente percebe quando tem chance com a pessoa. Eu sabia que a pegaria fácil.
Fui ao culto. Ao terminar, eu estava querendo muito ela, sua bunda, meu maior desejo. A saia preta, com a bunda saliente, tremiam enquanto ela andava. E eu observava, solene.
Fomos embora em grupo e fomos nos dividindo, um a um, foram todos pelo seu caminho, até que ficamos praticamente a sós. Apenas duas pessoas estavam com a gente.
Eu brincava e dava em cima dela.
Jiulia do nada, e inesperadamente, faz uma ligação. Percebo que era sua mãe. Minha mente começou a acelerar. Ela apaga o celular, olha pra mim, e com um risinho leve, diz que não teria ninguém em sua casa, pelo menos nas próximas horas.
Meu pau endureceu de imediato.
Sem mais, eu disse em seu ouvido:
- Quero te comer...”
- Sabe que, estava pensando o mesmo?!”, ela disse, passando a mão sobre minha barriga descendo pro meu pau, quando olharam e ela disfarçau.
Esperou, e voltou a deslizar. Segurou firme, de mão cheia, chegou ao meu ouvido, e disse que queria me experimentar. “Será que é sério isso?” perguntava a mim mesmo. Enquanto meu pau latejava em sua mão.
Sou exatamente da mesma cor que ela, do mesmo tipo corporal. Sou magro; mais alto que ela; cabelo negro, curto.
Meu pau tem 17 cm e não é grossão.
Chegamos em sua casa, ela ja veio diretamente pra mim. Avançando em minha rola, segurando de novo, começou a retirar, devagar, minha calça. Começou uma punheta, deliciosa, olhando pra ele fixamente, em pé, na cozinha.
“Uma crente safada assim, não podia acreditar”, eu dizia a mim mesmo.
“Eu quero que você coma meu cu. Você arromba meu cuzinho?”, ela disse, já me chupando. “Vamos tomar um banho, ai a gente faz no banheiro. Sabe como é, eu não fiz chuca.”
No banheiro, ela foi tirando a roupa, e sua buceta pretinha, seu peito e seu corpo, eram maravilhosos.
Abri sua bunda pra ver seu cuzinho, que também era negrinho, enquanto ela passava sabonete, no corpo.
- Vai com calma que meu cuzinho é apertadinho tá?
Enquanto dizia, eu abria sua bunda pra mim. Escorada no box, ela se empinou. Realmente era apertadinho, e não resisti, dedei, até o fundo, com o dedo do meio.
Estava sem aguentar mais. Me posicionei, olhei aquela bunda toda pra mim arrombar. Molhada, pele negra reluzindo. Posicionei meu pau, segurei pelo seu ombro. Vi que não entraria fácil assim. Sem experiência, eu notei que não era tão simples.
Comecei dedilhar novamente, era tão apertado, que mal passavam os três dedos que tentei enfiar.
Foi afrouxando aos poucos. Ela fungava de tesão, e um tanto de incômodo. Como estava apertado...
Coloquei a cabeça na porta, fui empurrando, até que a cabeça pulou pra dentro.
Estava pouco lubrificado. Como não tinha lubrificante, pedi que cuspisse em minha mão. Ela cuspiu duas vezes, então foi quando fiz que começasse a escorregar mais fácil. Pensei em pegar o condicionador, ou outra coisa escorregadia, mas achei melhor não... mas se tivesse à pronta disposição, teria pegado.
Ja sentindo seu cuzinho, e algo mais sólido no fundo, segurei pela sua cintura, comecei a enrrabar, com mais força, mais fundo. Entrava quase tudo, estava muito bom aquela bunda morena e molhada.
Quando de fato metia, enterrando até o talo, suas costas se encurvaram. Sua cara não mais era de dor. Pensei que pudesse estar machucando, se não fosse seu cu, que antes contraia e apertava meu pau, afrouxado.
Jiulia gemia, cada vez mais, cada vez mais alto, suspirando que metesse, mais e mais...
Quando estava no auge, socando forte, estava gostoso. Percebi que ela estava se emocionando.
Seu tom voz à os gemidos, mudava para um tom de choro, um grunhido.
Preocupado eu comecei parar, foi quando ela esbravejou: “fode meu cu fpd!!!”, que eu entendi que ela estava fazendo aquilo talvez, por algum motivo: “Talvez uma espécie de vingança?”, me perguntava. Além de simplesmente querer me dar?
Com tristeza em seu semblante, eu a olhava e fodia, com muito calma.
Apesar da estranheza, eu estava com um tesão diferente, mas incrível. Estava com os olhos fechados, quando senti uma de suas pernas se mexendo, tremendo. Percebi sua ternura, ao abrir os meus olhos e observa-la.
Olhei com surpresa e muito tesão tudo aquilo.
Pus ela de frente em seguida, e com uma de suas pernas sustentada em meus braço, soquei no seu cu até que gozasse.
Aquele dia eu lembro bem, muito bem de sua cara. Jiulia estava muito tranquila, quando me levou até o portão, me deu um tchau com um sorrisinho que eu divido muito não ter sido um riso de vingança. Ou explicitando uma sorte minha, de ter sido uma traição, e não ter dado em nada...
delicia demais ... só faltou as fotos