Não sou um cara pegador, aquele cara que parece que está com alto-estima la encima sempre. Sou um estudante normal, mas como faço exercícios regularmente, posso se dizer ser um cara viril, magro e rasgado por assim dizer. Não só faço exercícios na academia como também curto bicicross. Como moro perto de uma serra, fica muito fácil, e assim, corriqueiro e habitual, meu treinos por lá. Nessas férias, entre o natal e o ano novo, ia pra serra, praticamente todo dia. No dia 29/12, estava por lá treinando. Foram chegando alguns amigos meus, uns do bicicross, outros não, e rolou conversas que me fizeram refletir - e muito -. Sobre sexo principalmente, foram as que me deixaram quebrando a cabeça, naquele final de semana. Ultimamente o que fazia, era pragmático. Todos os dias eu fazia a mesma coisa, exatamente a mesma coisa. Cansado dessa mesmice, fui procurar uma transa, não pelo fato de “não ter nada pra fazer” apenas, mas mais porque estava precisando mesmo... Espairecer a cabeça sabe? Nunca tinha transado antes, então minha procura por uma mulher para transar, se misturou com a ansiedade, e minha cabeça começou a pirar. Passado alguns meses, ja havia até esquecido essa de transar. Todas as minhas tentativas, frustadas. O que eu pensava era: “Se fosse pra perder com uma mina estragada, feia pra caralho, eu nem perderia meu tempo”. Esse era meu problema, estava velho demais e ainda virgem. Na academia que frequento, uma mulher que meus amigos me falavam, mas eu nem dava tanta importância, de que aquela, - puta mulher gostosa -, era acompanhante. Então eu ficava vendo ela na academia e, algumas vezes, na serra fazendo caminhada, sempre com pouca roupa e/ou roupas que marcam suas curvas. Aquele corpo de deusa grega era, aproximadamente 160 de altura. Bundão e peitão, estilo aquelas putas de luxo mesmo. Ruiva, olhos castanhos claros, bronzeada. E sabe aquela pele de mulher que tem sardas, com aquela pelugem, como um pêssego? Era o que me atraia nela. Um dos meus amigos, tinha um certo parentesco com ela, ele era primo de terceiro grau dela; ele tinha o número dela por exemplo. Nos churrascos de família, segundo ele, de vez em quando, ela aparecia. Mas eles não tinham muita afinidade. O que ele conversava com ela era “oi”, e “tudo bem”, basicamente. Certo dia estava eu e ele na academia; Eu, morrendo de tesão por aquela mulher fazendo exercícios; Ele, me negando no churrasco que iria acontecer na casa dele, e que segundo ele, com certeza ela estaria. Depois de muita insistência - e muita excitação -, ele me deixou ir no tal churrasco. Cheguei lá, ele estava praticamente encostado nela, ao seu lado, enquanto bebia e conversava com outras pessoas, que não as do grupo que ela estava. Peguei uma cerveja. Fui até lá e puxei um assunto qualquer com ele. Ela percebeu, notou minha presença, mas não esboçou reação. Conversamos por mais um tempo, até que o grupinho dela se desfez, ficando apenas ela e uma outra moça conversando em sua frente... Logo nossas conversas se mesclaram. Conversamos até o anoitecer naquele dia... Outro dia na serra, estava ela, com roupa fitness, fazendo caminhada, fui até lá conversar. Conversei com ela até o fim do caminho. Nisso, nossa conversa se aprofundou, nossa afinidade cresceu bastante. Trocamos contatos e eu fui embora. Certo dia, falei sobre aquela procura de tempos atrás, para sair da virgindade, para ela. Na hora, ela não demonstrou nenhuma expressão, mas após alguns instantes muda, foi muito compreensiva. Conversou comigo numa boa, não como que por conselheira, mas como colega. Falou abertamente sobre transa e sexo, mas sem muitos aprofundamentos. Também não tocou no assunto que mais queria saber, o de seu trabalho. Por mensagem: Eu - “Ei, bem? Então. Aquilo que te falei foi mais um ato de por as cartas na mesa, de abrir o jogo, entende?” Ela - “Desabafo seria?” Eu - “Mas agora queria desabafar só pra você! Sei o que você faz; sua profissão. Teria um pouco de atenção pra mim?” Ela - “Vem. Aqui te respondo.” Corri pra casa dela. Era meia noite. Cheguei lá. Mandei outra mensagem para ela vir abrir o portão. Ela apareceu, eu quase cai da bicicleta. Saiu usando uma camisola. Corpo sarado, perna torneada e bem mais grossa que a minha, na sainha minúscula. Camisola toda branca com lingerie preta à mostra, na luz azul da casa, por conta da transparência. Decote enorme, chamativo. Aquele corpo de pêssego. Uma doideira. Entrei com ela na casa e sentei no sofá. Ela veio até mim. Sentou ao meu lado. Disse que sabia que eu sabia sobre o que ela fazia. Logo saque que isso tinha haver com meu amigo, o primo terceiro dela. Porém, me deixou bem mais relaxado quando ela disse que não era um segredo, e que era só questão de bom senso, como para evitar piadinhas, chacota ou coisa do tipo, e que poderia ficar sossegado pelo que a profissão dela exige (pra você o trabalho é grátis). Perguntei meio confuso sobre o que ela estava querendo dizer, logo, ela, como uma assediadora começou a passar as mãos na minha coxa, e disse que eu iria entender. Ela chegou pertinho do meu ouvido e disse baixinho, que tinha gostado pra caramba de mim, e meio rindo carinhosamente, ela perguntou se eu queria ficar com ela. Fiquei estagnado, porém, entendi. Disse: “Claro que quero. Na verdade era o que eu vim procurar aqui!” Ela levantou e disse pra ficar parado, com a cabeça eu assenti. Ainda sentado no sofá, ela em minha frente começa a tirar a camisola bem devagar. Sou mais alto que ela quase uns 20cm - tenho 180cm -, é presumível que meu pau não é pequeno, 18/19 cm. Minha calça começou explodir. Estava tão excitado que meu estômago remexia. Ela tirou a camisola. Quando ela ficou só com o sutiã exposto, veio até mim e sentou no meu colo, suas pernas enormes e roliças na mini saia de pano leve, chegaram até a me assustar. Seus seios ali, na minha frente, eram excitantes. Beijamos a vontade por um bom tempo. Enquanto alisava e passava as mãos nela. Depois ela levantou e começou a tirar a saia. Ficou só de lingerie e voltou para cima de mim. Começou a tirar minha camiseta. Comecei a tirar seu sutiã, como era de tirar na frente, foi rápido. Tirei o sutiã, e na minha frente, aqueles peitos se esbanjaram em minha cara. Eram grandes, mas não muito, não chegava a ser maior que minha mão. Ela tem por volta de 25 anos, e eu 19. Seus peitos são durinhos. Depois eu chupei, chupei bastante, mamei deliciosamente. Estava morrendo de tesão enquanto mamava aos seus gemidinhos. Depois ela começou a tirar minha calça. Me deixando só de cueca, começou a alisar meu pau por cima do pano. Disse para mim ficar em pé, levantei e ela tirou devagar minha rola, que já estava estufadíssima na cueca, que pulou pra fora. Estava duro, pulsante. Ela olhou pra mim, pegou meu pau (nunca tinha tido essa experiência) e segurando na base, balangou algumas vezes e começou a passar a língua levemente. Passava ele nos lábios, como um pirulito. Aquilo era uma loucura. Sua mão. Sua língua. As primeiras sugadas (da minha vida). Segurei sua cabeça e dei algumas empurradas na boca dela. Meu tesão foi às alturas. Ela chupou bastante, me mamou como ninguém, babou sugou gostoso. Ela disse para mim se sentar novamente, e chupou mais e mais. Chupava, babava e cuspia. Ela se levantou. Colocou as mãos na calcinha como quem iria tirar, parou, me olhou, e com uma cara de cachorra virou-se de costas. Suas mãos calmamente iam descendo a calcinha. Me mostrando assim, seu cuzinho levemente escurecido ao abaixar. Nunca tinha chupado uma buceta, seria aquela minha primeira vez? Poderia ser que sim, mas, um lado da minha mente requisitava isso, pelo fato dela ser uma puta, literalmente. Ela vinha encima de mim quando eu secretei lhe baixinho: “Quero te chupar”, empurrei ela para o lado, passei a mão em sua coxa, e fui de encontro àquela bucetinha, lisinha e pequena. Era tão pequena que nunca imaginara que fosse daquele tamanho. Segurando uma de suas pernas, dei as primeiras lambidinhas em seu grelo. Não estava um cheiro forte. Aparentemente ela tinha acabado de tomar banho. Mas meu lado mais macho me designava àquilo com frieza e calma. Segundos adiante, estava saboreando aquela xana. Chupando, senti que seu clitóris estava durinho, chupei só ele. Chupei muito. Ela repetia baixinho enquanto isso: “Vai, chupa essa buceta!”. Ela passava enquanto isso suas mãos nos peitos. Depois que parei ela veio por cima de mim, mas agora, sentou no meu pau, e começou a quicar. Aquela mulher grossa, rebolava e quicava, sem parar no meu pau. Sua cara, próxima a minha, no entanto, era de tesão. Enquanto quicava e pulava com os olhos fechados. Depois ela me abraçou, e enquanto fungava no meu pescoço metia mais forte, e mais rápido. Como ela era pesada, o sofá batia na parede e provocava um barulho que ecoava na sala, me fazendo perder a cabeça. O som das batidas do sofá. Da sua sua virilha no meu colo. Sem parar ela metia, metia... Depois ela ficou de quatro, como uma cachorrinha. Comecei socar a buceta dela, com calma e de devagar. Segurava pelo quadril e socava, socava cada vez mais, e mais forte. Ela arrebitava a bunda, e metia em mim também. Rebolava no meu pau, me olhava algumas vezes, virava-se e continuava gemendo. Enquanto metia, ofegava e fungava, sempre metendo em mim com a bunda. Sua bunda enorme e arreganhada. Ela parou de rebolar e meter, dessa vez, só eu que se mexia. Segurei com as duas mãos em seu ombro, e comecei a meter fundo e forte, como se quisesse sentir o útero dela. Metia bem mais forte. E novamente o barulho das socadas que ecoava, me deixaram maluco. Cada vez que olhava aquela bunda enorme, que a cada bombada se mexia, uma onda de tesão me consumia. E assim fiquei um bom tempo, sem parar, incansavelmente. Metia, socava e metia. A cada estalada das socadas, meu orgasmo ia crescendo, e sem parar, continuei, socando e socando. Quando estava quase gozando, me contrai, meti mais lentamente, e senti o orgasmo explodir em gozo... O que ela sentiu foi apenas algumas “contraçõeszinhas” na buceta do meu pau.
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Meu deus, sempre sonho com esse momento, tenho 18 anos e ainda sou virgem, nao sei quando vai ser o meu momento, mas estou perdendo minhas esperanças, afinal sou muito envergonhado e sem atitude mas espero um dia encontrar uma oportunidade igual a sua de ficar de cara com uma mulher experiente, e ir alem disso...no caso ela me encinar a como satisfazer uma mulher e me tornar um homem com vantagems de satisfazer qualquer mulher, e acima de tudo me tornar confiante e sem vergonha de comer alguem
Chupando, senti que seu clitóris estava durinho, chupei só ele. Chupei muito. Ela repetia baixinho enquanto isso: “Vai, chupa essa buceta!”. Ela passava enquanto isso suas mãos nos peitos.
Depois que parei ela veio por cima de mim, mas agora, sentou no meu pau, e começou a quicar. Aquela mulher grossa, rebolava e quicava, sem parar no meu pau. Sua cara, próxima a minha, no entanto, era de tesão. Enquanto quicava e pulava com os olhos fechados.
Depois ela me abraçou, e enquanto fungava no meu pe
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