Disposição 1

Ain. Ain, ain-ain-ain-ain!!!
Não para, isso, mete!
Ele não parava, segurava em tudo que podia. Pegava na bunda, coxa, costas, sem carícias, só tesão, muito tesão e suor.
Ela aguentava firme, sem se reduzir. Ele a pegava pelo cabelo, ela rebolava. Ele pegava por trás e ia sacando forte, ela dizia pra ir mais rápido. Sua bunda gostosa, era um delírio. O pau dele entrava todo, era grande, enorme pro tamanho dela. Ele de quase 1 e 85, ela, 1 e 60 e não mais que isso, toda apertadinha. Fodia pouco, pensou ele, ou fodia apenas com caras com pau pequeno.
Ele sem parar um segundo e com muito fôlego go pela frente, via sua perna bambear. Ela com suas costas e peitos suados, queria parar.
Lay (apelido) colocava a mão, tentando impedir que progredisse, não pra evitar que ele gozasse, mas por necessidade de ter que aguentar um pau daqueles.

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Memórias à parte, ela pensava, no quarto, aquelas coisas que nunca lhe acontecera. “Parar para não possuir tamanho útero”, ria sozinha com isso, espalhafatosamente.

Lay chegou em casa, querendo dizer algo, que sempre quando chegava e não dizia nada, era por que queria dizer. Tudo quê, lhe acontecera.
Não sou amigo próximo, mas sabia se expressar bem e não tinha problemas com isso, e eu sempre mantinha um certo nível de respeito, sempre, com ela. Ela chegava a me dizer coisas inóspitas, digamos assim, mas sempre mantendo a pose. Seja lá o que fosse dizer, mantinha uma pose, e eu, percebo...

Lay chegou até a ponta do sofá, saiu da poltrona e foi ao sofá... desajeitada, parecia, mas com os olhos fisgantes, faiscando eu diria. Ei, queria que soubessem também, que ela sempre demonstrava algo, algo pra mim que, se fosse um tal romantismo eu saberia, porém, eu a tratava diferente, a tratava como um pedaço de carne falante, e quando pensava em ter algo íntimo com ela, era baseado apenas em sexo, suor, e sua bunda gostosa.
- Eu Muh? Como dizia um de seus amigos? Aqueles maconheirinhos lá, que ficavam conversando na área da sua casa sobre em como fazer quando uma pessoa que te comer?
- Comer? Cê tá doida? -, não entendi bem o que ela queria dizer, mas compreendi... kkk. - Sei...! Mas meio um papo estranho, aquilo era pura zoeira, cê sabe né?
- Hahahha. - ela soltava gargalhadas, sabendo que eu jamais daria o cu, mas que me colocando contra parede daquela forma eu causaria estranheza. - Relaxa. Só queria saber isso...
Ela me fiscava, filha da mãe!
- Eu nem iria falar mesmo!!! -, extremo deboche, fez-se-me em carne.
- Vai falar não? Ta bom então. Porque eu, iria falar com você sobre uma coisinha ai, mas também não vou mais.
“Coisinha” esse termo rodeava o português inteiro na minha cabeça.
- Ta! Você fala, e eu, depois falo. Ta ok? -, minhas imitações do Bolsonaro saíram, merda!
- Ta! Escuta! Fui sair com um cara ontem, ai... [...] bom. Você já parou pra pensar em como um homem pode ter um pau grande e, enorme, digo, e não saber usar?
- Sei nada - mano eu iria rir, mas cara dela depois de falar tudo aquilo me impediu - ta espera! O cara tinha pau grande, certo, e... ai...?
- Você tem um pau grande né! Eu conheço, eu sei, não adianta, nem dá pra você disfarçar?
Manos, eu fiquei, não sei como, com ela naquele dia...